ABANDONO DO TRATAMENTO DA TUBERCULOSE NA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA: ESTUDO QUALITATIVO EM UMA ÁREA PROGRAMÁTICA DO RIO DE JANEIRO
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Data de Publicação: | 2013 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Baiana de Saúde Pública (Online) |
Texto Completo: | https://rbsp.sesab.ba.gov.br/index.php/rbsp/article/view/356 |
Resumo: | Objetivando compreender a percepção sobre o adoecimento, atenção recebida e abandono de tratamento da tuberculose em uma Área Programática do município do Rio de Janeiro, realizou-se estudo qualitativo com pacientes acompanhados por equipes da Estratégia Saúde da Família na ocasião do abandono. Foram conduzidas 13 entrevistas com roteiro semiestruturado nos domicílios e realizadas observações acerca das condições de moradia das pessoas visitadas. Mediante análise temática, o abandono aparece relacionado a alguns aspectos como: as características da patologia e do tratamento medicamentoso; o contexto social no qual as famílias e comunidades estão enredadas; e a maneira como as equipes de profissionais da Estratégia Saúde da Família desenvolvem seus processos de trabalho para o tratamento/controle da doença. Concluiu-se que é necessário preparar as equipes para lidarem com fenômenos de saúde que extrapolem o modelo biomédico e fomentem a ação intersetorial. |
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ABANDONO DO TRATAMENTO DA TUBERCULOSE NA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA: ESTUDO QUALITATIVO EM UMA ÁREA PROGRAMÁTICA DO RIO DE JANEIROTuberculoseabandono de tratamentoEstratégia Saúde da FamíliaObjetivando compreender a percepção sobre o adoecimento, atenção recebida e abandono de tratamento da tuberculose em uma Área Programática do município do Rio de Janeiro, realizou-se estudo qualitativo com pacientes acompanhados por equipes da Estratégia Saúde da Família na ocasião do abandono. Foram conduzidas 13 entrevistas com roteiro semiestruturado nos domicílios e realizadas observações acerca das condições de moradia das pessoas visitadas. Mediante análise temática, o abandono aparece relacionado a alguns aspectos como: as características da patologia e do tratamento medicamentoso; o contexto social no qual as famílias e comunidades estão enredadas; e a maneira como as equipes de profissionais da Estratégia Saúde da Família desenvolvem seus processos de trabalho para o tratamento/controle da doença. Concluiu-se que é necessário preparar as equipes para lidarem com fenômenos de saúde que extrapolem o modelo biomédico e fomentem a ação intersetorial.SESAB2013-12-13info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfimage/pnghttps://rbsp.sesab.ba.gov.br/index.php/rbsp/article/view/35610.22278/2318-2660.2013.v37.n1.a356Revista Baiana de Saúde Pública; v. 37 n. 1 (2013); 1922318-26600100-023310.22278/2318-2660.2013.v37.N1reponame:Revista Baiana de Saúde Pública (Online)instname:Secretaria da Saúde do Estado da Bahia (Sesab)instacron:IBICTporhttps://rbsp.sesab.ba.gov.br/index.php/rbsp/article/view/356/363https://rbsp.sesab.ba.gov.br/index.php/rbsp/article/view/356/1323Paula, Hermes Candido deAguiar, Adriana Cavalcanti deinfo:eu-repo/semantics/openAccess2024-03-06T15:20:47Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/356Revistahttps://rbsp.sesab.ba.gov.br/index.php/rbspPUBhttps://rbsp.sesab.ba.gov.br/index.php/rbsp/oai||saude.revista@saude.ba.gov.br|| rbsp.saude@saude.ba.gov.br2318-26600100-0233opendoar:2024-03-06T12:57:07.078591Revista Baiana de Saúde Pública (Online) - Secretaria da Saúde do Estado da Bahia (Sesab)false |
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