Políticas públicas e a execução penal: um estudo de caso sobre os arranjos institucionais na política penitenciária do estado do Tocantins.

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Ribeiro, Gleidy Braga
Data de Publicação: 2022
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional do IDP
Texto Completo: https://repositorio.idp.edu.br//handle/123456789/4679
Resumo: Esta tese parte-se do pressuposto apontado pelo CNPCP, de que para o enfrentamento dos problemas do sistema penitenciário, entre outras medidas, faz-se necessária a institucionalização de um modelo de governança. Isto porque a Lei de Execução Penal (LEP), 7.210 /1984, estabelece em seu artigo 61º oito (8) órgãos gestores que possuem atribuições diferentes no campo da política penitenciária, cujo diálogo interinstitucional se faz necessário. Todavia não é o que acontece ao considerar o que aponta os relatórios oficiais, principalmente do TCU e as decisões judiciais do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre a caótica situação do sistema penitenciário brasileiro. Assim, busca-se, a partir dos fundamentos para uma teoria jurídica das políticas públicas sistematizados por Maria Paula Dallari Bucci, bem como suas contribuições metodológicas, investigar por que a política penitenciária no Brasil não se desdobra em uma agenda de políticas públicas articulada entre os órgãos da execução penal, tendo como referência o estudo de caso do Tocantins, que em 2017, propôs a criação de um Grupo de Crise do Sistema Prisional (GTCSP) para evitar que os massacres que estavam ocorrendo em alguns estabelecimentos penais, em diversos estados do país, não acontecesse no Tocantins. Utiliza-se o quadro-situação problema desenvolvido por Bucci e Ruiz (2019) para investigar a situação da política penitenciária no Tocantins, a partir das atas produzidas pelo GTCSP. Após análise, ciente das limitações que enfrentam uma pesquisa qualitativa em produzir generalizações, apresenta um formato de arranjo jurídico-institucional que permita o diálogo institucional permanente entre os órgãos da execução, com vista a dar maior efetividade à gestão prisional. Tal arranjo vai demandar alterações na LEP e a incorporação de instrumentos de gestão para políticas públicas cujos problemas são multidimensionais, tal como é a política penitenciária.
id IDP-1_5576772377fb5e9cdd095eb4908d2b38
oai_identifier_str oai:repositorio.idp.edu.br:123456789/4679
network_acronym_str IDP-1
network_name_str Repositório Institucional do IDP
repository_id_str
spelling Ribeiro, Gleidy BragaFerreira, Carolina Costa2023-09-18T20:03:28Z2023-09-18T20:03:28Z20222023RIBEIRO, Gleidy Braga. Políticas públicas e a execução penal: um estudo de caso sobre os arranjos institucionais na política penitenciária do estado do Tocantins. 2023. 214 f. Tese (Doutorado em Direito Constitucional) - Instituto Brasileiro de Ensino, Desenvolvimento e Pesquisa, Brasília, 2022.https://repositorio.idp.edu.br//handle/123456789/4679Esta tese parte-se do pressuposto apontado pelo CNPCP, de que para o enfrentamento dos problemas do sistema penitenciário, entre outras medidas, faz-se necessária a institucionalização de um modelo de governança. Isto porque a Lei de Execução Penal (LEP), 7.210 /1984, estabelece em seu artigo 61º oito (8) órgãos gestores que possuem atribuições diferentes no campo da política penitenciária, cujo diálogo interinstitucional se faz necessário. Todavia não é o que acontece ao considerar o que aponta os relatórios oficiais, principalmente do TCU e as decisões judiciais do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre a caótica situação do sistema penitenciário brasileiro. Assim, busca-se, a partir dos fundamentos para uma teoria jurídica das políticas públicas sistematizados por Maria Paula Dallari Bucci, bem como suas contribuições metodológicas, investigar por que a política penitenciária no Brasil não se desdobra em uma agenda de políticas públicas articulada entre os órgãos da execução penal, tendo como referência o estudo de caso do Tocantins, que em 2017, propôs a criação de um Grupo de Crise do Sistema Prisional (GTCSP) para evitar que os massacres que estavam ocorrendo em alguns estabelecimentos penais, em diversos estados do país, não acontecesse no Tocantins. Utiliza-se o quadro-situação problema desenvolvido por Bucci e Ruiz (2019) para investigar a situação da política penitenciária no Tocantins, a partir das atas produzidas pelo GTCSP. Após análise, ciente das limitações que enfrentam uma pesquisa qualitativa em produzir generalizações, apresenta um formato de arranjo jurídico-institucional que permita o diálogo institucional permanente entre os órgãos da execução, com vista a dar maior efetividade à gestão prisional. Tal arranjo vai demandar alterações na LEP e a incorporação de instrumentos de gestão para políticas públicas cujos problemas são multidimensionais, tal como é a política penitenciária.This dissertation is based on the assumption pointed out by the CNPCP, that in order to face the problems of the penitentiary system, among other measures, it is necessary to institutionalize a governance model. This is because the Penal Execution Law (LEP), 7,210 / 1984, establishes in its article 61 eight (8) management bodies that have different attributions in the field of penitentiary policy, whose interinstitutional dialogue is necessary. However, this is not what happens when considering what the official reports point out, mainly by the TCU and the judicial decisions of the Federal Supreme Court (STF) on the chaotic situation of the Brazilian penitentiary system. Thus, from the foundations for a legal theory of public policies systematized by Maria Paula Dallari Bucci, as well as her methodological contributions, we seek to investigate why penitentiary policy in Brazil does not unfold into a public policy agenda articulated between the bodies of penal execution, having as reference the case study of Tocantins, which in 2017, proposed the creation of a Crisis Group of the Prison System (GTCSP) to prevent the massacres that were taking place in some penal establishments, in several states of the country, did not happen in Tocantins. The situation-problem framework developed by Bucci and Ruiz (2019) is used to investigate the situation of penitentiary policy in Tocantins, based on the minutes produced by the GTCSP. After analysis, aware of the limitations faced by qualitative research in producing generalizations, it presents a legal-institutional arrangement format that allows permanent institutional dialogue between the enforcement bodies, with a view to making prison management more effective. Such an arrangement will require changes in the LEP and the incorporation of management instruments for public policies whose problems are multidimensional, such as penitentiary policy.porInstituto Brasileiro de Ensino, Desenvolvimento e PesquisaSistema PenitenciárioGovernançaDiálogo InterinstitucionalPolíticas públicas e a execução penal: um estudo de caso sobre os arranjos institucionais na política penitenciária do estado do Tocantins.info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisBRAinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional do IDPinstname:Instituto Brasileiro de Ensino, Desenvolvimento e Pesquisa (IDP)instacron:IDPORIGINALTese_GLEIDY BRAGA RIBEIRO_Doutorado_2022.pdfTese_GLEIDY BRAGA RIBEIRO_Doutorado_2022.pdfapplication/pdf1914451https://repositorio.idp.edu.br//bitstream/123456789/4679/1/Tese_GLEIDY%20BRAGA%20RIBEIRO_Doutorado_2022.pdff36e51679db5cec0b5713d7ccf23b200MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81836https://repositorio.idp.edu.br//bitstream/123456789/4679/2/license.txta846ec899569527c706500650776fde1MD52123456789/46792023-09-18 17:03:29.523oai:repositorio.idp.edu.br:123456789/4679Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFDQpUaGlzIHNhbXBsZSBsaWNlbnNlIGlzIHByb3ZpZGVkIGZvciBpbmZvcm1hdGlvbmFsIHB1cnBvc2VzIG9ubHkuDQoNCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UNCg0KQnkgc2lnbmluZyBhbmQgc3VibWl0dGluZyB0aGlzIGxpY2Vuc2UsIHlvdSAodGhlIGF1dGhvcihzKSBvciBjb3B5cmlnaHQNCm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLA0KdHJhbnNsYXRlIChhcyBkZWZpbmVkIGJlbG93KSwgYW5kL29yIGRpc3RyaWJ1dGUgeW91ciBzdWJtaXNzaW9uIChpbmNsdWRpbmcNCnRoZSBhYnN0cmFjdCkgd29ybGR3aWRlIGluIHByaW50IGFuZCBlbGVjdHJvbmljIGZvcm1hdCBhbmQgaW4gYW55IG1lZGl1bSwNCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uIA0KDQpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlDQpzdWJtaXNzaW9uIHRvIGFueSBtZWRpdW0gb3IgZm9ybWF0IGZvciB0aGUgcHVycG9zZSBvZiBwcmVzZXJ2YXRpb24uDQoNCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yDQpwdXJwb3NlcyBvZiBzZWN1cml0eSwgYmFjay11cCBhbmQgcHJlc2VydmF0aW9uLg0KDQpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQ0KdGhlIHJpZ2h0IHRvIGdyYW50IHRoZSByaWdodHMgY29udGFpbmVkIGluIHRoaXMgbGljZW5zZS4gWW91IGFsc28gcmVwcmVzZW50DQp0aGF0IHlvdXIgc3VibWlzc2lvbiBkb2VzIG5vdCwgdG8gdGhlIGJlc3Qgb2YgeW91ciBrbm93bGVkZ2UsIGluZnJpbmdlIHVwb24NCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4NCg0KSWYgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gY29udGFpbnMgbWF0ZXJpYWwgZm9yIHdoaWNoIHlvdSBkbyBub3QgaG9sZCBjb3B5cmlnaHQsDQp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQ0KY29weXJpZ2h0IG93bmVyIHRvIGdyYW50IERTVSB0aGUgcmlnaHRzIHJlcXVpcmVkIGJ5IHRoaXMgbGljZW5zZSwgYW5kIHRoYXQNCnN1Y2ggdGhpcmQtcGFydHkgb3duZWQgbWF0ZXJpYWwgaXMgY2xlYXJseSBpZGVudGlmaWVkIGFuZCBhY2tub3dsZWRnZWQNCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLg0KDQpJRiBUSEUgU1VCTUlTU0lPTiBJUyBCQVNFRCBVUE9OIFdPUksgVEhBVCBIQVMgQkVFTiBTUE9OU09SRUQgT1IgU1VQUE9SVEVEDQpCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUNCkZVTEZJTExFRCBBTlkgUklHSFQgT0YgUkVWSUVXIE9SIE9USEVSIE9CTElHQVRJT05TIFJFUVVJUkVEIEJZIFNVQ0gNCkNPTlRSQUNUIE9SIEFHUkVFTUVOVC4NCg0KRFNVIHdpbGwgY2xlYXJseSBpZGVudGlmeSB5b3VyIG5hbWUocykgYXMgdGhlIGF1dGhvcihzKSBvciBvd25lcihzKSBvZiB0aGUNCnN1Ym1pc3Npb24sIGFuZCB3aWxsIG5vdCBtYWtlIGFueSBhbHRlcmF0aW9uLCBvdGhlciB0aGFuIGFzIGFsbG93ZWQgYnkgdGhpcw0KbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLg0KDQpFc3RlIHJlcG9zaXTDs3JpbyBzZWd1ZSBhcyBkaXJldHJpemVzIG9wZW5BY2Nlc3MuBiblioteca Digital de Teses e DissertaçõesPRIhttps://repositorio.idp.edu.br/oai/requestbiblioteca@idp.edu.bropendoar:2023-09-18T20:03:29Repositório Institucional do IDP - Instituto Brasileiro de Ensino, Desenvolvimento e Pesquisa (IDP)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Políticas públicas e a execução penal: um estudo de caso sobre os arranjos institucionais na política penitenciária do estado do Tocantins.
title Políticas públicas e a execução penal: um estudo de caso sobre os arranjos institucionais na política penitenciária do estado do Tocantins.
spellingShingle Políticas públicas e a execução penal: um estudo de caso sobre os arranjos institucionais na política penitenciária do estado do Tocantins.
Ribeiro, Gleidy Braga
Sistema Penitenciário
Governança
Diálogo Interinstitucional
title_short Políticas públicas e a execução penal: um estudo de caso sobre os arranjos institucionais na política penitenciária do estado do Tocantins.
title_full Políticas públicas e a execução penal: um estudo de caso sobre os arranjos institucionais na política penitenciária do estado do Tocantins.
title_fullStr Políticas públicas e a execução penal: um estudo de caso sobre os arranjos institucionais na política penitenciária do estado do Tocantins.
title_full_unstemmed Políticas públicas e a execução penal: um estudo de caso sobre os arranjos institucionais na política penitenciária do estado do Tocantins.
title_sort Políticas públicas e a execução penal: um estudo de caso sobre os arranjos institucionais na política penitenciária do estado do Tocantins.
author Ribeiro, Gleidy Braga
author_facet Ribeiro, Gleidy Braga
author_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Ribeiro, Gleidy Braga
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Ferreira, Carolina Costa
contributor_str_mv Ferreira, Carolina Costa
dc.subject.por.fl_str_mv Sistema Penitenciário
Governança
Diálogo Interinstitucional
topic Sistema Penitenciário
Governança
Diálogo Interinstitucional
description Esta tese parte-se do pressuposto apontado pelo CNPCP, de que para o enfrentamento dos problemas do sistema penitenciário, entre outras medidas, faz-se necessária a institucionalização de um modelo de governança. Isto porque a Lei de Execução Penal (LEP), 7.210 /1984, estabelece em seu artigo 61º oito (8) órgãos gestores que possuem atribuições diferentes no campo da política penitenciária, cujo diálogo interinstitucional se faz necessário. Todavia não é o que acontece ao considerar o que aponta os relatórios oficiais, principalmente do TCU e as decisões judiciais do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre a caótica situação do sistema penitenciário brasileiro. Assim, busca-se, a partir dos fundamentos para uma teoria jurídica das políticas públicas sistematizados por Maria Paula Dallari Bucci, bem como suas contribuições metodológicas, investigar por que a política penitenciária no Brasil não se desdobra em uma agenda de políticas públicas articulada entre os órgãos da execução penal, tendo como referência o estudo de caso do Tocantins, que em 2017, propôs a criação de um Grupo de Crise do Sistema Prisional (GTCSP) para evitar que os massacres que estavam ocorrendo em alguns estabelecimentos penais, em diversos estados do país, não acontecesse no Tocantins. Utiliza-se o quadro-situação problema desenvolvido por Bucci e Ruiz (2019) para investigar a situação da política penitenciária no Tocantins, a partir das atas produzidas pelo GTCSP. Após análise, ciente das limitações que enfrentam uma pesquisa qualitativa em produzir generalizações, apresenta um formato de arranjo jurídico-institucional que permita o diálogo institucional permanente entre os órgãos da execução, com vista a dar maior efetividade à gestão prisional. Tal arranjo vai demandar alterações na LEP e a incorporação de instrumentos de gestão para políticas públicas cujos problemas são multidimensionais, tal como é a política penitenciária.
publishDate 2022
dc.date.submitted.none.fl_str_mv 2023
dc.date.issued.fl_str_mv 2022
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2023-09-18T20:03:28Z
dc.date.available.fl_str_mv 2023-09-18T20:03:28Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/doctoralThesis
format doctoralThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv RIBEIRO, Gleidy Braga. Políticas públicas e a execução penal: um estudo de caso sobre os arranjos institucionais na política penitenciária do estado do Tocantins. 2023. 214 f. Tese (Doutorado em Direito Constitucional) - Instituto Brasileiro de Ensino, Desenvolvimento e Pesquisa, Brasília, 2022.
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://repositorio.idp.edu.br//handle/123456789/4679
identifier_str_mv RIBEIRO, Gleidy Braga. Políticas públicas e a execução penal: um estudo de caso sobre os arranjos institucionais na política penitenciária do estado do Tocantins. 2023. 214 f. Tese (Doutorado em Direito Constitucional) - Instituto Brasileiro de Ensino, Desenvolvimento e Pesquisa, Brasília, 2022.
url https://repositorio.idp.edu.br//handle/123456789/4679
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Instituto Brasileiro de Ensino, Desenvolvimento e Pesquisa
publisher.none.fl_str_mv Instituto Brasileiro de Ensino, Desenvolvimento e Pesquisa
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional do IDP
instname:Instituto Brasileiro de Ensino, Desenvolvimento e Pesquisa (IDP)
instacron:IDP
instname_str Instituto Brasileiro de Ensino, Desenvolvimento e Pesquisa (IDP)
instacron_str IDP
institution IDP
reponame_str Repositório Institucional do IDP
collection Repositório Institucional do IDP
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.idp.edu.br//bitstream/123456789/4679/1/Tese_GLEIDY%20BRAGA%20RIBEIRO_Doutorado_2022.pdf
https://repositorio.idp.edu.br//bitstream/123456789/4679/2/license.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv f36e51679db5cec0b5713d7ccf23b200
a846ec899569527c706500650776fde1
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional do IDP - Instituto Brasileiro de Ensino, Desenvolvimento e Pesquisa (IDP)
repository.mail.fl_str_mv biblioteca@idp.edu.br
_version_ 1802129090566684672