A arte de vanguarda no Brasil e seus manifestos
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2011 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista do Instituto de Estudos Brasileiros |
Texto Completo: | https://www.revistas.usp.br/rieb/article/view/34686 |
Resumo: | Este artigo tem por objetivo discutir o impacto causado no campo da arte e da historiografia da arte moderna brasileira por três manifestos diferentes, publicados no decorrer do século XX. São eles: Manifesto Antropófago, de 1928; Manifesto Ruptura, lançado em 1952 por ocasião da primeira exposição do grupo concretista paulista; e Mamãe Belas-Artes, texto publicado originalmente em 1977. Seus autores foram protagonistas assumidos de uma nova história que começava e não hesitaram em proclamar sua intenção de romper com o passado recente e com os paradigmas artísticos então vigentes. Este recorte nos levará a refletir sobre os limites e alcances de nosso projeto moderno e sobre as características específicas da implementação de um "espaço da contemporaneidade" entre nós. |
id |
IEB-1_bcd79e394687a10067d81e0f36179765 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:revistas.usp.br:article/34686 |
network_acronym_str |
IEB-1 |
network_name_str |
Revista do Instituto de Estudos Brasileiros |
repository_id_str |
|
spelling |
A arte de vanguarda no Brasil e seus manifestos The Brazilian avant-garde art and its manifestos Arte de vanguardamodernismo brasileiromanifestosBrazilian modernismavant-garde artmanifestos Este artigo tem por objetivo discutir o impacto causado no campo da arte e da historiografia da arte moderna brasileira por três manifestos diferentes, publicados no decorrer do século XX. São eles: Manifesto Antropófago, de 1928; Manifesto Ruptura, lançado em 1952 por ocasião da primeira exposição do grupo concretista paulista; e Mamãe Belas-Artes, texto publicado originalmente em 1977. Seus autores foram protagonistas assumidos de uma nova história que começava e não hesitaram em proclamar sua intenção de romper com o passado recente e com os paradigmas artísticos então vigentes. Este recorte nos levará a refletir sobre os limites e alcances de nosso projeto moderno e sobre as características específicas da implementação de um "espaço da contemporaneidade" entre nós. This article discusses the impact, in both the field of the arts and in the history of Brazilian modern art, caused by three different manifestoes, published over the course of the twentieth century, namely: Manifesto Antropófago, 1928; Manifesto Ruptura, launched in 1952, at the first "paulista" concretist group exhibition; and Mamãe Belas-Artes, a text originally published in 1977. Their authors did not hesitate to declare their intention to break away from the past and from the artistic paradigms of the time. We will reflect upon the limits and reaches of our modern project, and on the specific characteristics of implementing a "space of contemporaneity" amongst us. Universidade de São Paulo. Instituto de Estudos Brasileiros2011-09-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.revistas.usp.br/rieb/article/view/3468610.11606/issn.2316-901X.v0i53p89-106Revista do Instituto de Estudos Brasileiros; Núm. 53 (2011); 89-106Revista do Instituto de Estudos Brasileiros; n. 53 (2011); 89-106Revista do Instituto de Estudos Brasileiros; No 53 (2011); 89-106Revista do Instituto de Estudos Brasileiros; No. 53 (2011); 89-1062316-901X0020-3874reponame:Revista do Instituto de Estudos Brasileirosinstname:Instituto de Estudos Brasileiros (IEB)instacron:IEBporhttps://www.revistas.usp.br/rieb/article/view/34686/37424Copyright (c) 2016 Revista do Instituto de Estudos Brasileirosinfo:eu-repo/semantics/openAccessCouto, Maria de Fátima Morethy2014-12-19T12:12:38Zoai:revistas.usp.br:article/34686Revistahttps://www.revistas.usp.br/rieb/indexPUBhttps://www.revistas.usp.br/rieb/oai||revistaieb@usp.br2316-901X0020-3874opendoar:2014-12-19T12:12:38Revista do Instituto de Estudos Brasileiros - Instituto de Estudos Brasileiros (IEB)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
A arte de vanguarda no Brasil e seus manifestos The Brazilian avant-garde art and its manifestos |
title |
A arte de vanguarda no Brasil e seus manifestos |
spellingShingle |
A arte de vanguarda no Brasil e seus manifestos Couto, Maria de Fátima Morethy Arte de vanguarda modernismo brasileiro manifestos Brazilian modernism avant-garde art manifestos |
title_short |
A arte de vanguarda no Brasil e seus manifestos |
title_full |
A arte de vanguarda no Brasil e seus manifestos |
title_fullStr |
A arte de vanguarda no Brasil e seus manifestos |
title_full_unstemmed |
A arte de vanguarda no Brasil e seus manifestos |
title_sort |
A arte de vanguarda no Brasil e seus manifestos |
author |
Couto, Maria de Fátima Morethy |
author_facet |
Couto, Maria de Fátima Morethy |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Couto, Maria de Fátima Morethy |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Arte de vanguarda modernismo brasileiro manifestos Brazilian modernism avant-garde art manifestos |
topic |
Arte de vanguarda modernismo brasileiro manifestos Brazilian modernism avant-garde art manifestos |
description |
Este artigo tem por objetivo discutir o impacto causado no campo da arte e da historiografia da arte moderna brasileira por três manifestos diferentes, publicados no decorrer do século XX. São eles: Manifesto Antropófago, de 1928; Manifesto Ruptura, lançado em 1952 por ocasião da primeira exposição do grupo concretista paulista; e Mamãe Belas-Artes, texto publicado originalmente em 1977. Seus autores foram protagonistas assumidos de uma nova história que começava e não hesitaram em proclamar sua intenção de romper com o passado recente e com os paradigmas artísticos então vigentes. Este recorte nos levará a refletir sobre os limites e alcances de nosso projeto moderno e sobre as características específicas da implementação de um "espaço da contemporaneidade" entre nós. |
publishDate |
2011 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2011-09-01 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://www.revistas.usp.br/rieb/article/view/34686 10.11606/issn.2316-901X.v0i53p89-106 |
url |
https://www.revistas.usp.br/rieb/article/view/34686 |
identifier_str_mv |
10.11606/issn.2316-901X.v0i53p89-106 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
https://www.revistas.usp.br/rieb/article/view/34686/37424 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Copyright (c) 2016 Revista do Instituto de Estudos Brasileiros info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Copyright (c) 2016 Revista do Instituto de Estudos Brasileiros |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade de São Paulo. Instituto de Estudos Brasileiros |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade de São Paulo. Instituto de Estudos Brasileiros |
dc.source.none.fl_str_mv |
Revista do Instituto de Estudos Brasileiros; Núm. 53 (2011); 89-106 Revista do Instituto de Estudos Brasileiros; n. 53 (2011); 89-106 Revista do Instituto de Estudos Brasileiros; No 53 (2011); 89-106 Revista do Instituto de Estudos Brasileiros; No. 53 (2011); 89-106 2316-901X 0020-3874 reponame:Revista do Instituto de Estudos Brasileiros instname:Instituto de Estudos Brasileiros (IEB) instacron:IEB |
instname_str |
Instituto de Estudos Brasileiros (IEB) |
instacron_str |
IEB |
institution |
IEB |
reponame_str |
Revista do Instituto de Estudos Brasileiros |
collection |
Revista do Instituto de Estudos Brasileiros |
repository.name.fl_str_mv |
Revista do Instituto de Estudos Brasileiros - Instituto de Estudos Brasileiros (IEB) |
repository.mail.fl_str_mv |
||revistaieb@usp.br |
_version_ |
1798949707528011776 |