Melhoramento do trigo: XXIV. Avaliação de novos genótipos no Estado de São Paulo
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Data de Publicação: | 1991 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Bragantia |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-87051991000200004 |
Resumo: | Compararam-se vinte e três linhagens de diversas origens e dois cultivares de trigo em ensaios tanto em condição de irrigação por aspersão como de sequeiro, analisando-se a produção de grãos, outros componentes da produção e resistência às doenças. Em casa de vegetação, estudou-se a resistência às misturas de raças prevalecentes dos agentes causais da ferrugem-do-colmo e da-folha e, em condições de laboratório, a tolerância ao alumínio, em soluções nutritivas. As linhagens IAC-243, IAC-187 e IAC-188, de porte baixo, resistentes ao acamamento e de ciclo médio, e a linhagem IAC-190, de porte médio, salientaram-se quanto à produção de grãos em condições de irrigação por aspersão. Em sequeiro, destacaram-se quanto à produtividade as linhagens IAC-188 e IAC-193, de porte baixo, resistentes ao acamamento e de ciclo precoce. A linhagem 17 mostrou resistência às três misturas de raças prevalecentes do agente causal da ferrugem-da-folha em estádio de plântula, imunidade a essa ferrugem em condições de campo (planta adulta), resistência às duas misturas de raças de ferrugem-do-colmo, moderada resistência ao oídio e menor grau de área infectada pelos patógenos causadores de manchas foliares. O cultivar Alondra-S-46 mostrou ser fonte genética do caráter espiga comprida; a linhagem IAC-182, de maior número de espiguetas por espiga; 'Anahuac', de maior número de grãos por espiga e por espigueta e as linhagens IAC-188 e 17, de grãos mais pesados. As linhagens 2, IAC-182, IAC-243, 7, IAC-186, IAC-187 e IAC-193 foram as mais tolerantes à toxicidade de alumínio. |
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