PROPAGAÇÃO DE PORTA-ENXERTOS DE VIDEIRA MEDIANTE ESTAQUIA SEMILENHOSA
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 1997 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Bragantia |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-87051997000200016 |
Resumo: | Avaliaram-se os efeitos de tipos de estaca (com ferimento; base com nó; base com entrenó), de concentrações de ácido indolbutírico (AIB) (zero, 500, 1.000 e 2.000 mg/L) e de áreas foliares (zero, 25, 50, 75 e 100 cm2) na estaquia semilenhosa de alguns porta-enxertos de videira. O tipo de estaca não afetou a porcentagem de enraizamento e a retenção foliar, mas foi encontrado maior número de raízes emitidas com a utilização do ferimento, para o `Jales', e do nó na base das estacas, para o `Campinas'. O AIB também não afetou o enraizamento, mas incrementos na sua concentração promoveram aumento na emissão de raízes (raízes/estaca) e também na mortalidade de estacas. A presença da folha revelou-se fundamental para o enraizamento das estacas, não ocorrendo formação de raízes em estacas sem folha. O aumento da área foliar não afetou a porcentagem de enraizamento, mas influenciou positivamente o número, a massa e o volume de raízes emitidas por estaca. As mudas obtidas pela estaquia semilenhosa apresentaram diâmetro do caule insuficiente para a enxertia lenhosa de inverno. Os resultados mostraram que a estaquia semilenhosa é viável para a multiplicação rápida dos porta-enxertos de videira, mas não permite que a enxertia seja realizada no mesmo ano. As estacas podem ser preparadas apenas com uma gema e uma folha, que não deve ser cortada para não reduzir o crescimento das raízes. |
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