Os Sistemas de Informação Geográfica em estudo sobre a esquistossomose em Pernambuco

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Barbosa, Verônica Santos
Data de Publicação: 2017
Outros Autores: Loyo, Rodrigo Moraes, Guimarães, Ricardo José de Paula Souza e, Barbosa, Constança Simões
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Digital do Instituto Evandro Chagas (Patuá)
Texto Completo: https://patua.iec.gov.br/handle/iec/3684
Resumo: OBJETIVO: Diagnosticar ambientes de risco para esquistossomose em localidades litorâneas de Pernambuco utilizando técnicas de geoprocessamento. MÉTODOS: Foi realizado inquérito coproscópico e malacológico nas localidades Forte Orange e Serrambi. Foram coletadas variáveis ambientais (temperatura, salinidade, pH, sólidos totais dissolvidos e dosagem de coliformes fecais da água) relacionadas aos criadouros ou focos de Biomphalaria. A análise espacial foi realizada no software ArcGis 10.1, aplicando-se o estimador kernel, mapa de elevação e mapa de distância. RESULTADOS: No Forte Orange, 4,3% da população estava com S. mansoni e existem dois criadouros de B. glabrata e 26 de B. straminea. Os criadouros apresentaram temperaturas de 25ºC a 41ºC, pH de 6,9 a 11,1, sólidos totais dissolvidos de 148 a 661 e salinidade de 1.000 d. Em Serrambi, 4,4% da população estava com S. mansoni e há sete criadouros de B. straminea e sete de B. glabrata. Os criadouros apresentaram temperaturas de 24ºC a 36ºC, pH de 7,1 a 9,8, sólidos totais dissolvidos de 116 a 855 e salinidade de 1.000 d. O estimador de kernel mostra os aglomerados de pacientes positivos e de focos de Biomphalaria, e o mapa de elevação digital indica áreas de concentração de águas pluviais. O mapa de distância mostra a proximidade dos focos dos caramujos em relação às escolas e unidades de saúde. CONCLUSÕES: As técnicas de geoprocessamento se mostraram como importantes ferramentas para a localização e dimensionamento das áreas de risco para esquistossomose, podendo subsidiar as ações de controle por parte dos serviços de saúde
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RESULTADOS: No Forte Orange, 4,3% da população estava com S. mansoni e existem dois criadouros de B. glabrata e 26 de B. straminea. Os criadouros apresentaram temperaturas de 25ºC a 41ºC, pH de 6,9 a 11,1, sólidos totais dissolvidos de 148 a 661 e salinidade de 1.000 d. Em Serrambi, 4,4% da população estava com S. mansoni e há sete criadouros de B. straminea e sete de B. glabrata. Os criadouros apresentaram temperaturas de 24ºC a 36ºC, pH de 7,1 a 9,8, sólidos totais dissolvidos de 116 a 855 e salinidade de 1.000 d. O estimador de kernel mostra os aglomerados de pacientes positivos e de focos de Biomphalaria, e o mapa de elevação digital indica áreas de concentração de águas pluviais. O mapa de distância mostra a proximidade dos focos dos caramujos em relação às escolas e unidades de saúde. CONCLUSÕES: As técnicas de geoprocessamento se mostraram como importantes ferramentas para a localização e dimensionamento das áreas de risco para esquistossomose, podendo subsidiar as ações de controle por parte dos serviços de saúdeFundação de Amparo à Ciência e Tecnologia de Pernambuco (FACEPE – APQ 0035-4.00/13).Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Aggeu Magalhães. Recife, PE, Brasil / Instituto Aggeu Magalhães. Departamento de Saúde Coletiva. Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva. Recife, PE, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Aggeu Magalhães. Recife, PE, BrasilMinistério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Instituto Evandro Chagas. Ananindeua, PA, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Aggeu Magalhães. Recife, PE, BrasilporUniversidade de São PauloOs Sistemas de Informação Geográfica em estudo sobre a esquistossomose em Pernambucoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleEsquistossomose / parasitologiaEsquistossomose / epidemiologiaSistemas de Informação Geográfica / utilizaçãoAnálise EspacialBiomphalaria / crescimento & desenvolvimentoFatores de RiscoCentros de SaúdeIlha de Itamaracá (PE)Forte Orange (PE)Ipojuca (PE)Serrambi (PE)info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Digital do Instituto Evandro Chagas (Patuá)instname:Instituto Evandro Chagas (IEC)instacron:IECORIGINALOs Sistemas de Informação Geográfica em estudo sobre a esquistossomose em Pernambuco.pdfOs Sistemas de Informação Geográfica em estudo sobre a esquistossomose em Pernambuco.pdfapplication/pdf1107834https://patua.iec.gov.br/bitstreams/7d5d14eb-41a5-49bd-b8d8-367a67ec1c2b/download4abbe0c323539df269d6afc66a405236MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82182https://patua.iec.gov.br/bitstreams/e85e6ebd-5f69-4995-abc3-f397f9e85a9d/download11832eea31b16df8613079d742d61793MD52TEXTOs Sistemas de Informação Geográfica em estudo sobre a esquistossomose em Pernambuco.pdf.txtOs Sistemas de Informação Geográfica em estudo sobre a esquistossomose em Pernambuco.pdf.txtExtracted texttext/plain33910https://patua.iec.gov.br/bitstreams/5c34737a-88c9-4d89-b379-cadd26dd3072/downloadd8b15c5fea79ebcb097fce3b35ef63fcMD55THUMBNAILOs Sistemas de Informação Geográfica em estudo sobre a esquistossomose em Pernambuco.pdf.jpgOs Sistemas de Informação Geográfica em estudo sobre a esquistossomose em Pernambuco.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg5110https://patua.iec.gov.br/bitstreams/24153f81-4d3b-4a77-a6a4-5fc5f2cf6226/downloadf58fdf1af8fcaff86c15dc125123d41dMD56iec/36842022-10-20 23:27:04.777oai:patua.iec.gov.br:iec/3684https://patua.iec.gov.brRepositório InstitucionalPUBhttps://patua.iec.gov.br/oai/requestclariceneta@iec.gov.br || Biblioteca@iec.gov.bropendoar:2022-10-20T23:27:04Repositório Digital do Instituto Evandro Chagas (Patuá) - 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Barbosa, Verônica Santos
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