Vigilância do óbito evitável: comparação entre fetal e neonatal precoce

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Heráclio, Isabela de Lucena
Data de Publicação: 2021
Outros Autores: Rodrigues Vilela, Mirella Bezerra, Sampaio Guimarães, Aline Luzia, Oliveira, Conceição Maria de, Frias, Paulo Germano de, Bonfim, Cristine Vieira do
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Recien (Online)
Texto Completo: https://www.recien.com.br/index.php/Recien/article/view/422
Resumo: Comparar características sociodemográficas, assistenciais e epidemiológicas de óbitos fetais e neonatais precoces evitáveis investigados. Estudo transversal, cuja fonte de dados foi a ficha de investigação do óbito fetal, em menor de um ano, preenchida pela vigilância do Recife (PE). Procedeu-se a comparação entre os grupos de óbitos fetais e neonatais precoces evitáveis, utilizando o teste Qui-quadrado de Pearson, com a=5%. Dos 117 óbitos analisados, 94 (80,3%) eram fetais. A avaliação da assistência à saúde evidenciou falhas em 95,6% dos óbitos perinatais, destacando-se a assistência ao pré-natal, com falhas em 75,6% dos fetais e 90% nos neonatais precoces. Os óbitos reduzíveis por adequada atenção à mulher na gestação constituíram o principal grupo de evitabilidade (64,1%). Houve falhas na assistência na quase totalidade dos óbitos. A comparação entre os óbitos perinatais evitáveis permitiu avaliar a qualidade da assistência e pode contribuir com a elaboração de estratégias de redução.
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