LEPTOSPIROSE SUÍNA
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2007 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Arquivos do instituto biológico (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1808-16572007000400379 |
Resumo: | RESUMO A leptospirose suína é uma importante causa de prejuízos em rebanhos de reprodução, e ocorre em de todas as partes do mundo. A leptospirose suína pode se apresentar basicamente nas formas aguda e crônica. Na forma aguda, pode ocorrer febre, mastite focal e leptospirúria em animais adultos. Na forma crônica é comum a infertilidade, com a ocorrência de abortamentos, natimortos e nascimento de leitões fracos. Os sorovares Canicola, Pomona e Icterohaemorrhagiae são os mais importantes na epidemiologia da doença. Apesar das várias técnicas disponíveis e as que estão sendo desenvolvidas para o diagnóstico da leptospirose, a soroaglutinação microscópica ainda é a mais praticada, principalmente em suínos, sendo um teste considerado sorogrupo específico e a sua interpretação é complexa. O controle da leptospirose suína é baseado na imunização de suscetíveis, nas ações sobre as fontes de infecção, visando a diminuição da quantidade de leptospiras lançadas no ambiente e na identificação e eliminação dos fatores que ampliam a sobrevivência do agente. As vacinas anti-leptospirose suína são constituídas de bactérias íntegras inativadas polivalentes. Os sorovares comumente presentes são: Canicola, Icterohaemorrhagiae, Copenhageni, Pomona, Grippotyphosa e Bratislava. As proteínas, especialmente as de membrana externa e de superfície das leptospiras patogênicas, são antígenos efetivos para a produção de vacinas anti-leptospirose e têm se tornado um dos maiores pontos de interesse para o desenvolvimento de vacinas anti-leptospirose. |
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LEPTOSPIROSE SUÍNALeptospirose suínaepidemiologiapatogeniadiagnósticocontroleprevençãoRESUMO A leptospirose suína é uma importante causa de prejuízos em rebanhos de reprodução, e ocorre em de todas as partes do mundo. A leptospirose suína pode se apresentar basicamente nas formas aguda e crônica. Na forma aguda, pode ocorrer febre, mastite focal e leptospirúria em animais adultos. Na forma crônica é comum a infertilidade, com a ocorrência de abortamentos, natimortos e nascimento de leitões fracos. Os sorovares Canicola, Pomona e Icterohaemorrhagiae são os mais importantes na epidemiologia da doença. Apesar das várias técnicas disponíveis e as que estão sendo desenvolvidas para o diagnóstico da leptospirose, a soroaglutinação microscópica ainda é a mais praticada, principalmente em suínos, sendo um teste considerado sorogrupo específico e a sua interpretação é complexa. O controle da leptospirose suína é baseado na imunização de suscetíveis, nas ações sobre as fontes de infecção, visando a diminuição da quantidade de leptospiras lançadas no ambiente e na identificação e eliminação dos fatores que ampliam a sobrevivência do agente. As vacinas anti-leptospirose suína são constituídas de bactérias íntegras inativadas polivalentes. Os sorovares comumente presentes são: Canicola, Icterohaemorrhagiae, Copenhageni, Pomona, Grippotyphosa e Bratislava. As proteínas, especialmente as de membrana externa e de superfície das leptospiras patogênicas, são antígenos efetivos para a produção de vacinas anti-leptospirose e têm se tornado um dos maiores pontos de interesse para o desenvolvimento de vacinas anti-leptospirose.Instituto Biológico2007-10-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1808-16572007000400379Arquivos do Instituto Biológico v.74 n.4 2007reponame:Arquivos do instituto biológico (Online)instname:Instituto Biológico (IB)instacron:IBIO10.1590/1808-1657v74p3792007info:eu-repo/semantics/openAccessSoto,F.R.MVasconcellos,S.A.Pinheiro,S.R.Bernarsi,F.Camargo,S.R.por2022-01-10T00:00:00Zoai:scielo:S1808-16572007000400379Revistahttp://www.biologico.sp.gov.br/arquivos_bio.phphttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||arquivos@biologico.sp.gov.br1808-16570020-3653opendoar:2022-01-10T00:00Arquivos do instituto biológico (Online) - Instituto Biológico (IB)false |
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