Mecanismos fisiopatológicos de lesão da medula espinhal e a contribuição do exercício físico na recuperação funcional dos indivíduos
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Data de Publicação: | 2021 |
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Título da fonte: | Repositório Digital do Instituto Evandro Chagas (Patuá) |
Texto Completo: | https://patua.iec.gov.br/handle/iec/4256 |
Resumo: | Lesões da medula espinhal (LME) são devastadoras tanto do ponto de vista orgânico quanto psicológico por alterar a vida e a saúde dos indivíduos que, na maioria, são jovens e que eram fisicamente ativos no estado pré-lesão. Devido a sua gravidade e irreversibilidade, tais lesões provocam tanto transtornos emocionais pela baixa qualidade de vida quanto socioeconômicos por causa dos custos médicos, reabilitação ou pela própria invalidez gerada. O conhecimento do processo fisiopatológico da LME é importante para delinear estratégias adequadas e minimizar complicações decorrentes desse tipo de lesão. Tal processo compreende mecanismos de injúrias primárias, resultante de danos mecânicos que culminam com a transferência de energia cinética para a medula espinhal, e secundárias que tem início logo após a lesão primária ter ocorrido e pode se prolongar por vários meses e que são responsáveis por expandir e exacerbar a lesão. Neste capítulo iremos tratar dos processos fisiopatológicos da LME – excitoxicidade, inflamação, estresse oxidativo, peroxidação lipídica, necrose e apoptose. Em virtude da recente publicação da Resolução CONFEF nº 391/2020 que dispõe sobre o reconhecimento e a definição da atuação e competência do Profissional de Educação Física em contextos hospitalares, também iremos abordar a importância do exercício físico para os indivíduos acometidos por LME bem como a forma de prescrição dos exercícios, uma vez que o exercício pode ser usado como uma ferramenta para melhorar a saúde, reduzindo as complicações médicas multissistêmicas exclusivas observadas nesses indivíduos |
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Franco, Edna Cristina SantosFonseca, Ana Claúdia Gama daLima, Kelly CorreaCosta, Marcus Vinicius daSilva, Paulo Rodrigo Oliveira daSousa, Thiago Celeira deDias, Amarillis Aragão2021-02-09T13:16:40Z2021-02-09T13:16:40Z2021FRANCO, Edna Cristina Santos et al. Mecanismos fisiopatológicos de lesão da medula espinhal e a contribuição do exercício físico na recuperação funcional dos indivíduos. In: PIMENTEL, Bianca Nunes (org). Lesões neurológicas: da fisiopatologia à repercussão social. Ponta Grassa-PR: Atenas, 2021. p. 39-49.978-65-5706-700-0https://patua.iec.gov.br/handle/iec/425610.22533/at.ed000210601Lesões da medula espinhal (LME) são devastadoras tanto do ponto de vista orgânico quanto psicológico por alterar a vida e a saúde dos indivíduos que, na maioria, são jovens e que eram fisicamente ativos no estado pré-lesão. Devido a sua gravidade e irreversibilidade, tais lesões provocam tanto transtornos emocionais pela baixa qualidade de vida quanto socioeconômicos por causa dos custos médicos, reabilitação ou pela própria invalidez gerada. O conhecimento do processo fisiopatológico da LME é importante para delinear estratégias adequadas e minimizar complicações decorrentes desse tipo de lesão. Tal processo compreende mecanismos de injúrias primárias, resultante de danos mecânicos que culminam com a transferência de energia cinética para a medula espinhal, e secundárias que tem início logo após a lesão primária ter ocorrido e pode se prolongar por vários meses e que são responsáveis por expandir e exacerbar a lesão. Neste capítulo iremos tratar dos processos fisiopatológicos da LME – excitoxicidade, inflamação, estresse oxidativo, peroxidação lipídica, necrose e apoptose. Em virtude da recente publicação da Resolução CONFEF nº 391/2020 que dispõe sobre o reconhecimento e a definição da atuação e competência do Profissional de Educação Física em contextos hospitalares, também iremos abordar a importância do exercício físico para os indivíduos acometidos por LME bem como a forma de prescrição dos exercícios, uma vez que o exercício pode ser usado como uma ferramenta para melhorar a saúde, reduzindo as complicações médicas multissistêmicas exclusivas observadas nesses indivíduosMinistério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Instituto Evandro Chagas. Ananindeua, PA, Brasil.Universidade Federal do Pará. Instituto de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação. Belém, PA, Brasil.Universidade Federal do Pará. Instituto de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação. Belém, PA, Brasil.Universidade da Amazônia - Campus BR. Faculdade de Educação Física. Ananindeua, PA, Brasil.Universidade Federal do Pará. Instituto de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação. Belém, PA, Brasil.Centro Universitário do Pará. Belém, PA, Brasil.Universidade Federal do Pará. Instituto de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação. Belém, PA, Brasil.porAtenas EditoraMecanismos fisiopatológicos de lesão da medula espinhal e a contribuição do exercício físico na recuperação funcional dos indivíduosinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bookPartMedula Espinal / anatomia & histologiaTraumatismos da Medula EspinalSistema Nervoso CentralExercício Físico / fisiologiaTerapia por Exercícioinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Digital do Instituto Evandro Chagas (Patuá)instname:Instituto Evandro Chagas (IEC)instacron:IECORIGINALMecanismos fisiopatológicos de lesão da medula espinhal e a contribuição do exercício físico na recuperação funcional dos indivíduos.pdfMecanismos fisiopatológicos de lesão da medula espinhal e a contribuição do exercício físico na recuperação funcional dos indivíduos.pdfapplication/pdf4992950https://patua.iec.gov.br/bitstreams/779e3096-adba-4e41-99ed-478fe70480e4/download9c47de07867dafb49822d6251926b247MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82182https://patua.iec.gov.br/bitstreams/41b7f50b-c1b2-4179-9061-463e5a5f0636/download11832eea31b16df8613079d742d61793MD52TEXTMecanismos fisiopatológicos de lesão da medula espinhal e a contribuição do exercício físico na recuperação funcional dos indivíduos.pdf.txtMecanismos fisiopatológicos de lesão da medula espinhal e a contribuição do exercício físico na recuperação funcional dos indivíduos.pdf.txtExtracted texttext/plain26https://patua.iec.gov.br/bitstreams/7ade742b-db00-4c9f-993e-e60292ed8bfd/download48b012ab8bc20a1da2bfe3249367e5f4MD55THUMBNAILMecanismos fisiopatológicos de lesão da medula espinhal e a contribuição do exercício físico na recuperação funcional dos indivíduos.pdf.jpgMecanismos fisiopatológicos de lesão da medula espinhal e a contribuição do exercício físico na recuperação funcional dos indivíduos.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg6381https://patua.iec.gov.br/bitstreams/140f33e1-91b4-4aa5-a3ef-957503c5596d/download7c4b7ea42244da90ba55e8103e64d7b7MD56iec/42562022-10-20 21:06:44.644oai:patua.iec.gov.br:iec/4256https://patua.iec.gov.brRepositório InstitucionalPUBhttps://patua.iec.gov.br/oai/requestclariceneta@iec.gov.br || Biblioteca@iec.gov.bropendoar:2022-10-20T21:06:44Repositório Digital do Instituto Evandro Chagas (Patuá) - 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Lesões da medula espinhal (LME) são devastadoras tanto do ponto de vista orgânico quanto psicológico por alterar a vida e a saúde dos indivíduos que, na maioria, são jovens e que eram fisicamente ativos no estado pré-lesão. Devido a sua gravidade e irreversibilidade, tais lesões provocam tanto transtornos emocionais pela baixa qualidade de vida quanto socioeconômicos por causa dos custos médicos, reabilitação ou pela própria invalidez gerada. O conhecimento do processo fisiopatológico da LME é importante para delinear estratégias adequadas e minimizar complicações decorrentes desse tipo de lesão. Tal processo compreende mecanismos de injúrias primárias, resultante de danos mecânicos que culminam com a transferência de energia cinética para a medula espinhal, e secundárias que tem início logo após a lesão primária ter ocorrido e pode se prolongar por vários meses e que são responsáveis por expandir e exacerbar a lesão. Neste capítulo iremos tratar dos processos fisiopatológicos da LME – excitoxicidade, inflamação, estresse oxidativo, peroxidação lipídica, necrose e apoptose. Em virtude da recente publicação da Resolução CONFEF nº 391/2020 que dispõe sobre o reconhecimento e a definição da atuação e competência do Profissional de Educação Física em contextos hospitalares, também iremos abordar a importância do exercício físico para os indivíduos acometidos por LME bem como a forma de prescrição dos exercícios, uma vez que o exercício pode ser usado como uma ferramenta para melhorar a saúde, reduzindo as complicações médicas multissistêmicas exclusivas observadas nesses indivíduos |
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