Síndromes de dispersão de Angiospermas em uma Unidade de Conservação na Caatinga, SE, Brasil
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2013 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Hoehnea |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2236-89062013000400003 |
Resumo: | O presente estudo teve por objetivos caracterizar os tipos de frutos e as síndromes de dispersão de Angiospermas no Monumento Natural Grota do Angico, localizado nos municípios de Canindé de São Francisco e Poço Redondo, SE, Brasil. A caracterização dos frutos e das síndromes foi baseada na análise do material coletado em uma área de 251 ha. Foram amostradas 67 espécies e 24 famílias, das quais Fabaceae, Euphorbiaceae, Bromeliaceae e Cactaceae, foram as mais representativas. Houve o predomínio de frutos secos (68,7%) e dez tipos de frutos foram encontrados, sendo os mais comuns os do tipo legume, cápsula e baga. Vetores abióticos predominaram na área de estudo (61,2%). A principal síndrome de dispersão foi a autocoria (43,3%), seguida pela zoocoria (38,8%) e anemocoria (17,9%). A autocoria também prevaleceu nos estrato herbáceo-subarbustivo (52,2%) e arbustivo-arbóreo (45,7%), entretanto apresentou pequena diferença percentual em relação à zoocoria. |
id |
IBT-1_3602ad1d180c1f71b831e46128333d8b |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:scielo:S2236-89062013000400003 |
network_acronym_str |
IBT-1 |
network_name_str |
Hoehnea |
repository_id_str |
|
spelling |
Síndromes de dispersão de Angiospermas em uma Unidade de Conservação na Caatinga, SE, BrasilanemocoriaautocoriafrutoszoocoriaO presente estudo teve por objetivos caracterizar os tipos de frutos e as síndromes de dispersão de Angiospermas no Monumento Natural Grota do Angico, localizado nos municípios de Canindé de São Francisco e Poço Redondo, SE, Brasil. A caracterização dos frutos e das síndromes foi baseada na análise do material coletado em uma área de 251 ha. Foram amostradas 67 espécies e 24 famílias, das quais Fabaceae, Euphorbiaceae, Bromeliaceae e Cactaceae, foram as mais representativas. Houve o predomínio de frutos secos (68,7%) e dez tipos de frutos foram encontrados, sendo os mais comuns os do tipo legume, cápsula e baga. Vetores abióticos predominaram na área de estudo (61,2%). A principal síndrome de dispersão foi a autocoria (43,3%), seguida pela zoocoria (38,8%) e anemocoria (17,9%). A autocoria também prevaleceu nos estrato herbáceo-subarbustivo (52,2%) e arbustivo-arbóreo (45,7%), entretanto apresentou pequena diferença percentual em relação à zoocoria.Instituto de Pesquisas Ambientais2013-12-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2236-89062013000400003Hoehnea v.40 n.4 2013reponame:Hoehneainstname:Instituto de Botânica (IBT)instacron:IBT10.1590/S2236-89062013000400003info:eu-repo/semantics/openAccessSilva,Ana Cecília da CruzPrata,Ana Paula do NascimentoMello,Anabel Aparecida deSantos,Ana Cláudia Alencar da Silvapor2014-01-10T00:00:00Zoai:scielo:S2236-89062013000400003Revistahttp://www.ibot.sp.gov.br/publicacoes/hoehnea/sobre_hoehnea.phpPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||hoehneaibt@gmail.com2236-89060073-2877opendoar:2014-01-10T00:00Hoehnea - Instituto de Botânica (IBT)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Síndromes de dispersão de Angiospermas em uma Unidade de Conservação na Caatinga, SE, Brasil |
title |
Síndromes de dispersão de Angiospermas em uma Unidade de Conservação na Caatinga, SE, Brasil |
spellingShingle |
Síndromes de dispersão de Angiospermas em uma Unidade de Conservação na Caatinga, SE, Brasil Silva,Ana Cecília da Cruz anemocoria autocoria frutos zoocoria |
title_short |
Síndromes de dispersão de Angiospermas em uma Unidade de Conservação na Caatinga, SE, Brasil |
title_full |
Síndromes de dispersão de Angiospermas em uma Unidade de Conservação na Caatinga, SE, Brasil |
title_fullStr |
Síndromes de dispersão de Angiospermas em uma Unidade de Conservação na Caatinga, SE, Brasil |
title_full_unstemmed |
Síndromes de dispersão de Angiospermas em uma Unidade de Conservação na Caatinga, SE, Brasil |
title_sort |
Síndromes de dispersão de Angiospermas em uma Unidade de Conservação na Caatinga, SE, Brasil |
author |
Silva,Ana Cecília da Cruz |
author_facet |
Silva,Ana Cecília da Cruz Prata,Ana Paula do Nascimento Mello,Anabel Aparecida de Santos,Ana Cláudia Alencar da Silva |
author_role |
author |
author2 |
Prata,Ana Paula do Nascimento Mello,Anabel Aparecida de Santos,Ana Cláudia Alencar da Silva |
author2_role |
author author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Silva,Ana Cecília da Cruz Prata,Ana Paula do Nascimento Mello,Anabel Aparecida de Santos,Ana Cláudia Alencar da Silva |
dc.subject.por.fl_str_mv |
anemocoria autocoria frutos zoocoria |
topic |
anemocoria autocoria frutos zoocoria |
description |
O presente estudo teve por objetivos caracterizar os tipos de frutos e as síndromes de dispersão de Angiospermas no Monumento Natural Grota do Angico, localizado nos municípios de Canindé de São Francisco e Poço Redondo, SE, Brasil. A caracterização dos frutos e das síndromes foi baseada na análise do material coletado em uma área de 251 ha. Foram amostradas 67 espécies e 24 famílias, das quais Fabaceae, Euphorbiaceae, Bromeliaceae e Cactaceae, foram as mais representativas. Houve o predomínio de frutos secos (68,7%) e dez tipos de frutos foram encontrados, sendo os mais comuns os do tipo legume, cápsula e baga. Vetores abióticos predominaram na área de estudo (61,2%). A principal síndrome de dispersão foi a autocoria (43,3%), seguida pela zoocoria (38,8%) e anemocoria (17,9%). A autocoria também prevaleceu nos estrato herbáceo-subarbustivo (52,2%) e arbustivo-arbóreo (45,7%), entretanto apresentou pequena diferença percentual em relação à zoocoria. |
publishDate |
2013 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2013-12-01 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2236-89062013000400003 |
url |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2236-89062013000400003 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
10.1590/S2236-89062013000400003 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
text/html |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Instituto de Pesquisas Ambientais |
publisher.none.fl_str_mv |
Instituto de Pesquisas Ambientais |
dc.source.none.fl_str_mv |
Hoehnea v.40 n.4 2013 reponame:Hoehnea instname:Instituto de Botânica (IBT) instacron:IBT |
instname_str |
Instituto de Botânica (IBT) |
instacron_str |
IBT |
institution |
IBT |
reponame_str |
Hoehnea |
collection |
Hoehnea |
repository.name.fl_str_mv |
Hoehnea - Instituto de Botânica (IBT) |
repository.mail.fl_str_mv |
||hoehneaibt@gmail.com |
_version_ |
1754193646840709120 |