SATISFAÇÃO COM A EMPRESA E EXPECTATIVAS FUTURAS NO TRABALHO: UM ESTUDO APLICADO A UMA INDÚSTRIA DE BORRACHAS DA SERRA GAÚCHA
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Data de Publicação: | 2017 |
Outros Autores: | , |
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Título da fonte: | Holos |
Texto Completo: | http://www2.ifrn.edu.br/ojs/index.php/HOLOS/article/view/1911 |
Resumo: | Mensurar a satisfação de trabalhadores é uma prática comum nos estudos de Gestão de Pessoas, no entanto, poucos trabalhos tem buscado analisar em conjunto as pretensões futuras dos trabalhadores. Procurando compreender este cenário, realizou-se uma pesquisa empírica do tipo quantitativa e descritiva junto a 45 colaboradores de uma indústria de borrachas da serra gaúcha. Por meio de ANOVA e qui-quadrado, percebeu-se que em geral, há uma satisfação em relação à organização, especialmente no que diz respeito às condições físicas do trabalho e o relacionamento com os colegas. Entre os motivos que mais atraem a manutenção dos colaboradores, o “trabalho que realiza” é o mais destacado. Percebeu-se que os colaboradores com mais elevado nível de escolaridade não possuem uma imagem definida sobre o seu futuro profissional em 2 anos, diferentemente dos que têm menor nível de escolaridade, onde grande parte pretende continuar na empresa e no mesmo cargo que ocupa. |
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SATISFAÇÃO COM A EMPRESA E EXPECTATIVAS FUTURAS NO TRABALHO: UM ESTUDO APLICADO A UMA INDÚSTRIA DE BORRACHAS DA SERRA GAÚCHASatisfação no TrabalhoPerfil de TrabalhadoresObjetivo ProfissionalMensurar a satisfação de trabalhadores é uma prática comum nos estudos de Gestão de Pessoas, no entanto, poucos trabalhos tem buscado analisar em conjunto as pretensões futuras dos trabalhadores. Procurando compreender este cenário, realizou-se uma pesquisa empírica do tipo quantitativa e descritiva junto a 45 colaboradores de uma indústria de borrachas da serra gaúcha. Por meio de ANOVA e qui-quadrado, percebeu-se que em geral, há uma satisfação em relação à organização, especialmente no que diz respeito às condições físicas do trabalho e o relacionamento com os colegas. Entre os motivos que mais atraem a manutenção dos colaboradores, o “trabalho que realiza” é o mais destacado. Percebeu-se que os colaboradores com mais elevado nível de escolaridade não possuem uma imagem definida sobre o seu futuro profissional em 2 anos, diferentemente dos que têm menor nível de escolaridade, onde grande parte pretende continuar na empresa e no mesmo cargo que ocupa.Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte2017-12-31info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttp://www2.ifrn.edu.br/ojs/index.php/HOLOS/article/view/191110.15628/holos.2017.1911HOLOS; v. 8 (2017); 229-2471807-1600reponame:Holosinstname:Instituto Federal do Rio Grande do Norte (IFRN)instacron:IFRNporhttp://www2.ifrn.edu.br/ojs/index.php/HOLOS/article/view/1911/pdfCopyright (c) 2017 HOLOSinfo:eu-repo/semantics/openAccessBorges, GustavoGiacomelli, WiliamConstante, Adriana2022-05-01T19:33:41Zoai:holos.ifrn.edu.br:article/1911Revistahttp://www2.ifrn.edu.br/ojs/index.php/HOLOSPUBhttp://www2.ifrn.edu.br/ojs/index.php/HOLOS/oaiholos@ifrn.edu.br||jyp.leite@ifrn.edu.br||propi@ifrn.edu.br1807-16001518-1634opendoar:2022-05-01T19:33:41Holos - Instituto Federal do Rio Grande do Norte (IFRN)false |
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