Comportamento de variedades paulistas de algodoeiro em face das colheitas manual e mecânica
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Data de Publicação: | 1979 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Bragantia |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-87051979000100015 |
Resumo: | São apresentados e discutidos os resultados de quatro ensaios com algodoeiro, conduzidos nos anos agrícolas de 1970/71 a 1972/73, abrangendo as localidades de Araras, Paranapanema e Santo Antônio da Posse, para estudar os efeitos da colheita manual e mecânica em três variedades paulistas de algodoeiro. Os resultados mostraram que não houve interação entre processo de colheita e variedades, podendo ser considerado como bom o desempenho das variedades paulistas IAC 13-1, IAC RM3 e IAC RM4-SM5, em face da colheita mecânica. O sistema de colheita manual sempre proporcionou melhor rendimento e menor porcentagem de quebra no beneficiamento. Para as características da fibra e do fio, verificaram-se diferenças apenas para micronaire, nos quatro ensaios estudados em conjunto. A colheita mecânica, nesse caso, foi superior a manual. O comportamento da colheita manual foi melhor no que diz respeito à classificação comercial da pluma de algodão, com diferença de 1 1/2 tipo em relação à colheita mecânica. |
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Comportamento de variedades paulistas de algodoeiro em face das colheitas manual e mecânicaSão apresentados e discutidos os resultados de quatro ensaios com algodoeiro, conduzidos nos anos agrícolas de 1970/71 a 1972/73, abrangendo as localidades de Araras, Paranapanema e Santo Antônio da Posse, para estudar os efeitos da colheita manual e mecânica em três variedades paulistas de algodoeiro. Os resultados mostraram que não houve interação entre processo de colheita e variedades, podendo ser considerado como bom o desempenho das variedades paulistas IAC 13-1, IAC RM3 e IAC RM4-SM5, em face da colheita mecânica. O sistema de colheita manual sempre proporcionou melhor rendimento e menor porcentagem de quebra no beneficiamento. Para as características da fibra e do fio, verificaram-se diferenças apenas para micronaire, nos quatro ensaios estudados em conjunto. A colheita mecânica, nesse caso, foi superior a manual. O comportamento da colheita manual foi melhor no que diz respeito à classificação comercial da pluma de algodão, com diferença de 1 1/2 tipo em relação à colheita mecânica.Instituto Agronômico de Campinas1979-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-87051979000100015Bragantia v.38 n.1 1979reponame:Bragantiainstname:Instituto Agronômico de Campinas (IAC)instacron:IAC10.1590/S0006-87051979000100015info:eu-repo/semantics/openAccessFerraz,Carlos A. M.Fava,João F. M.Rigitano,AyrtonSabino,Nelson P.Moreira,Cláudio A.Costa,Duval S.por2007-12-15T00:00:00Zoai:scielo:S0006-87051979000100015Revistahttps://www.scielo.br/j/brag/https://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpbragantia@iac.sp.gov.br||bragantia@iac.sp.gov.br1678-44990006-8705opendoar:2007-12-15T00:00Bragantia - Instituto Agronômico de Campinas (IAC)false |
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São apresentados e discutidos os resultados de quatro ensaios com algodoeiro, conduzidos nos anos agrícolas de 1970/71 a 1972/73, abrangendo as localidades de Araras, Paranapanema e Santo Antônio da Posse, para estudar os efeitos da colheita manual e mecânica em três variedades paulistas de algodoeiro. Os resultados mostraram que não houve interação entre processo de colheita e variedades, podendo ser considerado como bom o desempenho das variedades paulistas IAC 13-1, IAC RM3 e IAC RM4-SM5, em face da colheita mecânica. O sistema de colheita manual sempre proporcionou melhor rendimento e menor porcentagem de quebra no beneficiamento. Para as características da fibra e do fio, verificaram-se diferenças apenas para micronaire, nos quatro ensaios estudados em conjunto. A colheita mecânica, nesse caso, foi superior a manual. O comportamento da colheita manual foi melhor no que diz respeito à classificação comercial da pluma de algodão, com diferença de 1 1/2 tipo em relação à colheita mecânica. |
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