OCORRÊNCIA DE AFLATOXINA M1 EM LEITE COMERCIALIZADO EM ALGUNS MUNICÍPIOS DO ESTADO DE SÃO PAULO
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Data de Publicação: | 2005 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Arquivos do instituto biológico (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1808-16572005000400435 |
Resumo: | RESUMO A aflatoxina M1 (AFM1) tem sido detectada em leite de animais alimentados com ração contaminada por aflatoxina B1(AFB1). A ocorrência de aflatoxina M1 no leite de vacas lactantes é uma questão de saúde pública, pois o leite e seus derivados são consumidos por bebês, crianças e adultos em todo mundo. Essa toxina é classificada como possível carcinógeno para o homem (classe 2B). O objetivo deste trabalho foi verificar a qualidade do leite consumido em algumas regiões do Estado de São Paulo, quanto ao teor de aflatoxina M1. Foram analisadas 43 amostras de leite comercial, coletadas em 27 municípios do Estado de São Paulo. A determinação de AFM1 em leite foi realizada empregando-se coluna de imunoafinidade para a purificação e detecção por cromatografia líquida de alta eficiência em fase reversa. AFM1 foi detectada em 17 (39,5%) das 43 amostras analisadas, sendo que 64,7% destas amostras apresentavam concentrações acima do limite máximo permitido pela legislação (0,5 µg/L). |
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OCORRÊNCIA DE AFLATOXINA M1 EM LEITE COMERCIALIZADO EM ALGUNS MUNICÍPIOS DO ESTADO DE SÃO PAULOAflatoxina M1leiteimunoafinidadebovinoRESUMO A aflatoxina M1 (AFM1) tem sido detectada em leite de animais alimentados com ração contaminada por aflatoxina B1(AFB1). A ocorrência de aflatoxina M1 no leite de vacas lactantes é uma questão de saúde pública, pois o leite e seus derivados são consumidos por bebês, crianças e adultos em todo mundo. Essa toxina é classificada como possível carcinógeno para o homem (classe 2B). O objetivo deste trabalho foi verificar a qualidade do leite consumido em algumas regiões do Estado de São Paulo, quanto ao teor de aflatoxina M1. Foram analisadas 43 amostras de leite comercial, coletadas em 27 municípios do Estado de São Paulo. A determinação de AFM1 em leite foi realizada empregando-se coluna de imunoafinidade para a purificação e detecção por cromatografia líquida de alta eficiência em fase reversa. AFM1 foi detectada em 17 (39,5%) das 43 amostras analisadas, sendo que 64,7% destas amostras apresentavam concentrações acima do limite máximo permitido pela legislação (0,5 µg/L).Instituto Biológico2005-12-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1808-16572005000400435Arquivos do Instituto Biológico v.72 n.4 2005reponame:Arquivos do instituto biológico (Online)instname:Instituto Biológico (IB)instacron:IBIO10.1590/1808-1657v72p4352005info:eu-repo/semantics/openAccessGonçalez,E.Felicio,J.D.Pinto,M.M.Rossi,M.H.Nogueira,J.H.C.Manginelli,S.por2022-06-20T00:00:00Zoai:scielo:S1808-16572005000400435Revistahttp://www.biologico.sp.gov.br/arquivos_bio.phphttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||arquivos@biologico.sp.gov.br1808-16570020-3653opendoar:2022-06-20T00:00Arquivos do instituto biológico (Online) - Instituto Biológico (IB)false |
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RESUMO A aflatoxina M1 (AFM1) tem sido detectada em leite de animais alimentados com ração contaminada por aflatoxina B1(AFB1). A ocorrência de aflatoxina M1 no leite de vacas lactantes é uma questão de saúde pública, pois o leite e seus derivados são consumidos por bebês, crianças e adultos em todo mundo. Essa toxina é classificada como possível carcinógeno para o homem (classe 2B). O objetivo deste trabalho foi verificar a qualidade do leite consumido em algumas regiões do Estado de São Paulo, quanto ao teor de aflatoxina M1. Foram analisadas 43 amostras de leite comercial, coletadas em 27 municípios do Estado de São Paulo. A determinação de AFM1 em leite foi realizada empregando-se coluna de imunoafinidade para a purificação e detecção por cromatografia líquida de alta eficiência em fase reversa. AFM1 foi detectada em 17 (39,5%) das 43 amostras analisadas, sendo que 64,7% destas amostras apresentavam concentrações acima do limite máximo permitido pela legislação (0,5 µg/L). |
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