EXPANSÃO DA LESÃO DA HELMINTOSPORIOSE EM DIFERENTES HÍBRIDOS DE MILHO
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Data de Publicação: | 2020 |
Outros Autores: | , , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Holos |
Texto Completo: | http://www2.ifrn.edu.br/ojs/index.php/HOLOS/article/view/9937 |
Resumo: | O objetivo deste trabalho foi quantificar a área e a taxa de expansão de lesão da helmintosporiose em diferentes híbridos de milho. As plantas foram cultivadas em casa-de-vegetação, utilizou-se os híbridos: Pioneer (30F53, P1630H, P2530), Monsanto (AG 8045, AG 9045), Dow AgroSciences (2A550, 2A106 e 2B587) e Syngenta (SYN7205 VIPTERA, SW 3949 TL), o delineamento experimental foi de blocos casualizados com três repetições. As plantas foram inoculadas com uma suspensão de 20x103 conídios/mL por meio da deposição de 0,5 mL do inóculo no cartucho das plantas no estádio V4. A partir do surgimento das lesões, 7 dias após a inoculação, as lesões foram identificada com marcador permanente, as lesões foram mensuradas quanto ao seu tamanho, com auxílio de um paquímetro digital com intervalo de dois ou três dias, foram realizadas um total de cinco avaliações. Como as lesões não são retangulares utilizou-se um fator de correção (0,76) obtido através da comparação da área real da lesão com as medidas de largura e comprimento. Híbridos de milho diferem na taxa de expansão da lesão. Os híbridos 2A550, AG9045, P2530 e AG8025 apresentaram a menor taxa de expansão de lesão, podendo ser uma alternativa par o produtor rural. |
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EXPANSÃO DA LESÃO DA HELMINTOSPORIOSE EM DIFERENTES HÍBRIDOS DE MILHOExserohilum turcicumepidemiologiainoculação.O objetivo deste trabalho foi quantificar a área e a taxa de expansão de lesão da helmintosporiose em diferentes híbridos de milho. As plantas foram cultivadas em casa-de-vegetação, utilizou-se os híbridos: Pioneer (30F53, P1630H, P2530), Monsanto (AG 8045, AG 9045), Dow AgroSciences (2A550, 2A106 e 2B587) e Syngenta (SYN7205 VIPTERA, SW 3949 TL), o delineamento experimental foi de blocos casualizados com três repetições. As plantas foram inoculadas com uma suspensão de 20x103 conídios/mL por meio da deposição de 0,5 mL do inóculo no cartucho das plantas no estádio V4. A partir do surgimento das lesões, 7 dias após a inoculação, as lesões foram identificada com marcador permanente, as lesões foram mensuradas quanto ao seu tamanho, com auxílio de um paquímetro digital com intervalo de dois ou três dias, foram realizadas um total de cinco avaliações. Como as lesões não são retangulares utilizou-se um fator de correção (0,76) obtido através da comparação da área real da lesão com as medidas de largura e comprimento. Híbridos de milho diferem na taxa de expansão da lesão. Os híbridos 2A550, AG9045, P2530 e AG8025 apresentaram a menor taxa de expansão de lesão, podendo ser uma alternativa par o produtor rural.Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte2020-12-31info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttp://www2.ifrn.edu.br/ojs/index.php/HOLOS/article/view/993710.15628/holos.2020.9937HOLOS; v. 8 (2020); 1-121807-1600reponame:Holosinstname:Instituto Federal do Rio Grande do Norte (IFRN)instacron:IFRNporhttp://www2.ifrn.edu.br/ojs/index.php/HOLOS/article/view/9937/pdfCopyright (c) 2020 HOLOSinfo:eu-repo/semantics/openAccessCamera, Juliane NicolodiKoefender, JanaSchoffel, AndréMariath Bassuino, DANIELEORLANDI, RODRIGOColvero Panazollo, LETICIACARDOSO DEUNER, CAROLINA2022-05-01T19:14:38Zoai:holos.ifrn.edu.br:article/9937Revistahttp://www2.ifrn.edu.br/ojs/index.php/HOLOSPUBhttp://www2.ifrn.edu.br/ojs/index.php/HOLOS/oaiholos@ifrn.edu.br||jyp.leite@ifrn.edu.br||propi@ifrn.edu.br1807-16001518-1634opendoar:2022-05-01T19:14:38Holos - Instituto Federal do Rio Grande do Norte (IFRN)false |
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