Teores foliares e esclerofilia de Calophyllum brasiliense Cambess. (Clusiaceae) e suas relações edáficas no litoral do Estado do Paraná, Brasil
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Data de Publicação: | 2016 |
Outros Autores: | , , |
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Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2236-89062016000400583 |
Resumo: | RESUMO Este estudo avaliou a relação entre teores de nutrientes do solo e foliares de Calophyllum brasiliense (guanandi), em dois sítios do litoral paranaense, em distintas condições de fertilidade. Os atributos químicos do solo e foliares, Al, Na e área específica foliar, como índice de esclerofilia, foram analisados. As folhas diferiram para os teores de K, Ca e Cu e área específica foliar. Os teores de K e Ca foram maiores nas folhas das plantas do Rio Velho, enquanto que os teores de Cu e a área específica foliar foram maiores nas folhas das plantas da Floresta do Palmito. Os teores de Al e Na indicaram que a espécie é tolerante a esses elementos. A área foliar específica indicou que as folhas são esclerófilas como resposta à condição de estresse devido ao baixo teor de N em ambos os sítios, além do alto teor de Al e a baixa fertilidade do solo na Floresta do Palmito e à alta salinidade do solo no Rio Velho. |
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Teores foliares e esclerofilia de Calophyllum brasiliense Cambess. (Clusiaceae) e suas relações edáficas no litoral do Estado do Paraná, Brasilguanandifertilidade do solofloresta ombrófila densa de terras baixasnutrição foliarRESUMO Este estudo avaliou a relação entre teores de nutrientes do solo e foliares de Calophyllum brasiliense (guanandi), em dois sítios do litoral paranaense, em distintas condições de fertilidade. Os atributos químicos do solo e foliares, Al, Na e área específica foliar, como índice de esclerofilia, foram analisados. As folhas diferiram para os teores de K, Ca e Cu e área específica foliar. Os teores de K e Ca foram maiores nas folhas das plantas do Rio Velho, enquanto que os teores de Cu e a área específica foliar foram maiores nas folhas das plantas da Floresta do Palmito. Os teores de Al e Na indicaram que a espécie é tolerante a esses elementos. A área foliar específica indicou que as folhas são esclerófilas como resposta à condição de estresse devido ao baixo teor de N em ambos os sítios, além do alto teor de Al e a baixa fertilidade do solo na Floresta do Palmito e à alta salinidade do solo no Rio Velho.Instituto de Pesquisas Ambientais2016-12-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2236-89062016000400583Hoehnea v.43 n.4 2016reponame:Hoehneainstname:Instituto de Botânica (IBT)instacron:IBT10.1590/2236-8906-87/2015info:eu-repo/semantics/openAccessSereda,FernandaReissmann,Carlos BrunoBoeger,Maria ReginaMarques,Renatopor2016-12-16T00:00:00Zoai:scielo:S2236-89062016000400583Revistahttp://www.ibot.sp.gov.br/publicacoes/hoehnea/sobre_hoehnea.phpPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||hoehneaibt@gmail.com2236-89060073-2877opendoar:2016-12-16T00:00Hoehnea - Instituto de Botânica (IBT)false |
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