Efeito do espaçamento de plantio no crescimento, desenvolvimento e produtividade da mandioca em ambiente subtropical

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Streck,Nereu Augusto
Data de Publicação: 2014
Outros Autores: Pinheiro,Diego Garrido, Junior Zanon,Alencar, Gabriel,Luana Fernandes, Rocha,Thiago Schmitz Marques, Souza,André Trevisan de, Silva,Michel Rocha da
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Bragantia
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-87052014000400009
Resumo: O objetivo neste trabalho foi analisar o efeito de diferentes espaçamentos de plantio no crescimento, desenvolvimento e produtividade de hastes e raízes comerciais de mandioca cultivada em ambiente subtropical no Rio Grande do Sul, Brasil. Os tratamentos foram em quatro espaçamentos: 0,8x0,8 m; 1,0x1,0 m; 1,2x1,2 m e 1,5x1,5 m, que correspondem às densidades 15.625 plantas ha-1, 10.000 plantas ha-1, 6.944,45 plantas ha-1 e 4.444,45 plantas ha-1, respectivamente. A cultivar usada foi a Fepagro - RS 13. As variáveis de crescimento e desenvolvimento analisadas foram área foliar verde, altura das plantas, número de folhas senescidas, comprimento de entrenó, número final de folhas (NFF), número de brotações laterais, tamanho final de folhas, filocrono e produtividade de haste e raiz em massa fresca e seca. O índice de área foliar máximo e o filocrono aumentam à medida que aumenta a densidade de plantio. O tamanho final de folha e o número de brotações laterais aumentaram à medida que diminuiu a densidade de plantio. O NFF diferiu apenas na segunda ramificação simpodial (RS2), com maior número de folhas nas plantas espaçadas a 1,5x1,5 m. A produtividade de hastes na cultivar Fepagro - RS 13 não varia com o espaçamento de plantio, mas a produtividade de raízes por área é maior nas densidades maiores, enquanto que a produtividade por planta e por raiz comercial é maior nas densidades menores.
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