HISTÓRIAS DAS IDEIAS PEDAGÓGICAS E A COEDUCAÇÃO: REGISTROS DE UM PERCURSO
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2023 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por spa |
Título da fonte: | Holos |
Texto Completo: | http://www2.ifrn.edu.br/ojs/index.php/HOLOS/article/view/15263 |
Resumo: | O artigo parte de duas provocações: escolas mistas e coeducação são sinônimos? Como compreender a coeducação, na perspectiva da coexistência dos sexos? para refletir sobre a coeducação, a partir das escolas mistas e do registro de seu percurso na educação brasileira, evidenciando seus atuais desafios. Para tanto, são revelados indícios da presença de práticas educativas mistas entre os povos originários, no período colonial. Em seguida, são registrados os debates ocorridos em torno da criação de escolas mistas no período imperial, para compreender a sua regulamentação legal, à época. O texto discorre sobre as estruturas arquitetônicas das escolas nas primeiras décadas da república brasileira e seus reflexos para com a coeducação, defendida no Manifesto dos Pioneiros, de 1932. Finalizando, é dada visibilidade às atuais práticas escolares sexistas e à existência de Escolas Single-Sex, para destacar a necessidade da inserção, na formação docente, do debate sobre escolas mistas e coexistência dos sexos. |
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HISTÓRIAS DAS IDEIAS PEDAGÓGICAS E A COEDUCAÇÃO: REGISTROS DE UM PERCURSOHistórias das ideias pedagógicas, Escolas Mistas, Coeducação.O artigo parte de duas provocações: escolas mistas e coeducação são sinônimos? Como compreender a coeducação, na perspectiva da coexistência dos sexos? para refletir sobre a coeducação, a partir das escolas mistas e do registro de seu percurso na educação brasileira, evidenciando seus atuais desafios. Para tanto, são revelados indícios da presença de práticas educativas mistas entre os povos originários, no período colonial. Em seguida, são registrados os debates ocorridos em torno da criação de escolas mistas no período imperial, para compreender a sua regulamentação legal, à época. O texto discorre sobre as estruturas arquitetônicas das escolas nas primeiras décadas da república brasileira e seus reflexos para com a coeducação, defendida no Manifesto dos Pioneiros, de 1932. Finalizando, é dada visibilidade às atuais práticas escolares sexistas e à existência de Escolas Single-Sex, para destacar a necessidade da inserção, na formação docente, do debate sobre escolas mistas e coexistência dos sexos.Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte2023-04-04info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionTextoTexto info:eu-repo/semantics/otherapplication/pdfapplication/pdfhttp://www2.ifrn.edu.br/ojs/index.php/HOLOS/article/view/15263HOLOS; v. 2 n. 39 (2023): v.2(2023)1807-1600reponame:Holosinstname:Instituto Federal do Rio Grande do Norte (IFRN)instacron:IFRNporspahttp://www2.ifrn.edu.br/ojs/index.php/HOLOS/article/view/15263/3674http://www2.ifrn.edu.br/ojs/index.php/HOLOS/article/view/15263/3675Brasilhttps://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessLeitão Nunes, Iran de Maria2023-12-19T02:37:40Zoai:holos.ifrn.edu.br:article/15263Revistahttp://www2.ifrn.edu.br/ojs/index.php/HOLOSPUBhttp://www2.ifrn.edu.br/ojs/index.php/HOLOS/oaiholos@ifrn.edu.br||jyp.leite@ifrn.edu.br||propi@ifrn.edu.br1807-16001518-1634opendoar:2023-12-19T02:37:40Holos - Instituto Federal do Rio Grande do Norte (IFRN)false |
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