Incidência do sítio de infecção em casos de sepse em unidade de terapia intensiva: uma revisão integrativa
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Data de Publicação: | 2019 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Recien (Online) |
Texto Completo: | https://www.recien.com.br/index.php/Recien/article/view/183 |
Resumo: | A sepse é definida como a resposta sistêmica do organismo relacionada a qualquer foco infeccioso e é uma das principais causas de mortes em Unidades de Terapia Intensiva (UTI) no Brasil. Identificar o sítio de infecção por sepse mais incidente em UTI. Revisão integrativa da literatura, realizada em pesquisas nacionais em UTI no Brasil com pacientes sépticos, utilizando a base de dados BIREME. O sítio de infecção com maior prevalência em 100% das pesquisas foi o respiratório. A taxa de mortalidade média foi de 47,4%. O gênero masculino prevaleceu em 100% das pesquisas. A idade média de pacientes foi de 61,3 anos e a taxa de prevalência foi de 45,5%. O sítio mais incidente em casos de Sepse é o respiratório e há necessidade de mais pesquisas sobre sepse. |
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Incidência do sítio de infecção em casos de sepse em unidade de terapia intensiva: uma revisão integrativaSepseUnidade de Terapia IntensivaAdultoFatores de RiscoA sepse é definida como a resposta sistêmica do organismo relacionada a qualquer foco infeccioso e é uma das principais causas de mortes em Unidades de Terapia Intensiva (UTI) no Brasil. Identificar o sítio de infecção por sepse mais incidente em UTI. Revisão integrativa da literatura, realizada em pesquisas nacionais em UTI no Brasil com pacientes sépticos, utilizando a base de dados BIREME. O sítio de infecção com maior prevalência em 100% das pesquisas foi o respiratório. A taxa de mortalidade média foi de 47,4%. O gênero masculino prevaleceu em 100% das pesquisas. A idade média de pacientes foi de 61,3 anos e a taxa de prevalência foi de 45,5%. O sítio mais incidente em casos de Sepse é o respiratório e há necessidade de mais pesquisas sobre sepse.Instituto ENFservic2019-03-25info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.recien.com.br/index.php/Recien/article/view/18310.24276/rrecien2358-3088.2019.9.25.50-62Revista Recien - Revista Científica de Enfermagem; v. 9 n. 25 (2019); 50-622358-3088reponame:Revista Recien (Online)instname:Instituto Enfservicinstacron:IEporhttps://www.recien.com.br/index.php/Recien/article/view/183/186Copyright (c) 2019 Revista Recien - Revista Científica de Enfermageminfo:eu-repo/semantics/openAccessLidiane Orguim, Caren Tertuliano, Gisele Cristina 2022-02-13T18:32:12Zoai:ojs2.recien.com.br:article/183Revistahttps://www.recien.com.br/index.php/Recien/PRIhttps://www.recien.com.br/index.php/Recien/oairevistarecien@gmail.com2358-30882177-157Xopendoar:2022-02-13T18:32:12Revista Recien (Online) - Instituto Enfservicfalse |
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