Percepção da imagem corporal e risco de transtornos alimentares em universitárias

• Autor(a) principal: Pieper, Taí­s Regina
• Data de Publicação: 2018
• Outros Autores: Cordova, Mariana Ermel
• Tipo de documento: Artigo
• Idioma: por
• Título da fonte: Revista brasileira de obesidade, nutrição e emagrecimento
• Texto Completo: https://www.rbone.com.br/index.php/rbone/article/view/793
• topic: Eating and food intake disorders; Body image; Students; Trastornos de la alimentación y la ingesta de alimentos; Imagen corporal; Estudiantes; Disturbi dell'alimentazione e dell'assunzione di cibo; Immagine del corpo; Studenti; Transtornos da alimentação e da ingestão de alimentos; Imagem corporal; Estudantes; Transtornos da alimentação e da ingestão de alimentos; Imagem corporal; Estudantes

A incidência de transtornos alimentares (TA) e insatisfação da imagem corporal (IC), é cada vez maior em estudantes do sexo feminino, devido a ganho de responsabilidade acadêmica, inclusão em grupos sociais e autocrática. Com isso, estudantes de nutrição, têm maior risco para desenvolver TA e IC, devido a conhecimentos especí­ficos sobre os alimentos e pressões externas, para manter um padrão de corpo inatingí­vel, devido a sua profissão. O principal objetivo da pesquisa é verificar a prevalência de IC e risco para TA em estudantes de nutrição, quando comparados a outro curso na área da saúde. Para isso, foi aplicado o questionário Body Shape Questionare (BSQ), que verifica a insatisfação corporal e o Eating Attituds Test (EAT-26), que avalia os padrões alimentares. A aplicação ocorreu através do envio dos questionários aos endereços eletrônicos das alunas de uma Universidade Privada do Vale do Rio dos Sinos - RS. Obtiveram-se os seguintes resultados: o número total de meninas participantes foi de 89, com idade média de ± 24,66 anos. A população de estudantes de Nutrição mostrou-se com forte insatisfação corporal (r = 0,766), já as estudantes de Fisioterapia obtiveram moderada insatisfação corporal (r =0, 609). Conclui-se que, que estudantes do sexo feminino de nutrição tem maior insatisfação corporal, quando comparadas a estudantes do sexo feminino do curso de Fisioterapia, pois apresentaram a prevalência de r = 0,766, em relação ao curso de Fisioterapia r =0, 609.