PERCEPÇÕES SOBRE AS POLÍTICAS PÚBLICAS DE INCLUSÃO DIGITAL NA EDUCAÇÃO BÁSICA DURANTE A PANDEMIA DA COVID-19: UMA ANÁLISE BIBLIOGRÁFICA

• Autor(a) principal: Carvalho, Tereza Cristina Dourado Carrah Vieira
• Data de Publicação: 2021
• Outros Autores: David, Priscila Barros, Vasconcelos, Francisco Herbert Lima
• Tipo de documento: Artigo
• Idioma: por
• Título da fonte: Conexões : Ciência e Tecnologia (Fortaleza. Online)
• Texto Completo: https://conexoes.ifce.edu.br/index.php/conexoes/article/view/2097
• topic: Distanciamento Social. Internet. Recursos digitais. Descontinuidade

Este estudo tem como objetivo geral desvelar concepções evidenciadas por autores acerca das políticas públicas de inclusão digital na Educação Básica, considerando as intervenções já desenvolvidas e o atual contexto sobre a utilização das TICs no ensino remoto determinado pela pandemia do novo Coronavírus. Apresenta os seguintes objetivos específicos: sinalizar as limitações sobre o uso das tecnologias no ensino remoto em diferentes situações; revelar as possibilidades para o emprego dessas ferramentas que vão ao encontro das exigências impostas pela situação atual e relacionar informações afirmadas por autores que contextualizam o ProInfo, o Programa Educação de Inovação Conectada, o uso das TICs, o Ensino Remoto, a pandemia e as diferenças educacionais. A metodologia empregada utiliza-se de uma pesquisa exploratória com abordagem qualitativa, a qual traz um embasamento por meio de levantamento bibliográfico à luz de autores como Silva Oliveira et al. (2020), Alves e Mamede (2020), Silva e Sousa (2020), dentre outros. A busca pelos estudos se deu recorrendo à sequência de caracteres denominada string: (proinfo OR “Programa de Inovação Educação Conectada”) AND pandemia, na plataforma de pesquisa Google Scholar, no período de janeiro de 2020 a março de 2021. Dessa forma, quatorze estudos apontaram a precisão de ressignificar as políticas digitais de inclusão implementadas até o momento, considerando que, no contexto atual, as ações voltadas ao emprego das ferramentas tecnológicas ainda são insuficientes para um ensino inclusivo e universal.