Análise de estresse percebido, resiliência e autoestima em Jogadores de futebol profissionais e de categorias de base (sub-20) atuantes no município do Rio de Janeiro

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Lourenço, Iuri de Lima
Data de Publicação: 2024
Outros Autores: Silva, Giullio César Pereira Salustiano Mallen da, Silva, Yuri Rolim Lopes, Castro, Juliana Brandão Pinto de, Gama, Dirceu Ribeiro Nogueira da, Vale, Rodrigo Gomes de Souza
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Brasileira de Futsal e Futebol
Texto Completo: https://www.rbff.com.br/index.php/rbff/article/view/1380
Resumo: O futebol é um esporte em que milhares de jovens buscam para mudar as condições de sua vida e de sua família. O ambiente do futebol é extremamente competitivo e a cada dia vem se atualizando e se aperfeiçoando a fim de buscar os melhores e mais completos atletas, seja física, técnica e psicologicamente. Dessa maneira, o objetivo deste estudo foi analisar o estresse percebido, resiliência e autoestima em jogadores de futebol profissional e da categoria de base. Foram analisados 20 atletas de cada categoria de um clube carioca de futebol com média de idade 24,25 ±4,52 anos para categoria profissional e 18,55 ±0,69 anos para categoria de base. Os instrumentos utilizados para avaliação foram “Escala de Estresse Percebido” (EEP) / “Perceived Stress Scale” (PSS-14), “Escala de Resiliência de Connor-Davidson" (ERCD) / “Connor-Davidson Resilience Scale” (CD-RISC) e “Escala de Autoestima de Rosenberg” (EAR) / “Rosenberg Self-Esteem Scale” (RSES). Os resultados encontrados demonstram que os atletas profissionais têm nível de estresse moderado 25,8 ±6,42, resiliência média de 80,15 ±15,6 e autoestima 35,15 ±3,88. Já a categoria de base apresentou escores de estresse percebido, resiliência e autoestima, 25,15 ±5,82, 79,35 ±10,17 e 31 ±3,06, respectivamente. O estudo apresentou correlação positiva (p<0,05) entre autoestima e resiliência (rho= 0,424; p=0,006). Não foi encontrada correlação entre estresse e resiliência ou estresse e autoestima. Pode-se concluir que atletas profissionais que apresentam maiores níveis de autoestima tendem a apresentar maior nível de resiliência.
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O ambiente do futebol é extremamente competitivo e a cada dia vem se atualizando e se aperfeiçoando a fim de buscar os melhores e mais completos atletas, seja física, técnica e psicologicamente. Dessa maneira, o objetivo deste estudo foi analisar o estresse percebido, resiliência e autoestima em jogadores de futebol profissional e da categoria de base. Foram analisados 20 atletas de cada categoria de um clube carioca de futebol com média de idade 24,25 ±4,52 anos para categoria profissional e 18,55 ±0,69 anos para categoria de base. Os instrumentos utilizados para avaliação foram “Escala de Estresse Percebido” (EEP) / “Perceived Stress Scale” (PSS-14), “Escala de Resiliência de Connor-Davidson" (ERCD) / “Connor-Davidson Resilience Scale” (CD-RISC) e “Escala de Autoestima de Rosenberg” (EAR) / “Rosenberg Self-Esteem Scale” (RSES). Os resultados encontrados demonstram que os atletas profissionais têm nível de estresse moderado 25,8 ±6,42, resiliência média de 80,15 ±15,6 e autoestima 35,15 ±3,88. Já a categoria de base apresentou escores de estresse percebido, resiliência e autoestima, 25,15 ±5,82, 79,35 ±10,17 e 31 ±3,06, respectivamente. O estudo apresentou correlação positiva (p<0,05) entre autoestima e resiliência (rho= 0,424; p=0,006). Não foi encontrada correlação entre estresse e resiliência ou estresse e autoestima. Pode-se concluir que atletas profissionais que apresentam maiores níveis de autoestima tendem a apresentar maior nível de resiliência.Football is a sport that thousands of young people seek to change the conditions of their lives and their families. The football environment is extremely competitive and every day it is being updated and perfected to seek the best and most complete athletes, whether physically, technically, or psychologically. Thus, the aim of this study was to analyze perceived stress, resilience, and self-esteem in professional and youth football players. 20 athletes from each category of a football club in Rio de Janeiro with a mean age of 24.25 ±4.52 years for the professional category and 18.55 ±0.69 years for the youth category were analyzed. The instruments used for evaluation were “Perceived Stress Scale” (PSS-14), “Connor-Davidson Resilience Scale” (CD- RISC) and “Rosenberg Self-Esteem Scale” (RSES). The results found demonstrate that professional athletes have a moderate stress level of 25.8 ±6.42, mean resilience of 80.15±15.6 and self-esteem 35.15 ±3.88. The base category presented scores of perceived stress, resilience, and self-esteem, 25.15 ±5.82, 79.35 ±10.17 and 31 ±3.06, respectively. The study showed a positive correlation (p<0.05) between self-esteem and resilience (rho=0.424; p=0.006). No correlation was found between stress and resilience or stress and self-esteem. It can be concluded that athletes professionals who have higher levels of self-esteem tend to have a higher level of resilience.El fútbol es un deporte que miles de jóvenes buscan para cambiar las condiciones de sus vidas y las de sus familias. El entorno del fútbol es tremendamente competitivo y se actualiza y mejora cada día para buscar a los mejores y más completos deportistas, ya sea física, técnica o psicológicamente. Por tanto, el objetivo de este estudio fue analizar el estrés percibido, la resiliencia y la autoestima en jugadores de fútbol profesionales y juveniles. Se analizaron 20 deportistas de cada categoría de un club de fútbol de Río de Janeiro, con edad promedio de 24,25 ±4,52 años para la categoría profesional y 18,55 ±0,69 años para la categoría juvenil. Los instrumentos utilizados para la evaluación fueron “Perceived Stress Scale” (EEP) / “Perceived Stress Scale” (PSS-14), “Connor-Davidson Resilience Scale” (ERCD) / “Connor-Davidson Resilience Scale” (CD-RISC) y “Escala de Autoestima de Rosenberg” (EAR) / “Escala de Autoestima de Rosenberg” (RSES) Los resultados encontrados demuestran que los deportistas profesionales tienen un nivel de estrés moderado de 25,8 ±6,42, una resiliencia promedio de 80,15 ±15,6 y una -estima 35,15 ±3,88, la categoría base presentó puntajes de estrés percibido, resiliencia y autoestima de 25,15 ±5,82, 79,35 ±10,17 y 31 ±3, respectivamente. El estudio mostró correlación positiva (p<0,05) entre sí. -estima y resiliencia (rho= 0,424; p=0,006). Los profesionales que tienen mayores niveles de autoestima tienden a tener un mayor nivel de resiliencia.O futebol é um esporte em que milhares de jovens buscam para mudar as condições de sua vida e de sua família. O ambiente do futebol é extremamente competitivo e a cada dia vem se atualizando e se aperfeiçoando a fim de buscar os melhores e mais completos atletas, seja física, técnica e psicologicamente. Dessa maneira, o objetivo deste estudo foi analisar o estresse percebido, resiliência e autoestima em jogadores de futebol profissional e da categoria de base. Foram analisados 20 atletas de cada categoria de um clube carioca de futebol com média de idade 24,25 ±4,52 anos para categoria profissional e 18,55 ±0,69 anos para categoria de base. Os instrumentos utilizados para avaliação foram “Escala de Estresse Percebido” (EEP) / “Perceived Stress Scale” (PSS-14), “Escala de Resiliência de Connor-Davidson" (ERCD) / “Connor-Davidson Resilience Scale” (CD-RISC) e “Escala de Autoestima de Rosenberg” (EAR) / “Rosenberg Self-Esteem Scale” (RSES). Os resultados encontrados demonstram que os atletas profissionais têm nível de estresse moderado 25,8 ±6,42, resiliência média de 80,15 ±15,6 e autoestima 35,15 ±3,88. Já a categoria de base apresentou escores de estresse percebido, resiliência e autoestima, 25,15 ±5,82, 79,35 ±10,17 e 31 ±3,06, respectivamente. O estudo apresentou correlação positiva (p<0,05) entre autoestima e resiliência (rho= 0,424; p=0,006). Não foi encontrada correlação entre estresse e resiliência ou estresse e autoestima. Pode-se concluir que atletas profissionais que apresentam maiores níveis de autoestima tendem a apresentar maior nível de resiliência.Il calcio è uno sport che migliaia di giovani cercano per cambiare le condizioni della loro vita e delle loro famiglie. L'ambiente calcistico è estremamente competitivo e si aggiorna e migliora ogni giorno per ricercare gli atleti migliori e più completi, sia fisicamente che tecnicamente e psicologicamente. Pertanto, l’obiettivo di questo studio era di analizzare lo stress percepito, la resilienza e l’autostima nei calciatori professionisti e giovanili. Sono stati analizzati 20 atleti di ciascuna categoria di una squadra di calcio di Rio de Janeiro, con un'età media di 24,25 ± 4,52 anni per la categoria professionistica e 18,55 ± 0,69 anni per la categoria giovanile. Gli strumenti utilizzati per la valutazione sono stati “Perceived Stress Scale” (EEP) / “Perceived Stress Scale” (PSS-14), “Connor-Davidson Resilience Scale” (ERCD) / “Connor-Davidson Resilience Scale” (CD-RISC) e “Rosenberg Self-Esteem Scale” (EAR) / “Rosenberg Self-Esteem Scale” (RSES) I risultati rilevati dimostrano che gli atleti professionisti hanno un livello di stress moderato di 25,8 ±6,42, una resilienza media di 80,15 ±15,6 e un livello di autostima -stima 35,15 ±3,88. La categoria base presentava punteggi di stress percepito, resilienza e autostima rispettivamente di 25,15 ±5,82, 79,35 ±10,17 e 31 ±3,06 -stima e resilienza (rho= 0,424; p=0,006) I professionisti che hanno livelli più elevati di autostima tendono ad avere un livello di resilienza più elevato.IBPEFEX2024-04-24info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/octet-streamhttps://www.rbff.com.br/index.php/rbff/article/view/1380RBFF - Revista Brasileira de Futsal e Futebol; v. 16 n. 64 (2024); 18-26RBFF - Brazilian Journal of Futsal and Football; Vol. 16 No. 64 (2024); 18-26RBFF - Revista Brasileña de Fútbol Sala y Fútbol; Vol. 16 Núm. 64 (2024); 18-26RBFF - Revista Brasileira de Futsal e Futebol; v. 16 n. 64 (2024); 18-26RBFF - Rivista Brasiliana di Futsal e Calcio; V. 16 N. 64 (2024); 18-261984-4956reponame:Revista Brasileira de Futsal e Futebolinstname:Instituto Brasileiro de Ensino e Pesquisa em Fisiologia do Exercício (IBPEFEX)instacron:IBPEFEXporhttps://www.rbff.com.br/index.php/rbff/article/view/1380/1053Copyright (c) 2024 Iuri de Lima Lourenço, Giullio César Pereira Salustiano Mallen da Silva, Yuri Rolim Lopes Silva, Juliana Brandão Pinto de Castro, Dirceu Ribeiro Nogueira da Gama, Rodrigo Gomes de Souza Valehttps://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessLourenço, Iuri de LimaSilva, Giullio César Pereira Salustiano Mallen daSilva, Yuri Rolim LopesCastro, Juliana Brandão Pinto deGama, Dirceu Ribeiro Nogueira daVale, Rodrigo Gomes de Souza2024-04-29T12:42:25Zoai:ojs.www.rbff.com.br:article/1380Revistahttps://www.rbff.com.br/index.php/rbffONGhttp://www.rbff.com.br/index.php/rbff/oai||ac-navarro@uol.com.br|| francisconunesnavarro@gmail.com1984-49561984-4956opendoar:2024-04-29T12:42:25Revista Brasileira de Futsal e Futebol - Instituto Brasileiro de Ensino e Pesquisa em Fisiologia do Exercício (IBPEFEX)false
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