Efeito do espaçamento de plantio no crescimento, desenvolvimento e produtividade da mandioca em ambiente subtropical
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Data de Publicação: | 2014 |
Outros Autores: | , , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Bragantia |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-87052014000400009 |
Resumo: | O objetivo neste trabalho foi analisar o efeito de diferentes espaçamentos de plantio no crescimento, desenvolvimento e produtividade de hastes e raízes comerciais de mandioca cultivada em ambiente subtropical no Rio Grande do Sul, Brasil. Os tratamentos foram em quatro espaçamentos: 0,8x0,8 m; 1,0x1,0 m; 1,2x1,2 m e 1,5x1,5 m, que correspondem às densidades 15.625 plantas ha-1, 10.000 plantas ha-1, 6.944,45 plantas ha-1 e 4.444,45 plantas ha-1, respectivamente. A cultivar usada foi a Fepagro - RS 13. As variáveis de crescimento e desenvolvimento analisadas foram área foliar verde, altura das plantas, número de folhas senescidas, comprimento de entrenó, número final de folhas (NFF), número de brotações laterais, tamanho final de folhas, filocrono e produtividade de haste e raiz em massa fresca e seca. O índice de área foliar máximo e o filocrono aumentam à medida que aumenta a densidade de plantio. O tamanho final de folha e o número de brotações laterais aumentaram à medida que diminuiu a densidade de plantio. O NFF diferiu apenas na segunda ramificação simpodial (RS2), com maior número de folhas nas plantas espaçadas a 1,5x1,5 m. A produtividade de hastes na cultivar Fepagro - RS 13 não varia com o espaçamento de plantio, mas a produtividade de raízes por área é maior nas densidades maiores, enquanto que a produtividade por planta e por raiz comercial é maior nas densidades menores. |
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Efeito do espaçamento de plantio no crescimento, desenvolvimento e produtividade da mandioca em ambiente subtropicalManihot esculenta Crantzdensidade de plantasfilocronoIAFO objetivo neste trabalho foi analisar o efeito de diferentes espaçamentos de plantio no crescimento, desenvolvimento e produtividade de hastes e raízes comerciais de mandioca cultivada em ambiente subtropical no Rio Grande do Sul, Brasil. Os tratamentos foram em quatro espaçamentos: 0,8x0,8 m; 1,0x1,0 m; 1,2x1,2 m e 1,5x1,5 m, que correspondem às densidades 15.625 plantas ha-1, 10.000 plantas ha-1, 6.944,45 plantas ha-1 e 4.444,45 plantas ha-1, respectivamente. A cultivar usada foi a Fepagro - RS 13. As variáveis de crescimento e desenvolvimento analisadas foram área foliar verde, altura das plantas, número de folhas senescidas, comprimento de entrenó, número final de folhas (NFF), número de brotações laterais, tamanho final de folhas, filocrono e produtividade de haste e raiz em massa fresca e seca. O índice de área foliar máximo e o filocrono aumentam à medida que aumenta a densidade de plantio. O tamanho final de folha e o número de brotações laterais aumentaram à medida que diminuiu a densidade de plantio. O NFF diferiu apenas na segunda ramificação simpodial (RS2), com maior número de folhas nas plantas espaçadas a 1,5x1,5 m. A produtividade de hastes na cultivar Fepagro - RS 13 não varia com o espaçamento de plantio, mas a produtividade de raízes por área é maior nas densidades maiores, enquanto que a produtividade por planta e por raiz comercial é maior nas densidades menores.Instituto Agronômico de Campinas2014-12-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-87052014000400009Bragantia v.73 n.4 2014reponame:Bragantiainstname:Instituto Agronômico de Campinas (IAC)instacron:IAC10.1590/1678-4499.0159info:eu-repo/semantics/openAccessStreck,Nereu AugustoPinheiro,Diego GarridoJunior Zanon,AlencarGabriel,Luana FernandesRocha,Thiago Schmitz MarquesSouza,André Trevisan deSilva,Michel Rocha dapor2015-07-07T00:00:00Zoai:scielo:S0006-87052014000400009Revistahttps://www.scielo.br/j/brag/https://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpbragantia@iac.sp.gov.br||bragantia@iac.sp.gov.br1678-44990006-8705opendoar:2015-07-07T00:00Bragantia - Instituto Agronômico de Campinas (IAC)false |
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