TOXEMIA GRAVÍDICA NA ADOLESCÊNCIA
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2012 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Baiana de Saúde Pública (Online) |
Texto Completo: | https://rbsp.sesab.ba.gov.br/index.php/rbsp/article/view/291 |
Resumo: | Este estudo teve como objetivo identificar a ocorrência de complicações da gravidez em adolescentes internadas na Maternidade Escola Assis Chateaubriand (Universidade Federal do Ceará) em 2007. Um estudo descritivo, retrospectivo, de caráter documental. A amostra foi constituída de 54 prontuários de adolescentes com diagnóstico de doença hipertensiva específica da gestação (DHEG). Na análise, considerou-se a adolescência como o período entre 10 e 19 anos, estratificado nas faixas de 10 a 15 adolescente precoce e 16 a 19 adolescente tardia. Os resultados mostraram que 67% das adolescentes precoces desenvolveram pré-eclampsia, 8,3% eclampsia e 25% síndrome de HELLP. Nas adolescentes tardias, 90,5% desenvolveram pré-eclampsia, 9,5% eclampsia e nenhum caso de síndrome de HELLP. A Toxemia gravídica foi mais acentuada no 3º trimestre de gestação em ambos os grupos de adolescentes e o parto mais realizado foi o cesáreo. Em relação à variável escolaridade, 51 tinham ensino fundamental. Concluiu-se que a toxemia gravídica na adolescência está associado com as formas graves de pré-eclampsia, eclampsia e síndrome de HELLP. O estudo ilustra o cerne de um problema social em evolução. |
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TOXEMIA GRAVÍDICA NA ADOLESCÊNCIAAdolescência. Gravidez. Pré-eclâmpsia. Eclampsia. Síndrome de HELLP.Este estudo teve como objetivo identificar a ocorrência de complicações da gravidez em adolescentes internadas na Maternidade Escola Assis Chateaubriand (Universidade Federal do Ceará) em 2007. Um estudo descritivo, retrospectivo, de caráter documental. A amostra foi constituída de 54 prontuários de adolescentes com diagnóstico de doença hipertensiva específica da gestação (DHEG). Na análise, considerou-se a adolescência como o período entre 10 e 19 anos, estratificado nas faixas de 10 a 15 adolescente precoce e 16 a 19 adolescente tardia. Os resultados mostraram que 67% das adolescentes precoces desenvolveram pré-eclampsia, 8,3% eclampsia e 25% síndrome de HELLP. Nas adolescentes tardias, 90,5% desenvolveram pré-eclampsia, 9,5% eclampsia e nenhum caso de síndrome de HELLP. A Toxemia gravídica foi mais acentuada no 3º trimestre de gestação em ambos os grupos de adolescentes e o parto mais realizado foi o cesáreo. Em relação à variável escolaridade, 51 tinham ensino fundamental. Concluiu-se que a toxemia gravídica na adolescência está associado com as formas graves de pré-eclampsia, eclampsia e síndrome de HELLP. O estudo ilustra o cerne de um problema social em evolução.SESAB2012-09-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://rbsp.sesab.ba.gov.br/index.php/rbsp/article/view/29110.22278/2318-2660.2009.v33.n4.a291Revista Baiana de Saúde Pública; v. 33 n. 4 (2009); 5952318-26600100-023310.22278/2318-2660.2009.v33.N4reponame:Revista Baiana de Saúde Pública (Online)instname:Secretaria da Saúde do Estado da Bahia (Sesab)instacron:IBICTporhttps://rbsp.sesab.ba.gov.br/index.php/rbsp/article/view/291/pdf_104Secundo, Francisca FerreiraMarques, Márcia Maria MendesSilva, Ana Raquel Araújo daAndrade, José MacielGuedes, Maria Izabel Florindoinfo:eu-repo/semantics/openAccess2024-03-06T15:20:46Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/291Revistahttps://rbsp.sesab.ba.gov.br/index.php/rbspPUBhttps://rbsp.sesab.ba.gov.br/index.php/rbsp/oai||saude.revista@saude.ba.gov.br|| rbsp.saude@saude.ba.gov.br2318-26600100-0233opendoar:2024-03-06T12:57:04.828153Revista Baiana de Saúde Pública (Online) - Secretaria da Saúde do Estado da Bahia (Sesab)false |
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