Empregabilidade de pessoas com deficiência: um estudo a partir da percepção dos profissionais de recursos humanos

• Autor(a) principal: Magalhães, Bianca Silva; Graduação em Administração-Instituto Federal do Piauí campus Piripiri.
• Data de Publicação: 2022
• Outros Autores: Silva, Laíse Do Nascimento; Mestrado no programa de Administração e Controladoria pela Universidade Federal do Ceará-UFC., Barroso, Elane dos Santos Silva; Docente no Instituto Federal do Piauí-Campus Piripiri., de Oliveira Júnior, Marcos Antonio Cavalcante; Doutorando em Administração e Controladoria- Universidade Federal do Ceará- UFC., Teixeira, Linnik Israel Lima; Doutorando em Administração-Universidade de São Paulo.
• Tipo de documento: Artigo
• Idioma: por
• Título da fonte: Revista Gestão e Organizações
• Texto Completo: https://periodicos.ifpb.edu.br/index.php/rgo/article/view/139

A inclusão de pessoas com deficiência (PcD) no mercado de trabalho foi decorrente de grandes lutas, até serem criadas medidas e leis que as assegurassem, em destaque a lei de cotas, que incentivam a empregabilidade e a inserção dos mesmos no meio acadêmico, social e organizacional. Nesse sentido, problematiza-se: como tem sido feito o processo de contratação de pessoas com deficiência? Para responder essa pergunta foi realizada entrevistas junto aos profissionais de recursos humanos em 3 empresas do setor varejo e alimentícios no município de Piripiri, no Piauí, com a finalidade de obter as percepções dos gestores em relação a empregabilidade de pessoas com deficiências, a relação com as leis e os principais motivos das contratações, bem como os desafios da empregabilidade de pessoas com deficiências. Os resultados apontaram despreparo por parte dos profissionais de recursos humanos, na realização de treinamento especifico para inserção dos PcD em setores laborais e a ausência de conhecimento a respeito das leis que os amparam. As funções são geralmente operacionais e entre as dificuldades encontradas diagnosticou-se um empecilho na contratação de um PcD pelo fato destes não desejarem perder o benefício assistencial e não possuir plano de carreira.