O pessegueiro no sistema de pomar compacto: III. Épocas de poda drástica na diferenciação floral
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 1990 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Bragantia |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-87051990000100012 |
Resumo: | Pesquisou-se, na região de Jundiaí, SP (23°8'S), a influência das épocas de poda drástica na diferenciação floral dos pessegueiros Tropical' e 'Aurora-2', conduzidos em alta densidade de plantio (1.667 plantas por hectare). Realizaram-se tais podas em 30 de setembro, 30 de outubro e 30 de novembro de 1986. Coletaram-se as gemas para análise mensalmente, a partir do 30° dia da poda: constatou-se, através de cortes histológicos das gemas, que a poda drástica precoce, de 30 de setembro, não prejudicou a diferenciação floral dos pessegueiros, que se iniciou em fevereiro, a cerca de cinco meses da decepa; em abril, a maioria das gemas de flancos encontrava-se com as sépalas, as pétalas, os estames e o pistilo completamente formados. As demais épocas de poda interferiram no processo de diferenciação floral, reduzindo o número de botões florais e, conseqüentemente, a densidade florífera das plantas. Nos pessegueiros conduzidos com poda normal, a organogênese floral, processada no início do verão (dezembro-janeiro), persistiu até o outono (abril). |
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O pessegueiro no sistema de pomar compacto: III. Épocas de poda drástica na diferenciação floralpêssegoIAC variedadepomarpoda drásticadensidade de plantioreproduçãobotão floralfloraçãoclima subtropicalPesquisou-se, na região de Jundiaí, SP (23°8'S), a influência das épocas de poda drástica na diferenciação floral dos pessegueiros Tropical' e 'Aurora-2', conduzidos em alta densidade de plantio (1.667 plantas por hectare). Realizaram-se tais podas em 30 de setembro, 30 de outubro e 30 de novembro de 1986. Coletaram-se as gemas para análise mensalmente, a partir do 30° dia da poda: constatou-se, através de cortes histológicos das gemas, que a poda drástica precoce, de 30 de setembro, não prejudicou a diferenciação floral dos pessegueiros, que se iniciou em fevereiro, a cerca de cinco meses da decepa; em abril, a maioria das gemas de flancos encontrava-se com as sépalas, as pétalas, os estames e o pistilo completamente formados. As demais épocas de poda interferiram no processo de diferenciação floral, reduzindo o número de botões florais e, conseqüentemente, a densidade florífera das plantas. Nos pessegueiros conduzidos com poda normal, a organogênese floral, processada no início do verão (dezembro-janeiro), persistiu até o outono (abril).Instituto Agronômico de Campinas1990-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-87051990000100012Bragantia v.49 n.1 1990reponame:Bragantiainstname:Instituto Agronômico de Campinas (IAC)instacron:IAC10.1590/S0006-87051990000100012info:eu-repo/semantics/openAccessBarbosa,WilsonCampo-Dall'Orto,Fernando AntonioOjima,MárioSampaio,Vladimir Rodriguespor2007-11-19T00:00:00Zoai:scielo:S0006-87051990000100012Revistahttps://www.scielo.br/j/brag/https://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpbragantia@iac.sp.gov.br||bragantia@iac.sp.gov.br1678-44990006-8705opendoar:2007-11-19T00:00Bragantia - Instituto Agronômico de Campinas (IAC)false |
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Pesquisou-se, na região de Jundiaí, SP (23°8'S), a influência das épocas de poda drástica na diferenciação floral dos pessegueiros Tropical' e 'Aurora-2', conduzidos em alta densidade de plantio (1.667 plantas por hectare). Realizaram-se tais podas em 30 de setembro, 30 de outubro e 30 de novembro de 1986. Coletaram-se as gemas para análise mensalmente, a partir do 30° dia da poda: constatou-se, através de cortes histológicos das gemas, que a poda drástica precoce, de 30 de setembro, não prejudicou a diferenciação floral dos pessegueiros, que se iniciou em fevereiro, a cerca de cinco meses da decepa; em abril, a maioria das gemas de flancos encontrava-se com as sépalas, as pétalas, os estames e o pistilo completamente formados. As demais épocas de poda interferiram no processo de diferenciação floral, reduzindo o número de botões florais e, conseqüentemente, a densidade florífera das plantas. Nos pessegueiros conduzidos com poda normal, a organogênese floral, processada no início do verão (dezembro-janeiro), persistiu até o outono (abril). |
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