ESTUDO TRIBOLÓGICO DE ÓLEOS BIODEGRADÁVEIS DE COCO E DE RÍCINO ATRAVÉS DE ENSAIOS ABRASIVOS

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: santana, jaciana silva de
Data de Publicação: 2010
Outros Autores: Farias, Aline Cristina Mendes de, Santana, Janaina Silva de, Barbosa, Cleiton Rubens Formiga, Medeiros, João Telésforo Nóbrega de
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Holos
Texto Completo: http://www2.ifrn.edu.br/ojs/index.php/HOLOS/article/view/470
Resumo: Em substituição aos óleos minerais, os óleos biodegradáveis vêm proporcionando uma grande alternativa ao mercado, uma vez que o mesmo diminui os impactos ambientais. Com a finalidade de avaliar o desempenho do óleo de rícino (refinado e bruto) e o óleo de coco comparando-os com os óleos minerais SAE 20W50 SJ e W40, realizaram-se ensaios tribológicos de desgaste na configuração pino-contra-cilindro de aço AISI 52100. As superfícies das amostras metálicas foram confeccionadas por torneamento e lixamento, utilizando-se lixas de diferentes granulometrias, seguidas por limpeza com banho ultrassônico e pesagem antes e após a realização dos ensaios. Os corpos-de-prova foram analisados antes dos ensaios no microscópio óptico. A dureza do aço AISI 52100 foi medida utilizando-se um durômetro Rockwell. O óleo foi caracterizado através de ensaios de densidade e tensão superficial (Souza et. al., 2007). A eficiência da ação do lubrificante foi avaliada através da taxa de desgaste calculada para as amostras utilizando-se a equação de Archard e através da microscopia eletrônica de varredura (MEV). Segundo resultados da taxa de desgaste, os óleos vegetais de rícino e coco obtiveram valores de 88,89 % e 33,33 % menores que para os óleos W40 e SAE 20W50 SJ, respectivamente. Sendo assim, os óleos vegetais possuem propriedades tribológicas equivalentes e até superiores às dos óleos minerais estudados.
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