Prática de atividade fí­sica em mulheres com transtornos alimentares

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Manochio-Pina, Marina Garcia
Data de Publicação: 2018
Outros Autores: Ganero, Alana Moreira, Silva, Lorenna Ferreira, Pessa, Rosane Pilot
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista brasileira de obesidade, nutrição e emagrecimento
Texto Completo: https://www.rbone.com.br/index.php/rbone/article/view/745
Resumo: Estudos associam a prática excessiva de atividade fí­sica com transtornos alimentares (TA), como método compensatório para perda de peso rápido. O objetivo foi diagnosticar perfis de atividade fí­sica em mulheres atendidas no Grupo de Assistência em Transtornos Alimentares do Hospital das Clí­nicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (GRATA-HCFMRP-USP). A amostra teve oito mulheres com idades entre 18 e 54 anos, que aceitaram participar assinando o termo de consentimento livre e esclarecido. A coleta de dados aconteceu no ambulatório onde houve aplicação dos testes: IPAQ (Questionário Internacional de Ní­vel de Atividade Fí­sica), ECE (Escala de Compromisso com o Exercí­cio), estimação da percepção e satisfação com imagem corporal na Escala de Figura de Silhueta, e exame bioimpedância, para análise da composição corporal. As variáveis numéricas foram submetidas ao teste de normalidade de D'Agostino & Pearson. A média de IMC foi de 21,31 ± 6,54kg/m2, relacionando à composição corporal apresentam-se bem hidratadas, (54,87%) do peso corporal era composto por água, massa muscular dentro das recomendações (74,62%) e gordura corporal próxima do limite máximo da recomendação (25,37%). Na satisfação da imagem corporal houve diferença estatisticamente significativa (p=0,0391*). O IPAQ demonstrou que 75% das pacientes foram caracterizadas com ní­vel alto de atividade fí­sica, 25% com nível moderado, no ECE o score total obteve pontuação 40,9, não sendo classificado alto compromisso com o exercí­cio. Conclui-se que este grupo não apresenta perfil de atividade fí­sica excessiva. Fazem-se necessários mais estudos para agregar novos valores sobre o perfil de atividade fí­sica nesse público.
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spelling Prática de atividade fí­sica em mulheres com transtornos alimentaresPhysical activity practice in women with food disordersPráctica de actividad física en mujeres con trastornos alimentariosPrática de atividade fí­sica em mulheres com transtornos alimentaresPratica dell'attività fisica nelle donne con disturbi alimentariEating and food intake disordersExerciseAnorexia nervosaBulemia nervosaBody imageTrastorno de la alimentación y la ingsta de alimentosEjercicioAnorexia nerviosaBulemia nerviosaImagen corporalDisturbi dell'alimentazione e dell'assunzione di ciboEsercizioAnoressia nervosaBulemia nervosaImmagine del corpoTranstornos da alimentação e da ingestão de alimentosExercícioAnorexia nervosaBulemia nervosaImagem corporalTranstornos da alimentação e da ingestão de alimentosExercícioAnorexia nervosaBulemia nervosaImagem corporalEstudos associam a prática excessiva de atividade fí­sica com transtornos alimentares (TA), como método compensatório para perda de peso rápido. O objetivo foi diagnosticar perfis de atividade fí­sica em mulheres atendidas no Grupo de Assistência em Transtornos Alimentares do Hospital das Clí­nicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (GRATA-HCFMRP-USP). A amostra teve oito mulheres com idades entre 18 e 54 anos, que aceitaram participar assinando o termo de consentimento livre e esclarecido. A coleta de dados aconteceu no ambulatório onde houve aplicação dos testes: IPAQ (Questionário Internacional de Ní­vel de Atividade Fí­sica), ECE (Escala de Compromisso com o Exercí­cio), estimação da percepção e satisfação com imagem corporal na Escala de Figura de Silhueta, e exame bioimpedância, para análise da composição corporal. As variáveis numéricas foram submetidas ao teste de normalidade de D'Agostino & Pearson. A média de IMC foi de 21,31 ± 6,54kg/m2, relacionando à composição corporal apresentam-se bem hidratadas, (54,87%) do peso corporal era composto por água, massa muscular dentro das recomendações (74,62%) e gordura corporal próxima do limite máximo da recomendação (25,37%). Na satisfação da imagem corporal houve diferença estatisticamente significativa (p=0,0391*). O IPAQ demonstrou que 75% das pacientes foram caracterizadas com ní­vel alto de atividade fí­sica, 25% com nível moderado, no ECE o score total obteve pontuação 40,9, não sendo classificado alto compromisso com o exercí­cio. Conclui-se que este grupo não apresenta perfil de atividade fí­sica excessiva. Fazem-se necessários mais estudos para agregar novos valores sobre o perfil de atividade fí­sica nesse público.Eating disorders are disturbance in eating behavior. Patients generally use physical activity as a compulsive way to lose weight. This study aimed to identify the physical activity profile of female patients of the Group of Assistance in Eating Disorders at Hospital das Clí­nicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo. The study sample was composed of eight patients between 18 and 54 years. After the patients signed the written informed consent, they were taken for the following tests: IQPA (International Questionnaire on Physical Activity), CES (The commitment to exercise scale), estimation of perception and satisfaction with body image through the Silhouette Figure Scale, furthermore electrical bioimpedance, to analyze body composition. Numerical variables were submitted to D'Agostino & Pearson's normality test. Of the results obtained, the mean BMI was 21.31 ± 6.54 kg /m². They were well hydrated (54.87%), with muscle mass within the recommendations (74.62%) and body fat close to the maximum limit of the recommendation (25.37%). The patients are inaccurate and dissatisfied with the body image. The IQPA showed that 75% of the patients were characterized with high level of physical activity, and 25% with moderate level of, and the total score CES obtained 40.9 not being classified as high commitment with the exercise. It is concluded that this group does not present a profile of excessive physical activity, however, other studies are necessary in order to add new values and knowledge on the profile of physical activity in patients with eating disorders.Los estudios asocian la actividad física excesiva con los trastornos alimentarios (DE) como método compensatorio para la pérdida de peso rápida. El objetivo fue diagnosticar perfiles de actividad física en mujeres atendidas en el Grupo de Atención de Trastornos de la Alimentación del Hospital das Clínicas, Facultad de Medicina de Ribeirão Preto, Universidad de São Paulo (GRATA-HCFMRP-USP). La muestra estuvo conformada por ocho mujeres con edades entre 18 y 54 años, quienes aceptaron participar firmando un consentimiento informado. La recolección de datos se llevó a cabo en el ambulatorio donde se aplicaron las siguientes pruebas: IPAQ (Cuestionario Internacional de Nivel de Actividad Física), ECE (Escala de Compromiso con el Ejercicio), estimación de percepción y satisfacción con la imagen corporal en la Escala de Figura Silhouette y prueba de bioimpedancia para el cuerpo. analisis de composicion Las variables numéricas se sometieron a la prueba de normalidad de D'Agostino & Pearson. El IMC promedio fue de 21,31 ± 6,54 kg/m2, relacionado con la composición corporal, están bien hidratados, (54,87 %) del peso corporal estuvo compuesto por agua, masa muscular dentro de las recomendaciones (74,62 %) y grasa corporal cercana al máximo límite recomendado (25,37%). Hubo una diferencia estadísticamente significativa en la satisfacción con la imagen corporal (p=0,0391*). El IPAQ arrojó que el 75% de los pacientes se caracterizó con un alto nivel de actividad física, el 25% con un nivel moderado, en el ECE el puntaje total obtuvo un puntaje de 40,9, no siendo catalogado como alto compromiso con el ejercicio. Se concluye que este grupo no presenta un perfil de actividad física excesiva. Son necesarios más estudios para añadir nuevos valores sobre el perfil de actividad física en este público.Estudos associam a prática excessiva de atividade fí­sica com transtornos alimentares (TA), como método compensatório para perda de peso rápido. O objetivo foi diagnosticar perfis de atividade fí­sica em mulheres atendidas no Grupo de Assistência em Transtornos Alimentares do Hospital das Clí­nicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (GRATA-HCFMRP-USP). A amostra teve oito mulheres com idades entre 18 e 54 anos, que aceitaram participar assinando o termo de consentimento livre e esclarecido. A coleta de dados aconteceu no ambulatório onde houve aplicação dos testes: IPAQ (Questionário Internacional de Ní­vel de Atividade Fí­sica), ECE (Escala de Compromisso com o Exercí­cio), estimação da percepção e satisfação com imagem corporal na Escala de Figura de Silhueta, e exame bioimpedância, para análise da composição corporal. As variáveis numéricas foram submetidas ao teste de normalidade de D'Agostino & Pearson. A média de IMC foi de 21,31 ± 6,54kg/m2, relacionando à composição corporal apresentam-se bem hidratadas, (54,87%) do peso corporal era composto por água, massa muscular dentro das recomendações (74,62%) e gordura corporal próxima do limite máximo da recomendação (25,37%). Na satisfação da imagem corporal houve diferença estatisticamente significativa (p=0,0391*). O IPAQ demonstrou que 75% das pacientes foram caracterizadas com ní­vel alto de atividade fí­sica, 25% com nível moderado, no ECE o score total obteve pontuação 40,9, não sendo classificado alto compromisso com o exercí­cio. Conclui-se que este grupo não apresenta perfil de atividade fí­sica excessiva. Fazem-se necessários mais estudos para agregar novos valores sobre o perfil de atividade fí­sica nesse público.Gli studi associano l'eccessiva attività fisica ai disturbi alimentari (DE) come metodo compensativo per una rapida perdita di peso. L'obiettivo era diagnosticare i profili di attività fisica nelle donne trattate presso il Gruppo di assistenza ai disturbi alimentari dell'Hospital das Clínicas, Facoltà di Medicina di Ribeirão Preto, Università di San Paolo (GRATA-HCFMRP-USP). Il campione era composto da otto donne di età compresa tra i 18 ei 54 anni, che hanno accettato di partecipare firmando un modulo di consenso informato. La raccolta dei dati è avvenuta presso l'ambulatorio dove sono stati applicati i seguenti test: IPAQ (International Physical Activity Level Questionnaire), ECE (Exercise Commitment Scale), stima della percezione e soddisfazione dell'immagine corporea sulla Silhouette Figure Scale e test di bioimpedenza per il corpo analisi della composizione. Le variabili numeriche sono state sottoposte al test di normalità D'Agostino & Pearson. Il BMI medio era 21,31 ± 6,54 kg/m2, relativo alla composizione corporea, sono ben idratati, (54,87%) del peso corporeo era composto da acqua, massa muscolare entro le raccomandazioni (74,62%) e grasso corporeo vicino al massimo limite consigliato (25,37%). C'era una differenza statisticamente significativa nella soddisfazione dell'immagine corporea (p=0,0391*). L'IPAQ ha mostrato che il 75% dei pazienti era caratterizzato da un alto livello di attività fisica, il 25% da un livello moderato, nell'ECE il punteggio totale ha ottenuto un punteggio di 40,9, non essendo classificato come un elevato impegno nell'esercizio. Si conclude che questo gruppo non presenta un profilo di eccessiva attività fisica. Sono necessari ulteriori studi per aggiungere nuovi valori sul profilo dell'attività fisica in questo pubblico.IBPEFEX2018-08-16info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.rbone.com.br/index.php/rbone/article/view/745Brazilian Journal of Obesity, Nutrition and Weight Loss; Vol. 12 No. 72 (2018); 542-549Revista Brasileña de Obesidad, Nutrición y Pérdida de Peso; Vol. 12 Núm. 72 (2018); 542-549Giornale brasiliano di obesità, nutrizione e perdita di peso; V. 12 N. 72 (2018); 542-549RBONE - Revista Brasileira de Obesidade, Nutrição e Emagrecimento; v. 12 n. 72 (2018); 542-549Revista Brasileira de Obesidade, Nutrição e Emagrecimento; v. 12 n. 72 (2018); 542-5491981-9919reponame:Revista brasileira de obesidade, nutrição e emagrecimentoinstname:Instituto Brasileiro de Ensino e Pesquisa em Fisiologia do Exercício (IBPEFEX)instacron:IBPEFEXporhttps://www.rbone.com.br/index.php/rbone/article/view/745/565Manochio-Pina, Marina GarciaGanero, Alana MoreiraSilva, Lorenna FerreiraPessa, Rosane Pilotinfo:eu-repo/semantics/openAccess2024-05-13T14:15:41Zoai:ojs.www.rbone.com.br:article/745Revistahttp://www.rbone.com.br/index.php/rboneONGhttp://www.rbone.com.br/index.php/rbone/oaifrancisco@ibpefex.com.br||ac-navarro@uol.com.br||francisconunesnavarro@gmail.com1981-99191981-9919opendoar:2024-05-13T14:15:41Revista brasileira de obesidade, nutrição e emagrecimento - Instituto Brasileiro de Ensino e Pesquisa em Fisiologia do Exercício (IBPEFEX)false
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