Adubação da mamoneira: IV - Experiências de espaçamento x adubação (2.a série)
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 1964 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Bragantia |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-87051964000100020 |
Resumo: | Para estudar a influência da densidade de plantio sôbre a produção da mamoneira-anã, variedade IAC-38, foram conduzidas duas experiências fatoriais com os espaçamentos de 1,0, 1,5 e 2,0 m entre as linhas de plantas, as distâncias de 0,5, 1,0 e 1,5 m entre as covas (deixando-se duas plantas por cova) e três níveis de NPK: 0, 30-60-30 e 60-90-60 kg/ha de N-P2O5-K2O. As experiências, localizadas em Pindorama e Tatuí, foram instaladas em 1960-61 e repetidas (adubadas e plantadas), nos mesmos canteiros, em 1961-62. As melhores produções foram obtidas com os espaçamentos de 1,0 x 1,0 e 1,5 x 0,5 m. Para o efeito de NPK, as distâncias intermediárias, entre as linhas ou entre as covas; proporcionaram muito melhores condições do que as extremas. Levando em consideração detalhes das observações efetuadas, os autores supõem que um espaçamento da ordem de 1,25 x 0,80 m seria mais adequado, pois, em relação ao de 1,0 x 1,0 m, facilitaria os tratos culturais e a colheita, e, em relação ao de 1,5 x 0,5 m, evitaria possível desperdício de espaço entre as linhas e atenuaria a concorrência entre as plantas da.mesma linha. |
id |
IAC-1_6fa27399b3aac6d27558f390327a9148 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:scielo:S0006-87051964000100020 |
network_acronym_str |
IAC-1 |
network_name_str |
Bragantia |
repository_id_str |
|
spelling |
Adubação da mamoneira: IV - Experiências de espaçamento x adubação (2.a série)Para estudar a influência da densidade de plantio sôbre a produção da mamoneira-anã, variedade IAC-38, foram conduzidas duas experiências fatoriais com os espaçamentos de 1,0, 1,5 e 2,0 m entre as linhas de plantas, as distâncias de 0,5, 1,0 e 1,5 m entre as covas (deixando-se duas plantas por cova) e três níveis de NPK: 0, 30-60-30 e 60-90-60 kg/ha de N-P2O5-K2O. As experiências, localizadas em Pindorama e Tatuí, foram instaladas em 1960-61 e repetidas (adubadas e plantadas), nos mesmos canteiros, em 1961-62. As melhores produções foram obtidas com os espaçamentos de 1,0 x 1,0 e 1,5 x 0,5 m. Para o efeito de NPK, as distâncias intermediárias, entre as linhas ou entre as covas; proporcionaram muito melhores condições do que as extremas. Levando em consideração detalhes das observações efetuadas, os autores supõem que um espaçamento da ordem de 1,25 x 0,80 m seria mais adequado, pois, em relação ao de 1,0 x 1,0 m, facilitaria os tratos culturais e a colheita, e, em relação ao de 1,5 x 0,5 m, evitaria possível desperdício de espaço entre as linhas e atenuaria a concorrência entre as plantas da.mesma linha.Instituto Agronômico de Campinas1964-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-87051964000100020Bragantia v.23 n.unico 1964reponame:Bragantiainstname:Instituto Agronômico de Campinas (IAC)instacron:IAC10.1590/S0006-87051964000100020info:eu-repo/semantics/openAccessRocha,José Luiz V.Canecchio Filho,VicenteFreire,E. S.Scaranari,H.Pettinelli,A.por2010-02-19T00:00:00Zoai:scielo:S0006-87051964000100020Revistahttps://www.scielo.br/j/brag/https://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpbragantia@iac.sp.gov.br||bragantia@iac.sp.gov.br1678-44990006-8705opendoar:2010-02-19T00:00Bragantia - Instituto Agronômico de Campinas (IAC)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Adubação da mamoneira: IV - Experiências de espaçamento x adubação (2.a série) |
title |
Adubação da mamoneira: IV - Experiências de espaçamento x adubação (2.a série) |
spellingShingle |
Adubação da mamoneira: IV - Experiências de espaçamento x adubação (2.a série) Rocha,José Luiz V. |
title_short |
Adubação da mamoneira: IV - Experiências de espaçamento x adubação (2.a série) |
title_full |
Adubação da mamoneira: IV - Experiências de espaçamento x adubação (2.a série) |
title_fullStr |
Adubação da mamoneira: IV - Experiências de espaçamento x adubação (2.a série) |
title_full_unstemmed |
Adubação da mamoneira: IV - Experiências de espaçamento x adubação (2.a série) |
title_sort |
Adubação da mamoneira: IV - Experiências de espaçamento x adubação (2.a série) |
author |
Rocha,José Luiz V. |
author_facet |
Rocha,José Luiz V. Canecchio Filho,Vicente Freire,E. S. Scaranari,H. Pettinelli,A. |
author_role |
author |
author2 |
Canecchio Filho,Vicente Freire,E. S. Scaranari,H. Pettinelli,A. |
author2_role |
author author author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Rocha,José Luiz V. Canecchio Filho,Vicente Freire,E. S. Scaranari,H. Pettinelli,A. |
description |
Para estudar a influência da densidade de plantio sôbre a produção da mamoneira-anã, variedade IAC-38, foram conduzidas duas experiências fatoriais com os espaçamentos de 1,0, 1,5 e 2,0 m entre as linhas de plantas, as distâncias de 0,5, 1,0 e 1,5 m entre as covas (deixando-se duas plantas por cova) e três níveis de NPK: 0, 30-60-30 e 60-90-60 kg/ha de N-P2O5-K2O. As experiências, localizadas em Pindorama e Tatuí, foram instaladas em 1960-61 e repetidas (adubadas e plantadas), nos mesmos canteiros, em 1961-62. As melhores produções foram obtidas com os espaçamentos de 1,0 x 1,0 e 1,5 x 0,5 m. Para o efeito de NPK, as distâncias intermediárias, entre as linhas ou entre as covas; proporcionaram muito melhores condições do que as extremas. Levando em consideração detalhes das observações efetuadas, os autores supõem que um espaçamento da ordem de 1,25 x 0,80 m seria mais adequado, pois, em relação ao de 1,0 x 1,0 m, facilitaria os tratos culturais e a colheita, e, em relação ao de 1,5 x 0,5 m, evitaria possível desperdício de espaço entre as linhas e atenuaria a concorrência entre as plantas da.mesma linha. |
publishDate |
1964 |
dc.date.none.fl_str_mv |
1964-01-01 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-87051964000100020 |
url |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-87051964000100020 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
10.1590/S0006-87051964000100020 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
text/html |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Instituto Agronômico de Campinas |
publisher.none.fl_str_mv |
Instituto Agronômico de Campinas |
dc.source.none.fl_str_mv |
Bragantia v.23 n.unico 1964 reponame:Bragantia instname:Instituto Agronômico de Campinas (IAC) instacron:IAC |
instname_str |
Instituto Agronômico de Campinas (IAC) |
instacron_str |
IAC |
institution |
IAC |
reponame_str |
Bragantia |
collection |
Bragantia |
repository.name.fl_str_mv |
Bragantia - Instituto Agronômico de Campinas (IAC) |
repository.mail.fl_str_mv |
bragantia@iac.sp.gov.br||bragantia@iac.sp.gov.br |
_version_ |
1754193292331843584 |