DECOMPOSIÇÃO TÉRMICA DE PELLETS DE MADEIRA POR TGA
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2016 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Holos |
Texto Completo: | http://www2.ifrn.edu.br/ojs/index.php/HOLOS/article/view/3886 |
Resumo: | A utilização dos pellets de madeira para a geração de energia térmica está se difundindo no Brasil e a termogravimetria tem sido amplamente aplicada para o estudo da decomposição da madeira e seus principais componentes como a celulose, hemiceluloses e lignina. O objetivo deste trabalho foi investigar o comportamento térmico de quatro diferentes amostras de pellets de madeira, em condições não isotérmicas, por meio das análises termogravimétricas TGA. Os ensaios foram conduzidos desde a temperatura ambiente até 500°C, com taxa de aquecimento de 20°C/min, em atmosfera inerte de gás nitrogênio, com fluxo de 100 mL/min. Os termogramas mostraram três estágios de decomposição: o primeiro, atribuído à evaporação da água e dos materiais voláteis; o segundo, refere-se à decomposição da holocelulose na pirólise ativa; e o terceiro, atribuído a decomposição da lignina na pirólise passiva. Além disso, conclui-se que a maior decomposição térmica ocorreu na faixa de temperatura compreendida entre 250°C e 400°C, com perdas superiores a 60,8% da massa inicial do biocombustível. |
id |
IFRN-3_04b84a22b8b788f2e404b9b26d237e1f |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:holos.ifrn.edu.br:article/3886 |
network_acronym_str |
IFRN-3 |
network_name_str |
Holos |
repository_id_str |
|
spelling |
DECOMPOSIÇÃO TÉRMICA DE PELLETS DE MADEIRA POR TGAPellets de madeiraBiomassapiróliseTGA.A utilização dos pellets de madeira para a geração de energia térmica está se difundindo no Brasil e a termogravimetria tem sido amplamente aplicada para o estudo da decomposição da madeira e seus principais componentes como a celulose, hemiceluloses e lignina. O objetivo deste trabalho foi investigar o comportamento térmico de quatro diferentes amostras de pellets de madeira, em condições não isotérmicas, por meio das análises termogravimétricas TGA. Os ensaios foram conduzidos desde a temperatura ambiente até 500°C, com taxa de aquecimento de 20°C/min, em atmosfera inerte de gás nitrogênio, com fluxo de 100 mL/min. Os termogramas mostraram três estágios de decomposição: o primeiro, atribuído à evaporação da água e dos materiais voláteis; o segundo, refere-se à decomposição da holocelulose na pirólise ativa; e o terceiro, atribuído a decomposição da lignina na pirólise passiva. Além disso, conclui-se que a maior decomposição térmica ocorreu na faixa de temperatura compreendida entre 250°C e 400°C, com perdas superiores a 60,8% da massa inicial do biocombustível.Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte2016-02-15info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttp://www2.ifrn.edu.br/ojs/index.php/HOLOS/article/view/388610.15628/holos.2016.3886HOLOS; v. 1 (2016); 327-3391807-1600reponame:Holosinstname:Instituto Federal do Rio Grande do Norte (IFRN)instacron:IFRNporhttp://www2.ifrn.edu.br/ojs/index.php/HOLOS/article/view/3886/1395Copyright (c) 2016 HOLOSinfo:eu-repo/semantics/openAccessGarcia, Dorival PinheiroCaraschi, José CláudioVentorim, Gustavo2022-05-01T20:22:40Zoai:holos.ifrn.edu.br:article/3886Revistahttp://www2.ifrn.edu.br/ojs/index.php/HOLOSPUBhttp://www2.ifrn.edu.br/ojs/index.php/HOLOS/oaiholos@ifrn.edu.br||jyp.leite@ifrn.edu.br||propi@ifrn.edu.br1807-16001518-1634opendoar:2022-05-01T20:22:40Holos - Instituto Federal do Rio Grande do Norte (IFRN)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
DECOMPOSIÇÃO TÉRMICA DE PELLETS DE MADEIRA POR TGA |
title |
DECOMPOSIÇÃO TÉRMICA DE PELLETS DE MADEIRA POR TGA |
spellingShingle |
DECOMPOSIÇÃO TÉRMICA DE PELLETS DE MADEIRA POR TGA Garcia, Dorival Pinheiro Pellets de madeira Biomassa pirólise TGA. |
title_short |
DECOMPOSIÇÃO TÉRMICA DE PELLETS DE MADEIRA POR TGA |
title_full |
DECOMPOSIÇÃO TÉRMICA DE PELLETS DE MADEIRA POR TGA |
title_fullStr |
DECOMPOSIÇÃO TÉRMICA DE PELLETS DE MADEIRA POR TGA |
title_full_unstemmed |
DECOMPOSIÇÃO TÉRMICA DE PELLETS DE MADEIRA POR TGA |
title_sort |
DECOMPOSIÇÃO TÉRMICA DE PELLETS DE MADEIRA POR TGA |
author |
Garcia, Dorival Pinheiro |
author_facet |
Garcia, Dorival Pinheiro Caraschi, José Cláudio Ventorim, Gustavo |
author_role |
author |
author2 |
Caraschi, José Cláudio Ventorim, Gustavo |
author2_role |
author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Garcia, Dorival Pinheiro Caraschi, José Cláudio Ventorim, Gustavo |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Pellets de madeira Biomassa pirólise TGA. |
topic |
Pellets de madeira Biomassa pirólise TGA. |
description |
A utilização dos pellets de madeira para a geração de energia térmica está se difundindo no Brasil e a termogravimetria tem sido amplamente aplicada para o estudo da decomposição da madeira e seus principais componentes como a celulose, hemiceluloses e lignina. O objetivo deste trabalho foi investigar o comportamento térmico de quatro diferentes amostras de pellets de madeira, em condições não isotérmicas, por meio das análises termogravimétricas TGA. Os ensaios foram conduzidos desde a temperatura ambiente até 500°C, com taxa de aquecimento de 20°C/min, em atmosfera inerte de gás nitrogênio, com fluxo de 100 mL/min. Os termogramas mostraram três estágios de decomposição: o primeiro, atribuído à evaporação da água e dos materiais voláteis; o segundo, refere-se à decomposição da holocelulose na pirólise ativa; e o terceiro, atribuído a decomposição da lignina na pirólise passiva. Além disso, conclui-se que a maior decomposição térmica ocorreu na faixa de temperatura compreendida entre 250°C e 400°C, com perdas superiores a 60,8% da massa inicial do biocombustível. |
publishDate |
2016 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2016-02-15 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://www2.ifrn.edu.br/ojs/index.php/HOLOS/article/view/3886 10.15628/holos.2016.3886 |
url |
http://www2.ifrn.edu.br/ojs/index.php/HOLOS/article/view/3886 |
identifier_str_mv |
10.15628/holos.2016.3886 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
http://www2.ifrn.edu.br/ojs/index.php/HOLOS/article/view/3886/1395 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Copyright (c) 2016 HOLOS info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Copyright (c) 2016 HOLOS |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte |
publisher.none.fl_str_mv |
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte |
dc.source.none.fl_str_mv |
HOLOS; v. 1 (2016); 327-339 1807-1600 reponame:Holos instname:Instituto Federal do Rio Grande do Norte (IFRN) instacron:IFRN |
instname_str |
Instituto Federal do Rio Grande do Norte (IFRN) |
instacron_str |
IFRN |
institution |
IFRN |
reponame_str |
Holos |
collection |
Holos |
repository.name.fl_str_mv |
Holos - Instituto Federal do Rio Grande do Norte (IFRN) |
repository.mail.fl_str_mv |
holos@ifrn.edu.br||jyp.leite@ifrn.edu.br||propi@ifrn.edu.br |
_version_ |
1798951621916360704 |