Incorporação de resistência ao mosaico Y em tomateiro

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Nagai,Hiroshi
Data de Publicação: 1969
Outros Autores: Costa,A. S.
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Bragantia
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-87051969000100017
Resumo: Sessenta tipos de tomateiros, entre selvagens e cultivados, foram testados por inoculação mecânica quanto à sua resistência a estirpes do vírus Y comuns em tomatais no Estado de São Paulo. Um nível satisfatório de resistência foi encontrado em L. pimpinellifolium NAV 1062 e numa variedade de tomate originária do Peru (P.I. 126410). Cruzamentos e retrocruzamentos entre L. pimpincllifolium NAV 1062 e P.I. 126410 com a variedade Santa Cruz e entre os dois primeiros tipos resistentes entre si indicaram que o caráter, alto nível de resistência ao vírus Y destes, é condicionado pelo mesmo par de gens recessivos. Progenies resultantes do cruzamento Santa Cruz x P. I. 126410 mostraram-se mais promissoras que as do cruzamento Santa Cruz x Lycopersicon pimpinellifolium NAV 1062. Seleções feitas em gerações avançadas do primeiro cruzamento, seguidas ou não de retrocruzamentos, deram origem a três grupos de linhagens que possuem características comerciais comparáveis às da variedade Santa Cruz e incorporam nível satisfatório de resistência a estirpes do grupo Y comuns em tomatais. Uma delas, denominada Angela, está sendo distribuída a lavradores, em caráter semi-experimental.
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