Propagação vegetativa de jambeiro vermelho [Syzygium malaccense (L.) Merr. & L.M. Perry]
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Data de Publicação: | 2010 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFLA |
Texto Completo: | http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-70542010000700012 http://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/7344 |
Resumo: | O jambeiro vermelho [Syzygium malaccense (L.) Merr. & L.M. Perry] se apresenta como opção ao fruticultor por apresentar frutos atrativos e bem aceitos pelo consumidor. A dificuldade de cultivo dessa espécie reside no fato de que a planta possui um porte demasiadamente alto e longo período juvenil quando propagada por semente, com isso, é desejável sua multiplicação vegetativa visando a antecipar o período produtivo e diminuir seu porte. Foi estudada a possibilidade de clonagem dessa espécie pelas técnicas de estaquia, alporquia e enxertia. No experimento por estaquia, testaram-se três doses de ácido indolbutírico (AIB) (0, 1.000 3.000 e 5.000 mg L-1) em dois comprimentos de estacas herbáceas (15 e 25 cm). No experimento de alporquia, avaliaram-se duas épocas de realização do alporque (verão e outono) e quatro doses de AIB (0, 1.000, 4.000, 7.000 e 10.000 mg kg-1). Na enxertia, analisou-se a compatibilidade do jambeiro vermelho (S. malaccense) sobre o jambeiro rosa [Syzygium jambos (L.) Alston] com dois diâmetros de porta-enxertos (0,5 e 0,8 cm) em duas épocas (inverno e verão), pelo método de enxertia de topo em fenda cheia. A estaquia obteve até 20% de enraizamento, independentemente da dose de AIB, exceto na dose de 5.000 mg L-1, que apresentou efeito negativo ao enraizamento entre estacas de 15 cm; não houve sucesso para alporquia e enxertia, nas condições estudadas. |
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