Gut microbiota and its relationship with obesity

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Spezia, Gabriela
Data de Publicação: 2012
Outros Autores: Silva, Letí­cia Theodoro da, Santos, Samira Petry dos, Liberali, Rafaela, Navarro, Francisco
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista brasileira de obesidade, nutrição e emagrecimento
Texto Completo: https://www.rbone.com.br/index.php/rbone/article/view/155
Resumo: Obesity is a chronic disease characterized by excessive accumulation of body fat, that can cause several problems to the health in a short or long range, being considered, currently, the biggest nutritional disorder of developed and developing countries. Microbiota can be seen as a metabolic organ synergistically adjusted to our physiology, wich plays important roles in the maintaining and defense of our organism. Recent data suggests that trillions of bacteria witch normally reside in the human gastro-intestinal tract affect the acquisition and regulation of energy, but they still suggest that lean and obese people have different microbiota. This work aimed to verify, through a bibliographic search, the relation between obesity and gut microbiota composition. It was verified in different studies, performed in humans and rats, lean and obese, that the obesity is associated with the relative change of the bacteria’s “Bacterioides and Firmicutes”. These changes affect the metabolic potential of the gut microbiota of rats, where the micro-biota of the obese has a greater capacity of energy-absorption from the diet. It was also concluded that there is a bigger number of “Staphylococcos Aureus”. Realized that when obese patients lost weight, the proportion of Fermicutes became similar to the lean individuals. However, additional studies are necessary for better clarifying this relation between gut microbiota and obesity.
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spelling Gut microbiota and its relationship with obesityMicrobiota intestinal y su relación con la obesidadMicrobiota intestinale e sua relazione con l'obesitàMicrobiota intestinal e sua relação com a obesidadeMicrobiota intestinal e sua relação com a obesidadeObesityOverweightMicrobiotaIntestinal microfloraEnergy metabolismObesidadExceso de pesoMicrobiotaMicroflora intestinalMetabolismo energéticoObesitàSovrappesoMicrobiotaMicroflora intestinaleMetabolismo energeticoObesidadeSobrepesoMicrobiotaMicroflora intestinalMetabolismo energéticoObesidadeSobrepesoMicrobiotaMicroflora intestinaMetabolismo energéticoObesity is a chronic disease characterized by excessive accumulation of body fat, that can cause several problems to the health in a short or long range, being considered, currently, the biggest nutritional disorder of developed and developing countries. Microbiota can be seen as a metabolic organ synergistically adjusted to our physiology, wich plays important roles in the maintaining and defense of our organism. Recent data suggests that trillions of bacteria witch normally reside in the human gastro-intestinal tract affect the acquisition and regulation of energy, but they still suggest that lean and obese people have different microbiota. This work aimed to verify, through a bibliographic search, the relation between obesity and gut microbiota composition. It was verified in different studies, performed in humans and rats, lean and obese, that the obesity is associated with the relative change of the bacteria’s “Bacterioides and Firmicutes”. These changes affect the metabolic potential of the gut microbiota of rats, where the micro-biota of the obese has a greater capacity of energy-absorption from the diet. It was also concluded that there is a bigger number of “Staphylococcos Aureus”. Realized that when obese patients lost weight, the proportion of Fermicutes became similar to the lean individuals. However, additional studies are necessary for better clarifying this relation between gut microbiota and obesity.La obesidad es una enfermedad crónica caracterizada por la acumulación excesiva de grasa corporal, que puede tener diversas implicaciones para la salud a mediano o largo plazo, y actualmente se considera el mayor trastorno nutricional en los países desarrollados y en vías de desarrollo. La microbiota puede verse como un órgano metabólico ajustado sinérgicamente a nuestra fisiología, que realiza importantes funciones en el mantenimiento y defensa de nuestro organismo. Datos recientes sugieren que los trillones de bacterias que normalmente residen en el tracto gastrointestinal humano afectan la adquisición y regulación de energía, pero aún sugiere que las personas obesas y delgadas tienen una microbiota diferente. Este trabajo tuvo como objetivo verificar, a través de una investigación bibliográfica, la relación entre la obesidad y la composición de la microbiota intestinal. Se ha comprobado en diferentes estudios, realizados con humanos y ratas, delgados y obesos, que la obesidad está asociada a los cambios relativos de bacterias, Bacteroides y Firmicutes. Estos cambios afectan el potencial metabólico de la microbiota intestinal de ratas, donde la microbiota obesa tiene una mayor capacidad para absorber energía de la dieta. También concluyeron que existe una mayor cantidad de bifidobacterias en niños con peso normal en comparación con niños con sobrepeso, mientras que en niños con sobrepeso se detectó una mayor cantidad de Staphylococcus aureus. Notaron que cuando los pacientes obesos perdían peso, la proporción de Fermicutes se volvía similar a la de las personas delgadas. Sin embargo, se necesitan más estudios para aclarar mejor esta relación entre la microbiota intestinal y la obesidad.L'obesità è una malattia cronica caratterizzata da un eccessivo accumulo di grasso corporeo, che può avere diverse implicazioni sulla salute a medio o lungo termine, ed è attualmente considerata il più grande disturbo nutrizionale nei paesi sviluppati e in via di sviluppo. Il microbiota può essere visto come un organo metabolico sinergicamente adeguato alla nostra fisiologia, che svolge importanti funzioni nel mantenimento e nella difesa del nostro organismo. Dati recenti suggeriscono che i trilioni di batteri che normalmente risiedono nel tratto gastrointestinale umano influenzano l'acquisizione e la regolazione dell'energia, ma suggeriscono comunque che le persone obese e magre hanno un microbiota diverso. Questo lavoro si proponeva di verificare, attraverso una ricerca bibliografica, la relazione tra obesità e composizione del microbiota intestinale. È stato verificato in diversi studi, condotti su esseri umani e ratti, magri e obesi, che l'obesità è associata ai relativi cambiamenti di batteri, Bacteroides e Firmicutes. Questi cambiamenti influenzano il potenziale metabolico del microbiota intestinale dei ratti, dove il microbiota obeso ha una maggiore capacità di assorbire energia dalla dieta. Hanno inoltre concluso che esiste un numero maggiore di bifidobatteri nei bambini con peso normale rispetto ai bambini in sovrappeso, mentre nei bambini in sovrappeso è stato rilevato un numero maggiore di Staphylococcus aureus. Hanno notato che quando i pazienti obesi perdevano peso, la proporzione di Fermicutes diventava simile a quella degli individui magri. Tuttavia, sono necessari ulteriori studi per chiarire meglio questa relazione tra microbiota intestinale e obesità.A obesidade é uma doença crônica caracterizada pelo acúmulo excessivo de gordura corporal, podendo acarretar várias implicações à saúde a médio ou longo prazo, sendo considerada, atualmente, a maior desordem nutricional dos países desenvolvi-dos e em desenvolvimento. A microbiota pode ser vista como um órgão metabólico sinergicamente ajustado à nossa fisiologia, o qual executa funções importantes na manutenção e defesa do nosso organismo. Dados recentes sugerem que os trilhões de bactérias que normalmente residem no trato gastrintestinal humano, afetam a aquisição e regulação da energia, mas ainda sugere que pessoas obesas e magras têm diferentes microbiotas. Este trabalho teve como objetivo verificar, através de uma pesquisa bibliográfica, a relação entre a obesidade e a composição da microbiota intestinal. Foi verificado em diferentes estudos, realizados com humanos e ratos, magros e obesos, que a obesidade está associada com as mudanças relativas das bactérias, Bacteróides e as Firmicutes. Essas mudanças afetam o potencial metabólico da microbiota intestinal de ratos, onde a microbiota do obeso tem uma maior capacidade de absorção de energia a partir da dieta. Também concluíram que há um maior número de Bifidobactérias em crianças com peso normal se comparado com crianças com sobrepeso, enquanto aquelas com sobrepeso foi detectado um maior numero de Staphylococcos aureus. Perceberam que quando pacientes obesos perdiam peso, a proporção de Fermicutes tornava-se semelhante a dos indivíduos magros. No entanto, estudos complementares são neces-sários para esclarecer melhor essa relação entre microbiota intestinal e a obesidade.A obesidade é uma doença crônica caracterizada pelo acúmulo excessivo de gordura corporal, podendo acarretar várias implicações à saúde a médio ou longo prazo, sendo considerada, atualmente, a maior desordem nutricional dos países desenvolvi-dos e em desenvolvimento. A microbiota pode ser vista como um órgão metabólico sinergicamente ajustado à nossa fisiologia, o qual executa funções importantes na manutenção e defesa do nosso organismo. Dados recentes sugerem que os trilhões de bactérias que normalmente residem no trato gastrintestinal humano, afetam a aquisição e regulação da energia, mas ainda sugere que pessoas obesas e magras têm diferentes microbiotas. Este trabalho teve como objetivo verificar, através de uma pesquisa bibliográfica, a relação entre a obesidade e a composição da microbiota intestinal. 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No entanto, estudos complementares são neces-sários para esclarecer melhor essa relação entre microbiota intestinal e a obesidadeIBPEFEX2012-01-29info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.rbone.com.br/index.php/rbone/article/view/155Brazilian Journal of Obesity, Nutrition and Weight Loss; Vol. 3 No. 15 (2009)Revista Brasileña de Obesidad, Nutrición y Pérdida de Peso; Vol. 3 Núm. 15 (2009)Giornale brasiliano di obesità, nutrizione e perdita di peso; V. 3 N. 15 (2009)RBONE - Revista Brasileira de Obesidade, Nutrição e Emagrecimento; v. 3 n. 15 (2009)Revista Brasileira de Obesidade, Nutrição e Emagrecimento; v. 3 n. 15 (2009)1981-9919reponame:Revista brasileira de obesidade, nutrição e emagrecimentoinstname:Instituto Brasileiro de Ensino e Pesquisa em Fisiologia do Exercício (IBPEFEX)instacron:IBPEFEXporhttps://www.rbone.com.br/index.php/rbone/article/view/155/152Spezia, GabrielaSilva, Letí­cia Theodoro daSantos, Samira Petry dosLiberali, RafaelaNavarro, Franciscoinfo:eu-repo/semantics/openAccess2024-05-13T14:12:28Zoai:ojs.www.rbone.com.br:article/155Revistahttp://www.rbone.com.br/index.php/rboneONGhttp://www.rbone.com.br/index.php/rbone/oaifrancisco@ibpefex.com.br||ac-navarro@uol.com.br||francisconunesnavarro@gmail.com1981-99191981-9919opendoar:2024-05-13T14:12:28Revista brasileira de obesidade, nutrição e emagrecimento - Instituto Brasileiro de Ensino e Pesquisa em Fisiologia do Exercício (IBPEFEX)false
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description Obesity is a chronic disease characterized by excessive accumulation of body fat, that can cause several problems to the health in a short or long range, being considered, currently, the biggest nutritional disorder of developed and developing countries. Microbiota can be seen as a metabolic organ synergistically adjusted to our physiology, wich plays important roles in the maintaining and defense of our organism. Recent data suggests that trillions of bacteria witch normally reside in the human gastro-intestinal tract affect the acquisition and regulation of energy, but they still suggest that lean and obese people have different microbiota. This work aimed to verify, through a bibliographic search, the relation between obesity and gut microbiota composition. It was verified in different studies, performed in humans and rats, lean and obese, that the obesity is associated with the relative change of the bacteria’s “Bacterioides and Firmicutes”. These changes affect the metabolic potential of the gut microbiota of rats, where the micro-biota of the obese has a greater capacity of energy-absorption from the diet. It was also concluded that there is a bigger number of “Staphylococcos Aureus”. Realized that when obese patients lost weight, the proportion of Fermicutes became similar to the lean individuals. However, additional studies are necessary for better clarifying this relation between gut microbiota and obesity.
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