Conservação de sementes de marmelo
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 1985 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Bragantia |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-87051985000100031 |
Resumo: | Analisou-se na Seção de Fruticultura de Clima Temperado do Instituto Agronômico, durante os anos de 1974, 1975 e 1976, a viabilidade das sementes de marmelo, das variedades Portugal, Smyrna e Cheldow, submetidas a quatro condições de armazenagem: sacos de papel ou de plástico, em frigorífico (5-10ºC) e em ambiente de laboratório, sempre por 12 e 24 meses. Após 12 meses de armazenamento, as quatro condições utilizadas não afetaram a viabilidade das sementes, que tiveram emergência inalterada em relação à inicial. Após 24 meses, houve superioridade da embalagem de plástico sobre a de papel, e do ambiente de frigorífico sobre o de laboratório. As médias de emergência das três variedades, que se comportaram de forma idêntica, foram as seguintes: em plástico no frigorífico: 83%; em plástico em ambiente: 58; em papel no frigorífico: 55; e em papel em ambiente: 42. O resultado apresentado pelo tratamento saco de papel-ambiente é atribuído à maior absorção da umidade do ar pelas sementes, afetando-lhes a viabilidade, embora o índice de emergência ainda tivesse sido aceitável. |
id |
IAC-1_85a0869f771866fbf695f6a76468b7ec |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:scielo:S0006-87051985000100031 |
network_acronym_str |
IAC-1 |
network_name_str |
Bragantia |
repository_id_str |
|
spelling |
Conservação de sementes de marmelomarmelosementesviabilidadeconservaçãoAnalisou-se na Seção de Fruticultura de Clima Temperado do Instituto Agronômico, durante os anos de 1974, 1975 e 1976, a viabilidade das sementes de marmelo, das variedades Portugal, Smyrna e Cheldow, submetidas a quatro condições de armazenagem: sacos de papel ou de plástico, em frigorífico (5-10ºC) e em ambiente de laboratório, sempre por 12 e 24 meses. Após 12 meses de armazenamento, as quatro condições utilizadas não afetaram a viabilidade das sementes, que tiveram emergência inalterada em relação à inicial. Após 24 meses, houve superioridade da embalagem de plástico sobre a de papel, e do ambiente de frigorífico sobre o de laboratório. As médias de emergência das três variedades, que se comportaram de forma idêntica, foram as seguintes: em plástico no frigorífico: 83%; em plástico em ambiente: 58; em papel no frigorífico: 55; e em papel em ambiente: 42. O resultado apresentado pelo tratamento saco de papel-ambiente é atribuído à maior absorção da umidade do ar pelas sementes, afetando-lhes a viabilidade, embora o índice de emergência ainda tivesse sido aceitável.Instituto Agronômico de Campinas1985-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-87051985000100031Bragantia v.44 n.1 1985reponame:Bragantiainstname:Instituto Agronômico de Campinas (IAC)instacron:IAC10.1590/S0006-87051985000100031info:eu-repo/semantics/openAccessCampo Dall'Orto,Fernando AntonioOjima,MárioFerraz,Epaminondas Sansígolo de BarrosIgue,ToshioMaeda,Jocely AndreuccettiMartins,Fernando Picarellipor2007-12-17T00:00:00Zoai:scielo:S0006-87051985000100031Revistahttps://www.scielo.br/j/brag/https://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpbragantia@iac.sp.gov.br||bragantia@iac.sp.gov.br1678-44990006-8705opendoar:2007-12-17T00:00Bragantia - Instituto Agronômico de Campinas (IAC)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Conservação de sementes de marmelo |
title |
Conservação de sementes de marmelo |
spellingShingle |
Conservação de sementes de marmelo Campo Dall'Orto,Fernando Antonio marmelo sementes viabilidade conservação |
title_short |
Conservação de sementes de marmelo |
title_full |
Conservação de sementes de marmelo |
title_fullStr |
Conservação de sementes de marmelo |
title_full_unstemmed |
Conservação de sementes de marmelo |
title_sort |
Conservação de sementes de marmelo |
author |
Campo Dall'Orto,Fernando Antonio |
author_facet |
Campo Dall'Orto,Fernando Antonio Ojima,Mário Ferraz,Epaminondas Sansígolo de Barros Igue,Toshio Maeda,Jocely Andreuccetti Martins,Fernando Picarelli |
author_role |
author |
author2 |
Ojima,Mário Ferraz,Epaminondas Sansígolo de Barros Igue,Toshio Maeda,Jocely Andreuccetti Martins,Fernando Picarelli |
author2_role |
author author author author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Campo Dall'Orto,Fernando Antonio Ojima,Mário Ferraz,Epaminondas Sansígolo de Barros Igue,Toshio Maeda,Jocely Andreuccetti Martins,Fernando Picarelli |
dc.subject.por.fl_str_mv |
marmelo sementes viabilidade conservação |
topic |
marmelo sementes viabilidade conservação |
description |
Analisou-se na Seção de Fruticultura de Clima Temperado do Instituto Agronômico, durante os anos de 1974, 1975 e 1976, a viabilidade das sementes de marmelo, das variedades Portugal, Smyrna e Cheldow, submetidas a quatro condições de armazenagem: sacos de papel ou de plástico, em frigorífico (5-10ºC) e em ambiente de laboratório, sempre por 12 e 24 meses. Após 12 meses de armazenamento, as quatro condições utilizadas não afetaram a viabilidade das sementes, que tiveram emergência inalterada em relação à inicial. Após 24 meses, houve superioridade da embalagem de plástico sobre a de papel, e do ambiente de frigorífico sobre o de laboratório. As médias de emergência das três variedades, que se comportaram de forma idêntica, foram as seguintes: em plástico no frigorífico: 83%; em plástico em ambiente: 58; em papel no frigorífico: 55; e em papel em ambiente: 42. O resultado apresentado pelo tratamento saco de papel-ambiente é atribuído à maior absorção da umidade do ar pelas sementes, afetando-lhes a viabilidade, embora o índice de emergência ainda tivesse sido aceitável. |
publishDate |
1985 |
dc.date.none.fl_str_mv |
1985-01-01 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-87051985000100031 |
url |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-87051985000100031 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
10.1590/S0006-87051985000100031 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
text/html |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Instituto Agronômico de Campinas |
publisher.none.fl_str_mv |
Instituto Agronômico de Campinas |
dc.source.none.fl_str_mv |
Bragantia v.44 n.1 1985 reponame:Bragantia instname:Instituto Agronômico de Campinas (IAC) instacron:IAC |
instname_str |
Instituto Agronômico de Campinas (IAC) |
instacron_str |
IAC |
institution |
IAC |
reponame_str |
Bragantia |
collection |
Bragantia |
repository.name.fl_str_mv |
Bragantia - Instituto Agronômico de Campinas (IAC) |
repository.mail.fl_str_mv |
bragantia@iac.sp.gov.br||bragantia@iac.sp.gov.br |
_version_ |
1754193294895611904 |