Profile anthropometric and nutritional of practicing women of resistance training
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2012 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista brasileira de obesidade, nutrição e emagrecimento |
Texto Completo: | https://www.rbone.com.br/index.php/rbone/article/view/82 |
Resumo: | Some of the physical education professional's most important tools are the manipulation of the individuals' metabolic rate, contributing to the control of the corporal weight and increase of the life quality. The resistance training is themost effective exercise method for the development of the muscular force and it has been prescribed for the improvement of the health and of the physical fitness. The general objective of the present study was to evaluate the body composition and nutritional status of women's resistance trainers. The participants had the age between 18 and 25 years; experience with resistance training for the least 12 months. The assessment anthropometric consisted of weight, height, BMI and fat percentage. The evaluation of the caloric consumption was accomplished through a reminding of 24horas together with the alimentary registration of 3 days, this last one being answered by the participants. The percentage of fat of 17% found in the apprentices was when compared with the dear percentage for women of the same age group. The appraised group consumed an average of 1300 Kcal, while his/her medium energy need was of 2100 Kcal, counting a caloric deficit of 800 Kcal. This reveals that the participants of the study ingest less calories of the they would owe, influencing directly in the anabolic effect that the muscular activity provides, reducing the capacity of muscle reconstruction. It is ended that the percentage of practicing women's of muscular activity fat is inferior the one of sedentary women of the same age, due to the beneficial effects of the resistance training. |
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Profile anthropometric and nutritional of practicing women of resistance trainingPerfil antropométrico y nutricional de mujeres culturistasProfilo antropometrico e nutrizionale delle donne bodybuilderPerfil antropométrico e nutricional de mulheres praticantes de musculaçãoPerfil antropométrico e nutricional de mulheres praticantes de musculaçãoBody compositionBodybuildingNutritionComposición corporalCulturismoNutriciónComposizione corporeaCulturismoNutrizioneComposição corporalMusculaçãoNutriçãoComposição corporalMusculaçãoNutriçãoSome of the physical education professional's most important tools are the manipulation of the individuals' metabolic rate, contributing to the control of the corporal weight and increase of the life quality. The resistance training is themost effective exercise method for the development of the muscular force and it has been prescribed for the improvement of the health and of the physical fitness. The general objective of the present study was to evaluate the body composition and nutritional status of women's resistance trainers. The participants had the age between 18 and 25 years; experience with resistance training for the least 12 months. The assessment anthropometric consisted of weight, height, BMI and fat percentage. The evaluation of the caloric consumption was accomplished through a reminding of 24horas together with the alimentary registration of 3 days, this last one being answered by the participants. The percentage of fat of 17% found in the apprentices was when compared with the dear percentage for women of the same age group. The appraised group consumed an average of 1300 Kcal, while his/her medium energy need was of 2100 Kcal, counting a caloric deficit of 800 Kcal. This reveals that the participants of the study ingest less calories of the they would owe, influencing directly in the anabolic effect that the muscular activity provides, reducing the capacity of muscle reconstruction. It is ended that the percentage of practicing women's of muscular activity fat is inferior the one of sedentary women of the same age, due to the beneficial effects of the resistance training.Una de las herramientas más importantes del profesional de la educación física es la manipulación del gasto energético de los individuos, contribuyendo al control del peso corporal y al aumento de la calidad de vida. El entrenamiento de fuerza parece ser el método más efectivo para desarrollar la fuerza muscular y ha sido prescrito para mejorar la salud y el estado físico. El objetivo de este estudio fue evaluar la composición corporal de mujeres que practican musculación. Los participantes tenían entre 18 y 25 años; Experiencia en entrenamiento de fuerza de al menos 12 meses. La evaluación antropométrica consistió en peso, talla, IMC y porcentaje de grasa. La evaluación de la ingesta calórica se realizó mediante un recordatorio de 24 horas en conjunto con un registro de alimentos de 3 días, siendo este último respondido por los participantes. El porcentaje de grasa del 17% encontrado en los practicantes se comparó con el porcentaje estimado para mujeres del mismo grupo de edad. El grupo evaluado consumió en promedio 1300 Kcal, mientras que su requerimiento energético promedio fue de 2100 Kcal, lo que representa un déficit calórico de 800 Kcal. Esto revela que los participantes del estudio ingieren menos calorías de las que deberían, incidiendo directamente en el efecto anabólico que proporciona el culturismo, disminuyendo la capacidad de reconstrucción de los tejidos, principalmente óseos. Se concluye que el porcentaje de grasa en mujeres fisicoculturistas es menor que el de mujeres sedentarias de la misma edad, debido a los efectos beneficiosos del entrenamiento de fuerza.Uno degli strumenti più importanti del professionista dell'educazione fisica è la manipolazione del dispendio energetico individuale, contribuendo al controllo del peso corporeo e all'aumento della qualità della vita. L'allenamento della forza sembra essere il metodo più efficace per sviluppare la forza muscolare ed è stato prescritto per migliorare la salute e la forma fisica. Lo scopo di questo studio è stato quello di valutare la composizione corporea delle donne che praticano bodybuilding. I partecipanti avevano un'età compresa tra i 18 ei 25 anni; esperienza di allenamento della forza per almeno 12 mesi. La valutazione antropometrica consisteva in peso, altezza, BMI e percentuale di grasso. La valutazione dell'apporto calorico è stata eseguita utilizzando un richiamo di 24 ore in combinazione con un registro alimentare di 3 giorni, quest'ultimo a cui hanno risposto i partecipanti. La percentuale di grasso del 17% riscontrata nei praticanti è stata confrontata con la percentuale stimata per le donne della stessa fascia di età. Il gruppo valutato ha consumato in media 1300 Kcal, mentre il loro fabbisogno energetico medio era di 2100 Kcal, con un deficit calorico di 800 Kcal. Ciò rivela che i partecipanti allo studio ingeriscono meno calorie di quanto dovrebbero, influenzando direttamente l'effetto anabolico fornito dal bodybuilding, diminuendo la capacità di ricostruzione dei tessuti, principalmente ossea. Si conclude che la percentuale di grasso nelle donne bodybuilding è inferiore a quella delle donne sedentarie della stessa età, a causa degli effetti benefici dell'allenamento della forza.Umas das ferramentas mais importantes do profissional de educação física é a manipulação do gasto energético dos indivíduos, contribuindo para o controle do peso corporal e aumento da qualidade de vida. O treinamento de força aparece como sendo o método mais efetivo para o desenvolvimento da força muscular e tem sido prescrito para a melhora da saúde e da aptidão física. O objetivo do presente trabalho foi avaliar a composição corporal de mulheres praticantes de musculação. As participantes tinham a idade entre 18 e 25 anos; experiência com treinamento de força por pelos menos 12 meses. A avaliação antropométrica consistiu em peso, altura, IMC e porcentagem de gordura. A avaliação do consumo calórico foi realizada por meio de um recordatório de 24horas em conjunto com o registro alimentar de 3 dias, este último sendo respondido pelas participantes. A porcentagem de gordura de 17% encontrada nas praticantes foi quando comparada com a porcentagem estimada para mulheres da mesma faixa etária. O grupo avaliado consumiu uma média de 1300 Kcal, enquanto que sua necessidade energética média era de 2100 Kcal, contabilizando um déficit calórico de 800 Kcal. Isto revela que as participantes do estudo ingerem menos calorias do deveriam, influenciando diretamente no efeito anabólico que a musculação proporciona, diminuindo a capacidade de reconstrução tecidual, principalmente óssea. Conclui-se que a porcentagem de gordura de mulheres praticantes de musculação é inferior a de mulheres sedentárias da mesma idade, devido aos efeitos benéficos do treinamento de força.Umas das ferramentas mais importantes do profissional de educação física é a manipulação do gasto energético dos indivíduos, contribuindo para o controle do peso corporal e aumento da qualidade de vida. O treinamento de força aparece como sendo o método mais efetivo para o desenvolvimento da força muscular e tem sido prescrito para a melhora da saúde e da aptidão física. O objetivo do presente trabalho foi avaliar a composição corporal de mulheres praticantes de musculação. As participantes tinham a idade entre 18 e 25 anos; experiência com treinamento de força por pelos menos 12 meses. A avaliação antropométrica consistiu em peso, altura, IMC e porcentagem de gordura. A avaliação do consumo calórico foi realizada por meio de um recordatório de 24horas em conjunto com o registro alimentar de 3 dias, este último sendo respondido pelas participantes. A porcentagem de gordura de 17% encontrada nas praticantes foi quando comparada com a porcentagem estimada para mulheres da mesma faixa etária. O grupo avaliado consumiu uma média de 1300 Kcal, enquanto que sua necessidade energética média era de 2100 Kcal, contabilizando um déficit calórico de 800 Kcal. Isto revela que as participantes do estudo ingerem menos calorias do deveriam, influenciando diretamente no efeito anabólico que a musculação proporciona, diminuindo a capacidade de reconstrução tecidual, principalmente óssea. Conclui-se que a porcentagem de gordura de mulheres praticantes de musculação é inferior a de mulheres sedentárias da mesma idade, devido aos efeitos benéficos do treinamento de força.IBPEFEX2012-01-15info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.rbone.com.br/index.php/rbone/article/view/82Brazilian Journal of Obesity, Nutrition and Weight Loss; Vol. 2 No. 9 (2008)Revista Brasileña de Obesidad, Nutrición y Pérdida de Peso; Vol. 2 Núm. 9 (2008)Giornale brasiliano di obesità, nutrizione e perdita di peso; V. 2 N. 9 (2008)RBONE - Revista Brasileira de Obesidade, Nutrição e Emagrecimento; v. 2 n. 9 (2008)Revista Brasileira de Obesidade, Nutrição e Emagrecimento; v. 2 n. 9 (2008)1981-9919reponame:Revista brasileira de obesidade, nutrição e emagrecimentoinstname:Instituto Brasileiro de Ensino e Pesquisa em Fisiologia do Exercício (IBPEFEX)instacron:IBPEFEXporhttps://www.rbone.com.br/index.php/rbone/article/view/82/80Donatto, Drucilla K.F.da Silva, LeiaAlves, Silvia CrepaldiPorto, ElineDonatto, Felipe Fedrizziinfo:eu-repo/semantics/openAccess2024-05-13T14:11:34Zoai:ojs.www.rbone.com.br:article/82Revistahttp://www.rbone.com.br/index.php/rboneONGhttp://www.rbone.com.br/index.php/rbone/oaifrancisco@ibpefex.com.br||ac-navarro@uol.com.br||francisconunesnavarro@gmail.com1981-99191981-9919opendoar:2024-05-13T14:11:34Revista brasileira de obesidade, nutrição e emagrecimento - Instituto Brasileiro de Ensino e Pesquisa em Fisiologia do Exercício (IBPEFEX)false |
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