Síntese do biodiesel de oiticica (licania rígida) produzido a partir do processo de rota metílica e catalítica básica

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Souza, Fernanda Mariely Dantas de
Data de Publicação: 2018
Outros Autores: Souza, Marcio Cleivo de Morais, Morais, Tuanny Victória Fernandes, Oliveira, Vitoria Virginia Góis de, Maia, Francisco Alexis Dantas
Tipo de documento: Artigo de conferência
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional Memoria (IFRN)
Texto Completo: http://memoria.ifrn.edu.br/handle/1044/1868
Resumo: A problematização dos combustíveis vem se destacando no cenário mundial, no qual, estudos e pesquisas voltadas a descoberta de novas fontes de energia menos prejudiciais ao meio ambiente se torna muito necessária. A oiticica ( Licania rígida) é uma árvore típica de matas ciliares do sertão nordestino, que por possuir uma amêndoa com teor de óleo que chega a 52% e ainda ser pouco conhecida se tornou o alvo do desenvolvimento deste trabalho. Além de características em sua composição, o fato dela não fazer parte do setor alimentício a torna vantajosa em relação a diversas outras oleaginosas e a coloca em posição favorável para se transformar em uma nova opção de matéria-prima para a produção de biodiesel. Portanto, este trabalho se designa a analisar o biodiesel produzido com óleo de oiticica, feito pela reação de transesterificação e catálise básica (KOH), e com a análise físico-química conhecer sua potencialidade nesta função. Por possuir um alto teor de saponificação e acidez, inicialmente é essencial o tratamento do óleo, realizado por meio da degomagem, que é um processo utilizado para retirar as impurezas e a goma (fosfatídeos); e a neutralização, que se caracteriza na reação dos ácidos graxos livres com uma solução de soda cáustica para que se forme sabão e ele seja retirado, reduzindo assim, a acidez da amostra. Após este processo de tratamento realizou-se produção do biodiesel através de uma reação de transesterificação, via rota metílica, numa razão molar óleo/álcool 1:6 e 2% de catalisador KOH em um tempo de 2 horas. Em seguida realizou-se algumas análises físico-químicas do biodiesel produzido, tais como, o índice de acidez, densidade e peróxido, para poder comparar os resultados obtidos com os parâmetros estabelecidos pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). Com a realização dos experimentos foi visto que a acidez da amostra reduziu e passou a se enquadrar nos limites de valores estabelecidos pelas normas da ANP. Foi visto que a densidade do biodiesel produzido a partir da oiticica estava um pouco acima dos padrões determinados, porém, seu rendimento foi bastante satisfatório (83,4%). Portanto, com base nos dados obtidos, conclui-se que: o óleo de oiticica é uma grande alternativa para a produção de biodiesel, por conta de sua composição e características, valendo a oportunidade de uma maior abrangência de pesquisas sobre este assunto, pois assim ele poderá adquirir tecnologia favorável à sua produção e passar a ser feito em grande escala, abastecendo a população com um combustível menos poluente e renovável. Este trabalho está contribuindo, no sentido de apresentar uma nova oleaginosa para produção do biodiesel.
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A oiticica ( Licania rígida) é uma árvore típica de matas ciliares do sertão nordestino, que por possuir uma amêndoa com teor de óleo que chega a 52% e ainda ser pouco conhecida se tornou o alvo do desenvolvimento deste trabalho. Além de características em sua composição, o fato dela não fazer parte do setor alimentício a torna vantajosa em relação a diversas outras oleaginosas e a coloca em posição favorável para se transformar em uma nova opção de matéria-prima para a produção de biodiesel. Portanto, este trabalho se designa a analisar o biodiesel produzido com óleo de oiticica, feito pela reação de transesterificação e catálise básica (KOH), e com a análise físico-química conhecer sua potencialidade nesta função. Por possuir um alto teor de saponificação e acidez, inicialmente é essencial o tratamento do óleo, realizado por meio da degomagem, que é um processo utilizado para retirar as impurezas e a goma (fosfatídeos); e a neutralização, que se caracteriza na reação dos ácidos graxos livres com uma solução de soda cáustica para que se forme sabão e ele seja retirado, reduzindo assim, a acidez da amostra. Após este processo de tratamento realizou-se produção do biodiesel através de uma reação de transesterificação, via rota metílica, numa razão molar óleo/álcool 1:6 e 2% de catalisador KOH em um tempo de 2 horas. Em seguida realizou-se algumas análises físico-químicas do biodiesel produzido, tais como, o índice de acidez, densidade e peróxido, para poder comparar os resultados obtidos com os parâmetros estabelecidos pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). 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Este trabalho está contribuindo, no sentido de apresentar uma nova oleaginosa para produção do biodiesel.porInstituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do NorteIFRNBrasilApodiCONGRESSO NORTE-NORDESTE DE PESQUISA E INOVAÇÃOBiocombustíveisBiodiesel, Oiticica, Transesterificação, Rota MetílicaSíntese do biodiesel de oiticica (licania rígida) produzido a partir do processo de rota metílica e catalítica básicainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/conferenceObjectXIISouza, Fernanda Mariely Dantas deSouza, Marcio Cleivo de MoraisMorais, Tuanny Victória FernandesOliveira, Vitoria Virginia Góis deMaia, Francisco Alexis Dantasinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional Memoria (IFRN)instname:Instituto Federal do Rio Grande do Norte (IFRN)instacron:IFRNTHUMBNAILTrabalho CONNEPI 3.pdf.jpgTrabalho CONNEPI 3.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg11157http://localhost:8080/xmlui/bitstream/1044/1868/4/Trabalho+CONNEPI+3.pdf.jpgf50c74b17958c6f5c26a578e466d9e4eMD54TEXTTrabalho CONNEPI 3.pdf.txtTrabalho CONNEPI 3.pdf.txtExtracted texttext/plain23021http://localhost:8080/xmlui/bitstream/1044/1868/3/Trabalho+CONNEPI+3.pdf.txted6f843e22b5a7b6000fa7ee43a1fa54MD53LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748http://localhost:8080/xmlui/bitstream/1044/1868/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52ORIGINALTrabalho CONNEPI 3.pdfTrabalho CONNEPI 3.pdfArtigo Publicado no CONNEPI 2018application/pdf325214http://localhost:8080/xmlui/bitstream/1044/1868/1/Trabalho+CONNEPI+3.pdf1d3dec1c230baaa8f2d10fd6633f42f8MD511044/18682020-10-06 23:00:23.812oai:localhost:1044/1868Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://memoria.ifrn.edu.br/oai/memoria@ifrn.edu.bropendoar:2020-10-07T02:00:23Repositório Institucional Memoria (IFRN) - Instituto Federal do Rio Grande do Norte (IFRN)false
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