AVALIAÇÃO DO POTENCIAL ANTIBACTERIANO DO DIGLUCONATO DE CLOREXIDINA 2% AQUOSA COM E SEM A ASSOCIAÇÃO COM OZÔNIO CONTRA CEPAS DE ENTEROCOCCUS FAECALIS. ESTUDO IN VITRO.
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Data de Publicação: | 2023 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Ciências e Odontologia |
Texto Completo: | http://revistas.icesp.br/index.php/RCO/article/view/3839 |
Resumo: | Objetivo: A presente pesquisa tem como objetivo analisar o uso do digluconato de clorexidina 2% isoladamente e em associação ao ozônio como substância auxiliar na irrigação do sistema de canais de dentes bovinos, contra cepas de Enterococcus faecalis. Métodos: Foram utilizadas 47 raízes de incisivos bovinos, contaminadas com cepas de Enterococcus faecalis e divididas em 6 grupos, irrigadas com substâncias distintas, sendo elas: digluconato de clorexidina 2% em associação com gás ozônio, clorexidina 2% mono ozonizada, digluconato de clorexidina 2% bi ozonizada, água bidestilada ozonizada, digluconato de clorexidina 2% (controle positivo) e soro fisiológico (controle negativo). Após 48 horas de irrigação dos canais, a carga microbiana remanescente foi analisada em espectrofotômetro de massa. Resultados: A água ozonizada se aproximou do controle negativo. O digluconato de clorexidina 2% mono e bi ozonizado apresentaram resultados próximos entre si e ambos evidenciaram potencial antimicrobiano inferior à clorexidina 2% isoladamente. A clorexidina associada ao gás ozônio expressou resultado similar ao controle positivo. Conclusões: No presente estudo, o potencial antimicrobiano da água ozonizada mostrou-se baixo ou nulo. A clorexidina 2% mono e bi ozonizada tiveram resultados inferiores à irrigação usando apenas a clorexidina, assim deduz-se que o ozônio contribuiu negativamente na solução. Por fim, a irrigação com clorexidina associada ao gás ozônio apresentou efeito similar ao controle positivo, revelando que não houve sinergismo antibacteriano das soluções associadas. |
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AVALIAÇÃO DO POTENCIAL ANTIBACTERIANO DO DIGLUCONATO DE CLOREXIDINA 2% AQUOSA COM E SEM A ASSOCIAÇÃO COM OZÔNIO CONTRA CEPAS DE ENTEROCOCCUS FAECALIS. ESTUDO IN VITRO.Odontologia; endodontiaClorexidina; Ozônio; Irrigantes do Canal Radicular; Enterococcus faecalis; EspectrofotometriaControle de microrganismos no sistema de canaisObjetivo: A presente pesquisa tem como objetivo analisar o uso do digluconato de clorexidina 2% isoladamente e em associação ao ozônio como substância auxiliar na irrigação do sistema de canais de dentes bovinos, contra cepas de Enterococcus faecalis. Métodos: Foram utilizadas 47 raízes de incisivos bovinos, contaminadas com cepas de Enterococcus faecalis e divididas em 6 grupos, irrigadas com substâncias distintas, sendo elas: digluconato de clorexidina 2% em associação com gás ozônio, clorexidina 2% mono ozonizada, digluconato de clorexidina 2% bi ozonizada, água bidestilada ozonizada, digluconato de clorexidina 2% (controle positivo) e soro fisiológico (controle negativo). Após 48 horas de irrigação dos canais, a carga microbiana remanescente foi analisada em espectrofotômetro de massa. Resultados: A água ozonizada se aproximou do controle negativo. O digluconato de clorexidina 2% mono e bi ozonizado apresentaram resultados próximos entre si e ambos evidenciaram potencial antimicrobiano inferior à clorexidina 2% isoladamente. A clorexidina associada ao gás ozônio expressou resultado similar ao controle positivo. Conclusões: No presente estudo, o potencial antimicrobiano da água ozonizada mostrou-se baixo ou nulo. A clorexidina 2% mono e bi ozonizada tiveram resultados inferiores à irrigação usando apenas a clorexidina, assim deduz-se que o ozônio contribuiu negativamente na solução. Por fim, a irrigação com clorexidina associada ao gás ozônio apresentou efeito similar ao controle positivo, revelando que não houve sinergismo antibacteriano das soluções associadas.Núcleo Interdisciplinar de Pesquisa - NIPNão houve apoio financeiroOliveira, Patrícia Silva; Universidade de BrasíliaSantiago, Luander Medrado; Clínica privada/profissional liberalMacedo, Sérgio Bruzadelli; Departamento de odontologia/Faculdade de Ciências da Ssúde da UNiversidade de Brasília / professor adjuntoOliveira, Laudimar Alves; Departamento de odontologia/Faculdade de Ciências da Ssúde da UNiversidade de Brasília / professor associado II2023-08-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionArtigo Avaliado pelos Paresapplication/pdfhttp://revistas.icesp.br/index.php/RCO/article/view/3839Revista Ciências e Odontologia; v. 7, n. 2 (2023): RCO 14a edição; 226-2382527-0214reponame:Revista Ciências e Odontologiainstname:Centro Universitário ICESPinstacron:ICESPporhttp://revistas.icesp.br/index.php/RCO/article/view/3839/2300http://revistas.icesp.br/index.php/RCO/article/downloadSuppFile/3839/1289Direitos autorais 2023 Revista Ciências e Odontologiainfo:eu-repo/semantics/openAccess2023-08-02T01:36:54Zoai:ojs.icesp.br:article/3839Revistahttp://revistas.icesp.br/index.php/RCO/indexPRIhttp://revistas.icesp.br/index.php/RCO/oairco@icesp.edu.br||rco@icesp.edu.br2527-02142527-0214opendoar:2023-08-02T01:36:54Revista Ciências e Odontologia - Centro Universitário ICESPfalse |
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Objetivo: A presente pesquisa tem como objetivo analisar o uso do digluconato de clorexidina 2% isoladamente e em associação ao ozônio como substância auxiliar na irrigação do sistema de canais de dentes bovinos, contra cepas de Enterococcus faecalis. Métodos: Foram utilizadas 47 raízes de incisivos bovinos, contaminadas com cepas de Enterococcus faecalis e divididas em 6 grupos, irrigadas com substâncias distintas, sendo elas: digluconato de clorexidina 2% em associação com gás ozônio, clorexidina 2% mono ozonizada, digluconato de clorexidina 2% bi ozonizada, água bidestilada ozonizada, digluconato de clorexidina 2% (controle positivo) e soro fisiológico (controle negativo). Após 48 horas de irrigação dos canais, a carga microbiana remanescente foi analisada em espectrofotômetro de massa. Resultados: A água ozonizada se aproximou do controle negativo. O digluconato de clorexidina 2% mono e bi ozonizado apresentaram resultados próximos entre si e ambos evidenciaram potencial antimicrobiano inferior à clorexidina 2% isoladamente. A clorexidina associada ao gás ozônio expressou resultado similar ao controle positivo. Conclusões: No presente estudo, o potencial antimicrobiano da água ozonizada mostrou-se baixo ou nulo. A clorexidina 2% mono e bi ozonizada tiveram resultados inferiores à irrigação usando apenas a clorexidina, assim deduz-se que o ozônio contribuiu negativamente na solução. Por fim, a irrigação com clorexidina associada ao gás ozônio apresentou efeito similar ao controle positivo, revelando que não houve sinergismo antibacteriano das soluções associadas. |
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