EXCELÊNCIA EM GESTÃO COMO AGENTE PROMOTOR DA COMPETITIVIDADE NAS MPE’S
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Data de Publicação: | 2016 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Holos |
Texto Completo: | http://www2.ifrn.edu.br/ojs/index.php/HOLOS/article/view/4461 |
Resumo: | As microempresas e empresas de pequeno porte (MPEs) possuem elevada relevância socioeconômica nacional, decorrente da quantidade de unidades existentes, massa salarial e empregos por elas gerados. Essas empresas enfrentam graves problemas de competitividade, que ocasionam o encerramento precoce das suas atividades, dentre os quais se destacam as falhas na gestão organizacional, o que estimula a busca de soluções para a questão. A inovação organizacional é vista como uma alternativa para esta situação, por contemplar a execução de novo método de gestão, aplicável nas práticas de negócios da empresa, na organização do local de trabalho ou nas relações externas. Este trabalho tem o objetivo de apresentar oportunidades para incremento da competitividade em 449 MPEs do Rio Grande do Norte, identificadas a partir da aplicação da Matriz de Competitividade. A fundamentação teórica do presente estudo aborda três dimensões: (i) competitividade nas MPEs; (ii) excelência em gestão; (iii) inovação organizacional. São apresentados os procedimentos metodológicos empregados no projeto e os indicadores decorrentes da sua execução operacional. Os resultados da pesquisa são discutidos mediante: identificação das práticas de gestão presentes nas empresas pesquisadas; verificação do alinhamento das práticas de gestão identificadas aos critérios tomados como referência para o diagnóstico; identificação de oportunidades para inovação organizacional. Constatou-se que existem oportunidades para inovação organizacional incremental no universo pesquisado, cuja implantação tende a endereçar as empresas avaliadas ao incremento da competitividade. Destacam-se entre elas a adoção de práticas de elaboração de estratégias, planos e mensuração de resultados pelas MPEs. |
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EXCELÊNCIA EM GESTÃO COMO AGENTE PROMOTOR DA COMPETITIVIDADE NAS MPE’SMicroempresas e empresas de pequeno porte (MPEs)CompetitividadeExcelência em GestãoAs microempresas e empresas de pequeno porte (MPEs) possuem elevada relevância socioeconômica nacional, decorrente da quantidade de unidades existentes, massa salarial e empregos por elas gerados. Essas empresas enfrentam graves problemas de competitividade, que ocasionam o encerramento precoce das suas atividades, dentre os quais se destacam as falhas na gestão organizacional, o que estimula a busca de soluções para a questão. A inovação organizacional é vista como uma alternativa para esta situação, por contemplar a execução de novo método de gestão, aplicável nas práticas de negócios da empresa, na organização do local de trabalho ou nas relações externas. Este trabalho tem o objetivo de apresentar oportunidades para incremento da competitividade em 449 MPEs do Rio Grande do Norte, identificadas a partir da aplicação da Matriz de Competitividade. A fundamentação teórica do presente estudo aborda três dimensões: (i) competitividade nas MPEs; (ii) excelência em gestão; (iii) inovação organizacional. São apresentados os procedimentos metodológicos empregados no projeto e os indicadores decorrentes da sua execução operacional. Os resultados da pesquisa são discutidos mediante: identificação das práticas de gestão presentes nas empresas pesquisadas; verificação do alinhamento das práticas de gestão identificadas aos critérios tomados como referência para o diagnóstico; identificação de oportunidades para inovação organizacional. Constatou-se que existem oportunidades para inovação organizacional incremental no universo pesquisado, cuja implantação tende a endereçar as empresas avaliadas ao incremento da competitividade. Destacam-se entre elas a adoção de práticas de elaboração de estratégias, planos e mensuração de resultados pelas MPEs.Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte2016-09-09info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttp://www2.ifrn.edu.br/ojs/index.php/HOLOS/article/view/446110.15628/holos.2016.4461HOLOS; v. 4 (2016); 269-2831807-1600reponame:Holosinstname:Instituto Federal do Rio Grande do Norte (IFRN)instacron:IFRNporhttp://www2.ifrn.edu.br/ojs/index.php/HOLOS/article/view/4461/1531Copyright (c) 2016 HOLOSinfo:eu-repo/semantics/openAccessMotta, KarlaLuna, MonicaSantos, JerônimoRomero, Fernando2022-05-01T20:21:05Zoai:holos.ifrn.edu.br:article/4461Revistahttp://www2.ifrn.edu.br/ojs/index.php/HOLOSPUBhttp://www2.ifrn.edu.br/ojs/index.php/HOLOS/oaiholos@ifrn.edu.br||jyp.leite@ifrn.edu.br||propi@ifrn.edu.br1807-16001518-1634opendoar:2022-05-01T20:21:05Holos - Instituto Federal do Rio Grande do Norte (IFRN)false |
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