TOXEMIA GRAVÍDICA NA ADOLESCÊNCIA

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Secundo, Francisca Ferreira
Data de Publicação: 2012
Outros Autores: Marques, Márcia Maria Mendes, Silva, Ana Raquel Araújo da, Andrade, José Maciel, Guedes, Maria Izabel Florindo
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Baiana de Saúde Pública (Online)
Texto Completo: https://rbsp.sesab.ba.gov.br/index.php/rbsp/article/view/291
Resumo: Este estudo teve como objetivo identificar a ocorrência de complicações da gravidez em adolescentes internadas na Maternidade Escola Assis Chateaubriand (Universidade Federal do Ceará) em 2007. Um estudo descritivo, retrospectivo, de caráter documental. A amostra foi constituída de 54 prontuários de adolescentes com diagnóstico de doença hipertensiva específica da gestação (DHEG). Na análise, considerou-se a adolescência como o período entre 10 e 19 anos, estratificado nas faixas de 10 a 15 adolescente precoce e 16 a 19 adolescente tardia. Os resultados mostraram que 67% das adolescentes precoces desenvolveram pré-eclampsia, 8,3% eclampsia e 25% síndrome de HELLP. Nas adolescentes tardias, 90,5% desenvolveram pré-eclampsia, 9,5% eclampsia e nenhum caso de síndrome de HELLP. A Toxemia gravídica foi mais acentuada no 3º trimestre de gestação em ambos os grupos de adolescentes e o parto mais realizado foi o cesáreo. Em relação à variável escolaridade, 51 tinham ensino fundamental. Concluiu-se que a toxemia gravídica na adolescência está associado com as formas graves de pré-eclampsia, eclampsia e síndrome de HELLP. O estudo ilustra o cerne de um problema social em evolução.
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