EDUCAÇÃO NÃO-FORMAL E COMUNIDADE TERAPÊUTICA PARA DEPENDENTES QUÍMICOS: ARTICULAÇÃO DE PROCESSOS EDUCATIVOS EM PRÁTICAS SOCIAIS
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Data de Publicação: | 2015 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Holos |
Texto Completo: | http://www2.ifrn.edu.br/ojs/index.php/HOLOS/article/view/1645 |
Resumo: | Este artigo reflete sobre a articulação de processos sócio educativos em ambientes como Comunidades Terapêuticas que trabalham na recuperação de adolescentes e jovens dependentes químicos, no período (mínimo) de seis meses a um ano, com liberdade restringida. O objetivo do tratamento é de integrar esses indivíduos na sociedade, e fazê-los rever valores interiores (crenças, objetivos etc.) e exteriores (grupos de convívio, ações no coletivo etc.), por meio da educação não-formal. Esse estudo se justifica, na medida em que existe um aumento do número de dependentes químicos, e também de educadores (monitores) sem maiores conhecimento sobre os enfrentamentos deste problema na perspectiva da educação não-formal. A expectativa é que o residente ao sair da Comunidade Terapêutica, por meio do programa de tratamento tenha condições de rever suas ações segundo parâmetros diferentes dos que o conduzia antes da internação. O tratamento segue alguns pressupostos básicos, com vistas a originar reflexão sobre a capacidade de entender, querer e superar o uso das substâncias psicoativas, isto é, tomar decisões e desenvolver seu projeto de vida. A Comunidade Terapêutica deve refletir constantemente sobre questões a serem evitadas, como: falta de formação continuada para os educadores (monitores); desrespeito à legislação trabalhista; uso criminoso de medicações controladas, e quadros de práticas de violências (simbólicas e/ou de fato), pois ela surgiu como alternativa às rígidas estruturas do sistema psiquiátrico. Se a Comunidade Terapêutica não tiver essa preocupação em repensar-se, a partir de suas práticas, dificilmente, poderá ser uma alternativa útil à sociedade. Palavras-chave: Educação não-formal; Comunidade terapêutica, processos educativos para dependente químico. |
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EDUCAÇÃO NÃO-FORMAL E COMUNIDADE TERAPÊUTICA PARA DEPENDENTES QUÍMICOS: ARTICULAÇÃO DE PROCESSOS EDUCATIVOS EM PRÁTICAS SOCIAISEste artigo reflete sobre a articulação de processos sócio educativos em ambientes como Comunidades Terapêuticas que trabalham na recuperação de adolescentes e jovens dependentes químicos, no período (mínimo) de seis meses a um ano, com liberdade restringida. O objetivo do tratamento é de integrar esses indivíduos na sociedade, e fazê-los rever valores interiores (crenças, objetivos etc.) e exteriores (grupos de convívio, ações no coletivo etc.), por meio da educação não-formal. Esse estudo se justifica, na medida em que existe um aumento do número de dependentes químicos, e também de educadores (monitores) sem maiores conhecimento sobre os enfrentamentos deste problema na perspectiva da educação não-formal. A expectativa é que o residente ao sair da Comunidade Terapêutica, por meio do programa de tratamento tenha condições de rever suas ações segundo parâmetros diferentes dos que o conduzia antes da internação. O tratamento segue alguns pressupostos básicos, com vistas a originar reflexão sobre a capacidade de entender, querer e superar o uso das substâncias psicoativas, isto é, tomar decisões e desenvolver seu projeto de vida. A Comunidade Terapêutica deve refletir constantemente sobre questões a serem evitadas, como: falta de formação continuada para os educadores (monitores); desrespeito à legislação trabalhista; uso criminoso de medicações controladas, e quadros de práticas de violências (simbólicas e/ou de fato), pois ela surgiu como alternativa às rígidas estruturas do sistema psiquiátrico. Se a Comunidade Terapêutica não tiver essa preocupação em repensar-se, a partir de suas práticas, dificilmente, poderá ser uma alternativa útil à sociedade. Palavras-chave: Educação não-formal; Comunidade terapêutica, processos educativos para dependente químico.Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte2015-07-24info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttp://www2.ifrn.edu.br/ojs/index.php/HOLOS/article/view/164510.15628/holos.2015.1645HOLOS; v. 3 (2015); 393-4031807-1600reponame:Holosinstname:Instituto Federal do Rio Grande do Norte (IFRN)instacron:IFRNporhttp://www2.ifrn.edu.br/ojs/index.php/HOLOS/article/view/1645/1121Copyright (c) 2016 HOLOSinfo:eu-repo/semantics/openAccessLuiz, Maria CecíliaGomes, Ronaldo Martins2022-05-01T20:25:48Zoai:holos.ifrn.edu.br:article/1645Revistahttp://www2.ifrn.edu.br/ojs/index.php/HOLOSPUBhttp://www2.ifrn.edu.br/ojs/index.php/HOLOS/oaiholos@ifrn.edu.br||jyp.leite@ifrn.edu.br||propi@ifrn.edu.br1807-16001518-1634opendoar:2022-05-01T20:25:48Holos - Instituto Federal do Rio Grande do Norte (IFRN)false |
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