Monitoramento participativo de caça de subsistência da Reserva Extrativista Tapajós-Arapiuns (PA): caminhos para uma participação social efetiva
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2023 |
Outros Autores: | , , , , , , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biodiversidade Brasileira |
Texto Completo: | https://revistaeletronica.icmbio.gov.br/BioBR/article/view/765 |
Resumo: | A atividade de caça é uma das principais causas da perda de biodiversidade. Medidas de conservação que consigam alinhar a caça à preservação de espécies ao desenvolvimento local são fundamentais. Destaca-se o monitoramento participativo da biodiversidade. Neste artigo, descrevemos o processo de construção de um protocolo de monitoramento de caça na Reserva Extrativista (RESEX) Tapajós - Arapiuns, Amazônia brasileira, e a sua avaliação após um ano de implementação. A construção do protocolo foi baseada nas diretrizes criadas para o Programa Nacional de Monitoramento da Biodiversidade do ICMBio. Ao todo 136 pessoas participaram dos eventos de mobilização. Participantes dos eventos escolheram a caça como alvo a ser monitorado. O protocolo foi dividido em dois sub-protocolos ─ (I) avaliação do status das populações e (II) avaliação da pressão de caça sobre as populações. Dois cursos de capacitação de monitores foram realizados, 70 pessoas participaram sendo que 34 se tornaram monitores do projeto. Os sub-protocolos foram sendo implementados em nove comunidades longo de 2015, sendo que oito seguiram com a coletada de dados por mais de um ano. Em 2016, foram realizadas as primeiras oficinas de devolutivas e avaliações dos processos de monitoramento, com a participação de mais de 430 pessoas. Foi verificado que embora o monitoramento foi implementado com sucesso em oito comunidades, muitos comunitários apresentaram dúvidas sobre o processo participativo, não entendendo claramente a importância do programa. Verificamos que comunidades com um histórico maior de participação social atingiram maior sucesso e senso de pertencimento com o programa de monitoramento. Atualmente muitos programas de participação social são baseados em curtos períodos de projetos que não se alinham com a realidade local e tempo. O manejo de caça por comunidades locais pode permitir acessar o status populacional das espécies subsidiando ações de manejo participativa em Unidades de Conservação. No entanto, é que esses programas sejam parte de agendas de longo prazo. O Monitoramento Participativo da caça de RESEX Tapajós-Arapiuns é um importante ponto de partida. Embora enfrentamos algumas falhas, o modelo criado conseguiu ser incorporado por oito comunidades, com um grande potencial de avaliação e busca da sustentabilidade da caça na Amazônia |
id |
ICMBIO-1_7164833f3d4ee9e59ffb5b9c14f1146b |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:revistaeletronica.icmbio.gov.br:article/765 |
network_acronym_str |
ICMBIO-1 |
network_name_str |
Biodiversidade Brasileira |
repository_id_str |
|
spelling |
Monitoramento participativo de caça de subsistência da Reserva Extrativista Tapajós-Arapiuns (PA): caminhos para uma participação social efetiva Monitoramento participativo de caça de subsistência da Reserva Extrativista Tapajós-Arapiuns (PA): caminhos para uma participação social efetiva Monitoramento participativo de caça de subsistência da Reserva Extrativista Tapajós-Arapiuns (PA): caminhos para uma participação social efetiva A atividade de caça é uma das principais causas da perda de biodiversidade. Medidas de conservação que consigam alinhar a caça à preservação de espécies ao desenvolvimento local são fundamentais. Destaca-se o monitoramento participativo da biodiversidade. Neste artigo, descrevemos o processo de construção de um protocolo de monitoramento de caça na Reserva Extrativista (RESEX) Tapajós - Arapiuns, Amazônia brasileira, e a sua avaliação após um ano de implementação. A construção do protocolo foi baseada nas diretrizes criadas para o Programa Nacional de Monitoramento da Biodiversidade do ICMBio. Ao todo 136 pessoas participaram dos eventos de mobilização. Participantes dos eventos escolheram a caça como alvo a ser monitorado. O protocolo foi dividido em dois sub-protocolos ─ (I) avaliação do status das populações e (II) avaliação da pressão de caça sobre as populações. Dois cursos de capacitação de monitores foram realizados, 70 pessoas participaram sendo que 34 se tornaram monitores do projeto. Os sub-protocolos foram sendo implementados em nove comunidades longo de 2015, sendo que oito seguiram com a coletada de dados por mais de um ano. Em 2016, foram realizadas as primeiras oficinas de devolutivas e avaliações dos processos de monitoramento, com a participação de mais de 430 pessoas. Foi verificado que embora o monitoramento foi implementado com sucesso em oito comunidades, muitos comunitários apresentaram dúvidas sobre o processo participativo, não entendendo claramente a importância do programa. Verificamos que comunidades com um histórico maior de participação social atingiram maior sucesso e senso de pertencimento com o programa de monitoramento. Atualmente muitos programas de participação social são baseados em curtos períodos de projetos que não se alinham com a realidade local e tempo. O manejo de caça por comunidades locais pode permitir acessar o status populacional das espécies subsidiando ações de manejo participativa em Unidades de Conservação. No entanto, é que esses programas sejam parte de agendas de longo prazo. O Monitoramento Participativo da caça de RESEX Tapajós-Arapiuns é um importante ponto de partida. Embora enfrentamos algumas falhas, o modelo criado conseguiu ser incorporado por oito comunidades, com um grande potencial de avaliação e busca da sustentabilidade da caça na AmazôniaA atividade de caça é uma das principais causas da perda de biodiversidade. Medidas de conservação que consigam alinhar a caça à preservação de espécies ao desenvolvimento local são fundamentais. Destaca-se o monitoramento participativo da biodiversidade. Neste artigo, descrevemos o processo de construção de um protocolo de monitoramento de caça na Reserva Extrativista (RESEX) Tapajós - Arapiuns, Amazônia brasileira, e a sua avaliação após um ano de implementação. A construção do protocolo foi baseada nas diretrizes criadas para o Programa Nacional de Monitoramento da Biodiversidade do ICMBio. Ao todo 136 pessoas participaram dos eventos de mobilização. Participantes dos eventos escolheram a caça como alvo a ser monitorado. O protocolo foi dividido em dois sub-protocolos ─ (I) avaliação do status das populações e (II) avaliação da pressão de caça sobre as populações. Dois cursos de capacitação de monitores foram realizados, 70 pessoas participaram sendo que 34 se tornaram monitores do projeto. Os sub-protocolos foram sendo implementados em nove comunidades longo de 2015, sendo que oito seguiram com a coletada de dados por mais de um ano. Em 2016, foram realizadas as primeiras oficinas de devolutivas e avaliações dos processos de monitoramento, com a participação de mais de 430 pessoas. Foi verificado que embora o monitoramento foi implementado com sucesso em oito comunidades, muitos comunitários apresentaram dúvidas sobre o processo participativo, não entendendo claramente a importância do programa. Verificamos que comunidades com um histórico maior de participação social atingiram maior sucesso e senso de pertencimento com o programa de monitoramento. Atualmente muitos programas de participação social são baseados em curtos períodos de projetos que não se alinham com a realidade local e tempo. O manejo de caça por comunidades locais pode permitir acessar o status populacional das espécies subsidiando ações de manejo participativa em Unidades de Conservação. No entanto, é que esses programas sejam parte de agendas de longo prazo. O Monitoramento Participativo da caça de RESEX Tapajós-Arapiuns é um importante ponto de partida. Embora enfrentamos algumas falhas, o modelo criado conseguiu ser incorporado por oito comunidades, com um grande potencial de avaliação e busca da sustentabilidade da caça na AmazôniaA atividade de caça é uma das principais causas da perda de biodiversidade. Medidas de conservação que consigam alinhar a caça à preservação de espécies ao desenvolvimento local são fundamentais. Destaca-se o monitoramento participativo da biodiversidade. Neste artigo, descrevemos o processo de construção de um protocolo de monitoramento de caça na Reserva Extrativista (RESEX) Tapajós - Arapiuns, Amazônia brasileira, e a sua avaliação após um ano de implementação. A construção do protocolo foi baseada nas diretrizes criadas para o Programa Nacional de Monitoramento da Biodiversidade do ICMBio. Ao todo 136 pessoas participaram dos eventos de mobilização. Participantes dos eventos escolheram a caça como alvo a ser monitorado. O protocolo foi dividido em dois sub-protocolos ─ (I) avaliação do status das populações e (II) avaliação da pressão de caça sobre as populações. Dois cursos de capacitação de monitores foram realizados, 70 pessoas participaram sendo que 34 se tornaram monitores do projeto. Os sub-protocolos foram sendo implementados em nove comunidades longo de 2015, sendo que oito seguiram com a coletada de dados por mais de um ano. Em 2016, foram realizadas as primeiras oficinas de devolutivas e avaliações dos processos de monitoramento, com a participação de mais de 430 pessoas. Foi verificado que embora o monitoramento foi implementado com sucesso em oito comunidades, muitos comunitários apresentaram dúvidas sobre o processo participativo, não entendendo claramente a importância do programa. Verificamos que comunidades com um histórico maior de participação social atingiram maior sucesso e senso de pertencimento com o programa de monitoramento. Atualmente muitos programas de participação social são baseados em curtos períodos de projetos que não se alinham com a realidade local e tempo. O manejo de caça por comunidades locais pode permitir acessar o status populacional das espécies subsidiando ações de manejo participativa em Unidades de Conservação. No entanto, é que esses programas sejam parte de agendas de longo prazo. O Monitoramento Participativo da caça de RESEX Tapajós-Arapiuns é um importante ponto de partida. Embora enfrentamos algumas falhas, o modelo criado conseguiu ser incorporado por oito comunidades, com um grande potencial de avaliação e busca da sustentabilidade da caça na AmazôniaInstituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio)2023-05-09info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revistaeletronica.icmbio.gov.br/BioBR/article/view/76510.37002/biodiversidadebrasileira.v8i2.765Biodiversidade Brasileira ; v. 8 n. 2 (2018): Caça: Subsídios para a Gestão de Unidades de Conservação e o Manejo de Espécies (n. 2); 203-218Biodiversidade Brasileira ; Vol. 8 No. 2 (2018): Caça: Subsídios para a Gestão de Unidades de Conservação e Manejo de Espécies ; 203-218Biodiversidade Brasileira ; Vol. 8 Núm. 2 (2018): Caça: Subsídios para a Gestão de Unidades de Conservação e o Manejo de Espécies (n. 2); 203-2182236-288610.37002/biodiversidadebrasileira.v8i2reponame:Biodiversidade Brasileirainstname:Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBIO)instacron:ICMBIOporhttps://revistaeletronica.icmbio.gov.br/BioBR/article/view/765/616Copyright (c) 2021 Biodiversidade Brasileira - BioBrasilhttps://creativecommons.org/licenses/by/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessChiaravalloti, Rafael MoraisBenchimol, MaíraReis, Yasmin SampaioJenkins, ClintonLemos, PollyanaPrado, FabianaPadua, Claudio ValadaresTenório, SimoneTófoli, CristinaSpinola, Jackeline NóbregaMaduro, Rúbia2023-06-07T17:39:47Zoai:revistaeletronica.icmbio.gov.br:article/765Revistahttps://revistaeletronica.icmbio.gov.br/BioBRPUBhttps://revistaeletronica.icmbio.gov.br/BioBR/oaifernanda.oliveto@icmbio.gov.br || katia.ribeiro@icmbio.gov.br2236-28862236-2886opendoar:2023-06-07T17:39:47Biodiversidade Brasileira - Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBIO)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Monitoramento participativo de caça de subsistência da Reserva Extrativista Tapajós-Arapiuns (PA): caminhos para uma participação social efetiva Monitoramento participativo de caça de subsistência da Reserva Extrativista Tapajós-Arapiuns (PA): caminhos para uma participação social efetiva Monitoramento participativo de caça de subsistência da Reserva Extrativista Tapajós-Arapiuns (PA): caminhos para uma participação social efetiva |
title |
Monitoramento participativo de caça de subsistência da Reserva Extrativista Tapajós-Arapiuns (PA): caminhos para uma participação social efetiva |
spellingShingle |
Monitoramento participativo de caça de subsistência da Reserva Extrativista Tapajós-Arapiuns (PA): caminhos para uma participação social efetiva Chiaravalloti, Rafael Morais |
title_short |
Monitoramento participativo de caça de subsistência da Reserva Extrativista Tapajós-Arapiuns (PA): caminhos para uma participação social efetiva |
title_full |
Monitoramento participativo de caça de subsistência da Reserva Extrativista Tapajós-Arapiuns (PA): caminhos para uma participação social efetiva |
title_fullStr |
Monitoramento participativo de caça de subsistência da Reserva Extrativista Tapajós-Arapiuns (PA): caminhos para uma participação social efetiva |
title_full_unstemmed |
Monitoramento participativo de caça de subsistência da Reserva Extrativista Tapajós-Arapiuns (PA): caminhos para uma participação social efetiva |
title_sort |
Monitoramento participativo de caça de subsistência da Reserva Extrativista Tapajós-Arapiuns (PA): caminhos para uma participação social efetiva |
author |
Chiaravalloti, Rafael Morais |
author_facet |
Chiaravalloti, Rafael Morais Benchimol, Maíra Reis, Yasmin Sampaio Jenkins, Clinton Lemos, Pollyana Prado, Fabiana Padua, Claudio Valadares Tenório, Simone Tófoli, Cristina Spinola, Jackeline Nóbrega Maduro, Rúbia |
author_role |
author |
author2 |
Benchimol, Maíra Reis, Yasmin Sampaio Jenkins, Clinton Lemos, Pollyana Prado, Fabiana Padua, Claudio Valadares Tenório, Simone Tófoli, Cristina Spinola, Jackeline Nóbrega Maduro, Rúbia |
author2_role |
author author author author author author author author author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Chiaravalloti, Rafael Morais Benchimol, Maíra Reis, Yasmin Sampaio Jenkins, Clinton Lemos, Pollyana Prado, Fabiana Padua, Claudio Valadares Tenório, Simone Tófoli, Cristina Spinola, Jackeline Nóbrega Maduro, Rúbia |
description |
A atividade de caça é uma das principais causas da perda de biodiversidade. Medidas de conservação que consigam alinhar a caça à preservação de espécies ao desenvolvimento local são fundamentais. Destaca-se o monitoramento participativo da biodiversidade. Neste artigo, descrevemos o processo de construção de um protocolo de monitoramento de caça na Reserva Extrativista (RESEX) Tapajós - Arapiuns, Amazônia brasileira, e a sua avaliação após um ano de implementação. A construção do protocolo foi baseada nas diretrizes criadas para o Programa Nacional de Monitoramento da Biodiversidade do ICMBio. Ao todo 136 pessoas participaram dos eventos de mobilização. Participantes dos eventos escolheram a caça como alvo a ser monitorado. O protocolo foi dividido em dois sub-protocolos ─ (I) avaliação do status das populações e (II) avaliação da pressão de caça sobre as populações. Dois cursos de capacitação de monitores foram realizados, 70 pessoas participaram sendo que 34 se tornaram monitores do projeto. Os sub-protocolos foram sendo implementados em nove comunidades longo de 2015, sendo que oito seguiram com a coletada de dados por mais de um ano. Em 2016, foram realizadas as primeiras oficinas de devolutivas e avaliações dos processos de monitoramento, com a participação de mais de 430 pessoas. Foi verificado que embora o monitoramento foi implementado com sucesso em oito comunidades, muitos comunitários apresentaram dúvidas sobre o processo participativo, não entendendo claramente a importância do programa. Verificamos que comunidades com um histórico maior de participação social atingiram maior sucesso e senso de pertencimento com o programa de monitoramento. Atualmente muitos programas de participação social são baseados em curtos períodos de projetos que não se alinham com a realidade local e tempo. O manejo de caça por comunidades locais pode permitir acessar o status populacional das espécies subsidiando ações de manejo participativa em Unidades de Conservação. No entanto, é que esses programas sejam parte de agendas de longo prazo. O Monitoramento Participativo da caça de RESEX Tapajós-Arapiuns é um importante ponto de partida. Embora enfrentamos algumas falhas, o modelo criado conseguiu ser incorporado por oito comunidades, com um grande potencial de avaliação e busca da sustentabilidade da caça na Amazônia |
publishDate |
2023 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2023-05-09 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://revistaeletronica.icmbio.gov.br/BioBR/article/view/765 10.37002/biodiversidadebrasileira.v8i2.765 |
url |
https://revistaeletronica.icmbio.gov.br/BioBR/article/view/765 |
identifier_str_mv |
10.37002/biodiversidadebrasileira.v8i2.765 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
https://revistaeletronica.icmbio.gov.br/BioBR/article/view/765/616 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Copyright (c) 2021 Biodiversidade Brasileira - BioBrasil https://creativecommons.org/licenses/by/4.0 info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Copyright (c) 2021 Biodiversidade Brasileira - BioBrasil https://creativecommons.org/licenses/by/4.0 |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) |
publisher.none.fl_str_mv |
Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) |
dc.source.none.fl_str_mv |
Biodiversidade Brasileira ; v. 8 n. 2 (2018): Caça: Subsídios para a Gestão de Unidades de Conservação e o Manejo de Espécies (n. 2); 203-218 Biodiversidade Brasileira ; Vol. 8 No. 2 (2018): Caça: Subsídios para a Gestão de Unidades de Conservação e Manejo de Espécies ; 203-218 Biodiversidade Brasileira ; Vol. 8 Núm. 2 (2018): Caça: Subsídios para a Gestão de Unidades de Conservação e o Manejo de Espécies (n. 2); 203-218 2236-2886 10.37002/biodiversidadebrasileira.v8i2 reponame:Biodiversidade Brasileira instname:Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBIO) instacron:ICMBIO |
instname_str |
Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBIO) |
instacron_str |
ICMBIO |
institution |
ICMBIO |
reponame_str |
Biodiversidade Brasileira |
collection |
Biodiversidade Brasileira |
repository.name.fl_str_mv |
Biodiversidade Brasileira - Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBIO) |
repository.mail.fl_str_mv |
fernanda.oliveto@icmbio.gov.br || katia.ribeiro@icmbio.gov.br |
_version_ |
1797042390852173824 |