FROM THE COMMUNISM OF CAPITAL TO CAPITAL FOR THE COMMONS: TOWARDS AN OPEN CO-OPERATIVISM

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Bauwens, Michel
Data de Publicação: 2015
Outros Autores: Kostakis, Vasilis
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: P2P e Inovação
Texto Completo: http://revista.ibict.br/p2p/article/view/1449
Resumo:  Two prominent social progressive movements are faced with a few contradictions and a paradox. On the one side, we have a re-emergence of the co-operative movement and worker-owned enterprises which suffer from certain structural weaknesses. On the other, we have an emergent field of open and Commons-oriented peer production initiatives which create common pools of knowledge for the whole of humanity, but are dominated by start-ups and large multinational enterprises using the same Commons. Thus we have a paradox: the more communist the sharing license used in the peer production of free software or open hardware, the more capitalist the practice. To tackle this paradox and the aforementioned contradictions, we tentatively suggest a new convergence that would combine both Commons-oriented open peer production models with common ownership and governance models, such as those of the co-operatives and the solidarity economic models.DO COMUNISMO DE CAPITAL AO CAPITAL PARA OS COMUNS: PARA UM COOPERATIVISMO ABERTO  Resumo                                                                                                                          Dois importantes movimentos sociais progressistas enfrentam algumas poucas contradições e um paradoxo. Por um lado, temos a reemergência do movimento cooperativo e empresas pertencentes a trabalhadores que sofrem de certas vulnerabilidades estruturais. Por outro lado, temos uma área de atuação que emerge de iniciativas abertas e orientadas por um processo colaborativo (peer production) de trabalhadores designados Comuns que criam redes comuns de conhecimento para toda a humanidade, mas são dominadas por startups e grandes empresas multinacionais que usam os mesmos Comuns. Assim temos um paradoxo: quanto mais comunista o compartilhamento sob a mesma licença usado no processo colaborativo (peer production) de software livre ou hardware aberto, mais capitalista é a prática. Para enfrentar tal paradoxo e as contradições já mencionadas, como tentativa sugerimos uma nova convergência que combinaria tanto os modelos orientados aos Comuns e abertos de colaboração peer production de posse comum, quanto modelos de governança, tais quais aqueles das cooperativas e os modelos econômicos baseados na solidariedade.
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description  Two prominent social progressive movements are faced with a few contradictions and a paradox. On the one side, we have a re-emergence of the co-operative movement and worker-owned enterprises which suffer from certain structural weaknesses. On the other, we have an emergent field of open and Commons-oriented peer production initiatives which create common pools of knowledge for the whole of humanity, but are dominated by start-ups and large multinational enterprises using the same Commons. Thus we have a paradox: the more communist the sharing license used in the peer production of free software or open hardware, the more capitalist the practice. To tackle this paradox and the aforementioned contradictions, we tentatively suggest a new convergence that would combine both Commons-oriented open peer production models with common ownership and governance models, such as those of the co-operatives and the solidarity economic models.DO COMUNISMO DE CAPITAL AO CAPITAL PARA OS COMUNS: PARA UM COOPERATIVISMO ABERTO  Resumo                                                                                                                          Dois importantes movimentos sociais progressistas enfrentam algumas poucas contradições e um paradoxo. Por um lado, temos a reemergência do movimento cooperativo e empresas pertencentes a trabalhadores que sofrem de certas vulnerabilidades estruturais. Por outro lado, temos uma área de atuação que emerge de iniciativas abertas e orientadas por um processo colaborativo (peer production) de trabalhadores designados Comuns que criam redes comuns de conhecimento para toda a humanidade, mas são dominadas por startups e grandes empresas multinacionais que usam os mesmos Comuns. Assim temos um paradoxo: quanto mais comunista o compartilhamento sob a mesma licença usado no processo colaborativo (peer production) de software livre ou hardware aberto, mais capitalista é a prática. Para enfrentar tal paradoxo e as contradições já mencionadas, como tentativa sugerimos uma nova convergência que combinaria tanto os modelos orientados aos Comuns e abertos de colaboração peer production de posse comum, quanto modelos de governança, tais quais aqueles das cooperativas e os modelos econômicos baseados na solidariedade.
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