Melhoramento do trigo. XI. Estudo genético da tolerância à toxicidade de ferro
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 1985 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
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Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-87051985000100008 |
Resumo: | O cultivar Siete Cerros, tolerante, e o BH-1146, sensível à toxicidade de ferro, foram cruzados, sendo as sementes dos pais e dos cruzamentos em geração F2 cultivadas em soluções nutritivas arejadas contendo 0,56; 5 e 10mg/litro de Fe em pH 4,0 e temperatura de 27 ± 1ºC. O comprimento das raízes primárias centrais dos genótipos estudados, após dez dias de cultivo em soluções nutritivas contendo diferentes concentrações de ferro, serviu de base para avaliar a tolerância a esse elemento. Verificou-se que os genes existentes no 'Siete Cerros', responsáveis pela tolerância a 10mg/litro de ferro nas soluções, apresentaram um comportamento parcialmente dominante, e os genes encontrados em 'BH-1146', um comportamento parcialmente recessivo. Os valores da herdabilidade em sentido amplo para a tolerância à toxicidade de ferro, expressa na capacidade de crescimento das raízes das plântulas de trigo em soluções nutritivas contendo 5 e 10mg/litro de ferro foram altos, indicando que grande parte da variabilidade encontrada na população BH-1146 x Siete Cerros, em geração F2, foi de origem genética, permitindo, pois, seleções nas primeiras gerações segregantes para essa característica. |
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