AgNOR em câncer gástrico
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Data de Publicação: | 2001 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Arquivos de gastroenterologia (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004-28032001000200003 |
Resumo: | Objetivo Estudar a proliferação celular através das contagens das AgNORs (regiões argirofílicas organizadoras nucleolares) nos tecidos de câncer gástrico e/ou da mucosa normal adjacente e correlacionar com as variáveis clínico-patológicas. Casuística e Método - Foram estudados 34 casos de adenocarcinoma gástrico, 23 do tipo intestinal e 11 do tipo difuso de Lauren. A coloração das AgNORs foi realizada em cortes histológicos e a análise quantitativa foi realizada pela contagem de um total de 100 núcleos de células neoplásicas e 100 de células da mucosa de aspecto normal. Resultados - O número de AgNORs nos núcleos das células normais variou entre 1 e 2 pontos castanho-escuros, enquanto nos núcleos das células neoplásicas estes eram numerosos, pequenos, agregados ou únicos e maiores. A média das contagens das AgNORs nos núcleos das células neoplásicas (3,86) foi significativamente maior do que nos núcleos das células da mucosa gástrica normal (1,25). Esta diferença foi também observada entre tumores do tipo intestinal (4,43) e difuso (2,58). Não foram observadas correlação entre as médias das contagens das AgNORs por núcleo e o sexo ou a idade dos pacientes. Conclusão - A contagem das AgNORs pode ser utilizada como marcador de atividade proliferativa, podendo auxiliar no diagnóstico de câncer. |
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