Efeito da dose e exposição à terra de diatomácea de diferentes insetos em milho armazenado
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Data de Publicação: | 2013 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Arquivos do instituto biológico (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1808-16572013000200005 |
Resumo: | Sitophilus zeamais e Tribolium castaneum são importantes insetos-pragas de grãos armazenados e seus danos correspondem a aproximadamente 25% das perdas na pós-colheita do Brasil. Entre as formas de controle destaca-se o uso de pós-inertes. Sendo assim, o objetivo deste trabalho foi avaliar a mortalidade de adultos de S. zeamais e T. castaneum com uso de terra de diatomácea (TD) em diferentes dosagens e períodos de exposição. Os tratamentos com terra de diatomácea foram: 1.000 e 2.000 g.t-1 e controle (sem aplicação). Os insetos (10 de cada espécie) foram acondicionados em recipientes plásticos de 300 mL, contendo 100 g de grãos de milho com diferentes umidades (12, 14 e 16% b.u.). As infestações ocorreram 1 hora, 10 e 20 dias após a aplicação da TD. Avaliou-se a mortalidade aos 30 e 60 dias. Foram realizadas cinco repetições/tratamento. Obteve-se maior mortalidade para a espécie S. zeamais do que T. castaneum, sendo que ela aumenta conforme o tempo de exposição dos insetos. Conclui-se que a espécie T. castaneum apresenta maior tolerância e que quanto maior tempo os insetos estiverem em contato com grãos tratados maior será a mortalidade. |
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Efeito da dose e exposição à terra de diatomácea de diferentes insetos em milho armazenadoSitophilus zeamaisTribolium castaneumpó-inerteSitophilus zeamais e Tribolium castaneum são importantes insetos-pragas de grãos armazenados e seus danos correspondem a aproximadamente 25% das perdas na pós-colheita do Brasil. Entre as formas de controle destaca-se o uso de pós-inertes. Sendo assim, o objetivo deste trabalho foi avaliar a mortalidade de adultos de S. zeamais e T. castaneum com uso de terra de diatomácea (TD) em diferentes dosagens e períodos de exposição. Os tratamentos com terra de diatomácea foram: 1.000 e 2.000 g.t-1 e controle (sem aplicação). Os insetos (10 de cada espécie) foram acondicionados em recipientes plásticos de 300 mL, contendo 100 g de grãos de milho com diferentes umidades (12, 14 e 16% b.u.). As infestações ocorreram 1 hora, 10 e 20 dias após a aplicação da TD. Avaliou-se a mortalidade aos 30 e 60 dias. Foram realizadas cinco repetições/tratamento. Obteve-se maior mortalidade para a espécie S. zeamais do que T. castaneum, sendo que ela aumenta conforme o tempo de exposição dos insetos. Conclui-se que a espécie T. castaneum apresenta maior tolerância e que quanto maior tempo os insetos estiverem em contato com grãos tratados maior será a mortalidade.Instituto Biológico2013-06-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1808-16572013000200005Arquivos do Instituto Biológico v.80 n.2 2013reponame:Arquivos do instituto biológico (Online)instname:Instituto Biológico (IB)instacron:IBIO10.1590/S1808-16572013000200005info:eu-repo/semantics/openAccessAntunes,L.E.G.Ferrari Filho,E.Gottardi,R.Sant'Ana,J.Dionello,R.G.por2013-07-18T00:00:00Zoai:scielo:S1808-16572013000200005Revistahttp://www.biologico.sp.gov.br/arquivos_bio.phphttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||arquivos@biologico.sp.gov.br1808-16570020-3653opendoar:2013-07-18T00:00Arquivos do instituto biológico (Online) - Instituto Biológico (IB)false |
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