Filosofia da linguagem e organização do conhecimento nos anos 1930: a pragmática em Wittgenstein e em Ranganathan.
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2013 |
Tipo de documento: | Artigo de conferência |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional do IBICT - RIDI |
Texto Completo: | http://ridi.ibict.br/handle/123456789/498 |
Resumo: | Reconhecida a relevância dos estudos filosóficos para a organização do conhecimento, propomos um estudo histórico-epistemológico focado na década de 1930. A principal questão abordada se refere ao desenvolvimento de um pensamento orientado para a pragmática da linguagem no cenário filosófico no período. Este pensamento toma a linguagem ordinária como elemento fundador do sentido. A ideia de uso é reconhecida como estrutural e apenas através dela se pode conceber a significação. Em focos distintos, o filósofo austríaco Ludwig Wittgenstein e o filósofo indiano Shiyali Ramamrita Ranganathan discutem o desenvolvimento epistemológico segundo os pressupostos de uma pragmática da linguagem. O pensamento dos autores aborda a produção de sentido a partir do uso. A pragmática ranganthaniana possibilita o afastamento da noção ocidental-moderna de “conhecimento”. A partir da filosofia da linguagem presente no filósofo indiano podemos pensar em “saberes”, tomando a prática de organização no âmbito informacional como responsável por uma noção plural de epistemologia. Este posicionamento aproxima Ranganathan do pensamento wittgensteiniano. O objetivo central deste trabalho é propor análise do diálogo entre as visões de Ranganathan e Wittgenstein no âmbito da construção das possibilidades do conhecer a partir do uso da linguagem no âmbito dos anos 1930. Como objetivos específicos, procuramos definir a pragmática como orientação comum da construção do conhecimento dos anos 1930; reconhecer a filosofia da linguagem em Ranganathan; discutir as condições de transformação da organização do conhecimento provocadas pela filosofia pragmática do filósofo indiano. O método adotado é a “apresentação panorâmica” de Wittgenstein, pautada na análise de conceitos que concebem a construção de uma gramática dentro de uma comunidade de uso da linguagem. A partir da “apresentação panorâmica” podemos identificar os pressupostos que levam à efetiva comunicação entre indivíduos de um mesmo grupo, incluindo uma comunidade científica. Como principais resultados, chamamos a atenção para os potenciais de correlação entre o desenvolvimento da filosofia da linguagem na década de 1930 e a construção de uma epistemologia para a organização do conhecimento, a reconstrução da própria noção de “conhecimento” no campo de estudos da informação, iniciada em Ranganathan, e as possibilidades de ressignificar a prática da organização do conhecimento através do ponto de vista da pragmática. Como conclusões destacamos a necessidade de revisão filosófica da organização do conhecimento, o reconhecimento da construção da pragmática ao longo do século XX como pressuposto teórico para a organização do conhecimento e a compreensão de uma noção de conhecimento pautada também na noção de uso segundo o ponto de vista pragmático da linguagem. |
id |
IBICT_95e5fc5c75a5601a06024908daf0eda7 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:ridi.ibict.br:123456789/498 |
network_acronym_str |
IBICT |
network_name_str |
Repositório Institucional do IBICT - RIDI |
repository_id_str |
2404 |
spelling |
2015-02-24T19:07:23Z2015-02-24T19:07:23Z2013Saldanha, Gustavo.Filosofia da linguagem e organização do conhecimento nos anos 1930: a pragmática em Wittgenstein e em Ranganathan. In: CONGRESSO ISKO ESPANHA E PORTUGAL, 1., 2013, Porto. Anais... Porto: ISKO, 2013. p.125-135.http://ridi.ibict.br/handle/123456789/498Reconhecida a relevância dos estudos filosóficos para a organização do conhecimento, propomos um estudo histórico-epistemológico focado na década de 1930. A principal questão abordada se refere ao desenvolvimento de um pensamento orientado para a pragmática da linguagem no cenário filosófico no período. Este pensamento toma a linguagem ordinária como elemento fundador do sentido. A ideia de uso é reconhecida como estrutural e apenas através dela se pode conceber a significação. Em focos distintos, o filósofo austríaco Ludwig Wittgenstein e o filósofo indiano Shiyali Ramamrita Ranganathan discutem o desenvolvimento epistemológico segundo os pressupostos de uma pragmática da linguagem. O pensamento dos autores aborda a produção de sentido a partir do uso. A pragmática ranganthaniana possibilita o afastamento da noção ocidental-moderna de “conhecimento”. A partir da filosofia da linguagem presente no filósofo indiano podemos pensar em “saberes”, tomando a prática de organização no âmbito informacional como responsável por uma noção plural de epistemologia. Este posicionamento aproxima Ranganathan do pensamento wittgensteiniano. O objetivo central deste trabalho é propor análise do diálogo entre as visões de Ranganathan e Wittgenstein no âmbito da construção das possibilidades do conhecer a partir do uso da linguagem no âmbito dos anos 1930. Como objetivos específicos, procuramos definir a pragmática como orientação comum da construção do conhecimento dos anos 1930; reconhecer a filosofia da linguagem em Ranganathan; discutir as condições de transformação da organização do conhecimento provocadas pela filosofia pragmática do filósofo indiano. O método adotado é a “apresentação panorâmica” de Wittgenstein, pautada na análise de conceitos que concebem a construção de uma gramática dentro de uma comunidade de uso da linguagem. A partir da “apresentação panorâmica” podemos identificar os pressupostos que levam à efetiva comunicação entre indivíduos de um mesmo grupo, incluindo uma comunidade científica. Como principais resultados, chamamos a atenção para os potenciais de correlação entre o desenvolvimento da filosofia da linguagem na década de 1930 e a construção de uma epistemologia para a organização do conhecimento, a reconstrução da própria noção de “conhecimento” no campo de estudos da informação, iniciada em Ranganathan, e as possibilidades de ressignificar a prática da organização do conhecimento através do ponto de vista da pragmática. Como conclusões destacamos a necessidade de revisão filosófica da organização do conhecimento, o reconhecimento da construção da pragmática ao longo do século XX como pressuposto teórico para a organização do conhecimento e a compreensão de uma noção de conhecimento pautada também na noção de uso segundo o ponto de vista pragmático da linguagem.Submitted by Ilce Cavalcanti (ilce@ibict.br) on 2015-02-24T19:07:23Z No. of bitstreams: 1 Saldanha.htm: 16765 bytes, checksum: abd74c26ae4638e0de544a0560bc02a6 (MD5)Made available in DSpace on 2015-02-24T19:07:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Saldanha.htm: 16765 bytes, checksum: abd74c26ae4638e0de544a0560bc02a6 (MD5) Previous issue date: 2013porISKOOrganização do ConhecimentoFilosofia da LinguagemPragmáticaFilosofia da linguagem e organização do conhecimento nos anos 1930: a pragmática em Wittgenstein e em Ranganathan.info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/conferenceObjectSaldanha, Gustavo Silvainfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional do IBICT - RIDIinstname:Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (Ibict)instacron:IBICTORIGINALSaldanha.htmSaldanha.htmtext/html16765http://ridi.ibict.br/bitstream/123456789/498/1/Saldanha.htmabd74c26ae4638e0de544a0560bc02a6MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748http://ridi.ibict.br/bitstream/123456789/498/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXTSaldanha.htm.txtSaldanha.htm.txtExtracted texttext/plain3704http://ridi.ibict.br/bitstream/123456789/498/3/Saldanha.htm.txt06a20c492a84639285f0d1e3ac8494e2MD53123456789/4982016-06-22 17:56:55.253oai:ridi.ibict.br:123456789/498Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://ridi.ibict.br/oai/requestrd@ibict.bropendoar:24042016-06-22T20:56:55Repositório Institucional do IBICT - RIDI - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (Ibict)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Filosofia da linguagem e organização do conhecimento nos anos 1930: a pragmática em Wittgenstein e em Ranganathan. |
title |
Filosofia da linguagem e organização do conhecimento nos anos 1930: a pragmática em Wittgenstein e em Ranganathan. |
spellingShingle |
Filosofia da linguagem e organização do conhecimento nos anos 1930: a pragmática em Wittgenstein e em Ranganathan. Saldanha, Gustavo Silva Organização do Conhecimento Filosofia da Linguagem Pragmática |
title_short |
Filosofia da linguagem e organização do conhecimento nos anos 1930: a pragmática em Wittgenstein e em Ranganathan. |
title_full |
Filosofia da linguagem e organização do conhecimento nos anos 1930: a pragmática em Wittgenstein e em Ranganathan. |
title_fullStr |
Filosofia da linguagem e organização do conhecimento nos anos 1930: a pragmática em Wittgenstein e em Ranganathan. |
title_full_unstemmed |
Filosofia da linguagem e organização do conhecimento nos anos 1930: a pragmática em Wittgenstein e em Ranganathan. |
title_sort |
Filosofia da linguagem e organização do conhecimento nos anos 1930: a pragmática em Wittgenstein e em Ranganathan. |
author |
Saldanha, Gustavo Silva |
author_facet |
Saldanha, Gustavo Silva |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Saldanha, Gustavo Silva |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Organização do Conhecimento Filosofia da Linguagem Pragmática |
topic |
Organização do Conhecimento Filosofia da Linguagem Pragmática |
description |
Reconhecida a relevância dos estudos filosóficos para a organização do conhecimento, propomos um estudo histórico-epistemológico focado na década de 1930. A principal questão abordada se refere ao desenvolvimento de um pensamento orientado para a pragmática da linguagem no cenário filosófico no período. Este pensamento toma a linguagem ordinária como elemento fundador do sentido. A ideia de uso é reconhecida como estrutural e apenas através dela se pode conceber a significação. Em focos distintos, o filósofo austríaco Ludwig Wittgenstein e o filósofo indiano Shiyali Ramamrita Ranganathan discutem o desenvolvimento epistemológico segundo os pressupostos de uma pragmática da linguagem. O pensamento dos autores aborda a produção de sentido a partir do uso. A pragmática ranganthaniana possibilita o afastamento da noção ocidental-moderna de “conhecimento”. A partir da filosofia da linguagem presente no filósofo indiano podemos pensar em “saberes”, tomando a prática de organização no âmbito informacional como responsável por uma noção plural de epistemologia. Este posicionamento aproxima Ranganathan do pensamento wittgensteiniano. O objetivo central deste trabalho é propor análise do diálogo entre as visões de Ranganathan e Wittgenstein no âmbito da construção das possibilidades do conhecer a partir do uso da linguagem no âmbito dos anos 1930. Como objetivos específicos, procuramos definir a pragmática como orientação comum da construção do conhecimento dos anos 1930; reconhecer a filosofia da linguagem em Ranganathan; discutir as condições de transformação da organização do conhecimento provocadas pela filosofia pragmática do filósofo indiano. O método adotado é a “apresentação panorâmica” de Wittgenstein, pautada na análise de conceitos que concebem a construção de uma gramática dentro de uma comunidade de uso da linguagem. A partir da “apresentação panorâmica” podemos identificar os pressupostos que levam à efetiva comunicação entre indivíduos de um mesmo grupo, incluindo uma comunidade científica. Como principais resultados, chamamos a atenção para os potenciais de correlação entre o desenvolvimento da filosofia da linguagem na década de 1930 e a construção de uma epistemologia para a organização do conhecimento, a reconstrução da própria noção de “conhecimento” no campo de estudos da informação, iniciada em Ranganathan, e as possibilidades de ressignificar a prática da organização do conhecimento através do ponto de vista da pragmática. Como conclusões destacamos a necessidade de revisão filosófica da organização do conhecimento, o reconhecimento da construção da pragmática ao longo do século XX como pressuposto teórico para a organização do conhecimento e a compreensão de uma noção de conhecimento pautada também na noção de uso segundo o ponto de vista pragmático da linguagem. |
publishDate |
2013 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2013 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2015-02-24T19:07:23Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2015-02-24T19:07:23Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/conferenceObject |
format |
conferenceObject |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.citation.fl_str_mv |
Saldanha, Gustavo.Filosofia da linguagem e organização do conhecimento nos anos 1930: a pragmática em Wittgenstein e em Ranganathan. In: CONGRESSO ISKO ESPANHA E PORTUGAL, 1., 2013, Porto. Anais... Porto: ISKO, 2013. p.125-135. |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://ridi.ibict.br/handle/123456789/498 |
identifier_str_mv |
Saldanha, Gustavo.Filosofia da linguagem e organização do conhecimento nos anos 1930: a pragmática em Wittgenstein e em Ranganathan. In: CONGRESSO ISKO ESPANHA E PORTUGAL, 1., 2013, Porto. Anais... Porto: ISKO, 2013. p.125-135. |
url |
http://ridi.ibict.br/handle/123456789/498 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
ISKO |
publisher.none.fl_str_mv |
ISKO |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional do IBICT - RIDI instname:Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (Ibict) instacron:IBICT |
instname_str |
Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (Ibict) |
instacron_str |
IBICT |
institution |
IBICT |
reponame_str |
Repositório Institucional do IBICT - RIDI |
collection |
Repositório Institucional do IBICT - RIDI |
bitstream.url.fl_str_mv |
http://ridi.ibict.br/bitstream/123456789/498/1/Saldanha.htm http://ridi.ibict.br/bitstream/123456789/498/2/license.txt http://ridi.ibict.br/bitstream/123456789/498/3/Saldanha.htm.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
abd74c26ae4638e0de544a0560bc02a6 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 06a20c492a84639285f0d1e3ac8494e2 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional do IBICT - RIDI - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (Ibict) |
repository.mail.fl_str_mv |
rd@ibict.br |
_version_ |
1823424635089190912 |