Dimensão global forte e complexidade na categoria derivada

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Medeiros, Francisco Batista de
Data de Publicação: 2014
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional Memoria (IFRN)
Texto Completo: http://memoria.ifrn.edu.br/handle/1044/774
Resumo: Apresentamos neste trabalho uma definição de complexidade na categoria derivada de complexos (limitados superiormente) de módulos sobre uma k-álgebra de dimensão finita. Um dos resultados que conseguimos foi uma relação entre a complexidade de objetos indecomponíveis e a noção de dimensão global forte. Mais especificamente, mostramos que a existência de um objeto indecomponível na categoria derivada limitada superiormente com complexidade não nula é condição suficiente para que a respectiva álgebra tenha dimensão global forte infinita. Também investigamos se existe uma relação entre as dimensões global e global forte da classe das álgebras shod (Coelho e Lanzilotta, 2009). Fomos motivados pela caracterização da classe das álgebras quase inclinadas (Happel, Reiten e Smalo, 1996) em termos da sua dimensão global forte, dada por D. Happel e D. Zacharia (2008), e pelo fato das álgebras shod serem uma generalização das álgebras quase inclinadas. Nossa conclusão foi que não existe, em geral, uma caracterização das álgebras shod em termos de sua dimensão global forte. Isto é, mostramos que para cada inteiro d > 2 existe uma álgebra shod estrita cuja dimensão global forte é igual a d.
id IFRN_6283cd1b2031c2165f46e85e2c706909
oai_identifier_str oai:localhost:1044/774
network_acronym_str IFRN
network_name_str Repositório Institucional Memoria (IFRN)
repository_id_str
spelling 2016-03-02T09:30:00Z2015-01-262016-03-02T09:30:00Z2014-11-28MEDEIROS, Francisco Batista de. Dimensão global forte e complexidade na categoria derivada [online]. São Paulo : Instituto de Matemática e Estatística, Universidade de São Paulo, 2015. Tese de Doutorado em Matemática. [acesso aaaa-mm-dd]. Disponível em: <http://www.>.http://memoria.ifrn.edu.br/handle/1044/774Apresentamos neste trabalho uma definição de complexidade na categoria derivada de complexos (limitados superiormente) de módulos sobre uma k-álgebra de dimensão finita. Um dos resultados que conseguimos foi uma relação entre a complexidade de objetos indecomponíveis e a noção de dimensão global forte. Mais especificamente, mostramos que a existência de um objeto indecomponível na categoria derivada limitada superiormente com complexidade não nula é condição suficiente para que a respectiva álgebra tenha dimensão global forte infinita. Também investigamos se existe uma relação entre as dimensões global e global forte da classe das álgebras shod (Coelho e Lanzilotta, 2009). Fomos motivados pela caracterização da classe das álgebras quase inclinadas (Happel, Reiten e Smalo, 1996) em termos da sua dimensão global forte, dada por D. Happel e D. Zacharia (2008), e pelo fato das álgebras shod serem uma generalização das álgebras quase inclinadas. Nossa conclusão foi que não existe, em geral, uma caracterização das álgebras shod em termos de sua dimensão global forte. Isto é, mostramos que para cada inteiro d > 2 existe uma álgebra shod estrita cuja dimensão global forte é igual a d.We introduce in this thesis a definition of complexity in the derived category of bounded above complexes of modules over a finite dimensional k-algebra. One of our result shows a relationship between the complexity of indecomposable objects and the notion of strong global dimension. More specifically, we prove that the existence of an indecomposable object in the category derived bounded above whose complexity is not zero is a sufficient condition for corresponding algebra being of infinite strong global dimension. We also investigate the existence of a relationship between the global dimension and the strong global dimension of shod algebras (Coelho and Lanzilotta, 1999). Our motivation came from characterization of quasitilted algebras (Happel, Reiten and Smalo, 1996) by its strong global dimension, given by D. Happel and D. Zacharia (2008), and from the fact that shod algebras are a generalization of quasitilted algebras. Our conclusion was that there is not in general a characterization of shod algebras in terms of its strong global dimension. This conclusion comes from the fact that we showed that for each integer d > 2 there exists a strictly shod algebra whose strong global dimension is d.Submitted by Francisco Batista de Medeiros (francisco.medeiros@ifrn.edu.br) on 2016-03-02T02:13:53Z No. of bitstreams: 1 FranciscoMedeiros_TESE.pdf: 1201195 bytes, checksum: c5f360d0b3f1e80e38f01dea5b13f747 (MD5)Approved for entry into archive by Jose Yvan Pereira Leite (jyp.leite@ifrn.edu.br) on 2016-03-02T09:30:00Z (GMT) No. of bitstreams: 1 FranciscoMedeiros_TESE.pdf: 1201195 bytes, checksum: c5f360d0b3f1e80e38f01dea5b13f747 (MD5)Made available in DSpace on 2016-03-02T09:30:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 FranciscoMedeiros_TESE.pdf: 1201195 bytes, checksum: c5f360d0b3f1e80e38f01dea5b13f747 (MD5) Previous issue date: 2014-11-28porInstituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do NorteOutroOutroIFRNBrasilNatal - CentralMatemáticaálgebras shodshod algebracomplexitycomplexidadestrong global dimensiondimensão global fortederived categorycategoria derivadaDimensão global forte e complexidade na categoria derivadaStrong global dimension and complexity in the derived categoryinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisMarcos, Eduardo do Nascimentohttp://lattes.cnpq.br/4654251951434427Marcos, Eduardo do Nascimentohttp://lattes.cnpq.br/4654251951434427Coelho, Flávio Ulhoahttp://lattes.cnpq.br/4924243158075998Fernandes, Sônia Mariahttp://lattes.cnpq.br/9126116794872218Mernies, Marcelo Americo Lanzilottahttp://lattes.cnpq.br/3604685211000769Salazar, Hernan Alonso Giraldoorcid.org/0000-0003-2510-8483http://lattes.cnpq.br/1401393432387705Medeiros, Francisco Batista deinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional Memoria (IFRN)instname:Instituto Federal do Rio Grande do Norte (IFRN)instacron:IFRNTHUMBNAILFranciscoMedeiros_TESE.pdf.jpgFranciscoMedeiros_TESE.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg5509http://localhost:8080/xmlui/bitstream/1044/774/4/FranciscoMedeiros_TESE.pdf.jpge5ca0e0d0c39b706fbb8e8ba3441b3b1MD54TEXTFranciscoMedeiros_TESE.pdf.txtFranciscoMedeiros_TESE.pdf.txtExtracted texttext/plain241034http://localhost:8080/xmlui/bitstream/1044/774/3/FranciscoMedeiros_TESE.pdf.txtad66437d0379b0beb14389ffea9c89b7MD53LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748http://localhost:8080/xmlui/bitstream/1044/774/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52ORIGINALFranciscoMedeiros_TESE.pdfFranciscoMedeiros_TESE.pdfTese de Francisco Batista de Medeirosapplication/pdf1201195http://localhost:8080/xmlui/bitstream/1044/774/1/FranciscoMedeiros_TESE.pdfc5f360d0b3f1e80e38f01dea5b13f747MD511044/7742017-03-14 14:07:00.969oai:localhost:1044/774Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://memoria.ifrn.edu.br/oai/memoria@ifrn.edu.bropendoar:2017-03-14T17:07Repositório Institucional Memoria (IFRN) - Instituto Federal do Rio Grande do Norte (IFRN)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Dimensão global forte e complexidade na categoria derivada
dc.title.alternative.pt_BR.fl_str_mv Strong global dimension and complexity in the derived category
title Dimensão global forte e complexidade na categoria derivada
spellingShingle Dimensão global forte e complexidade na categoria derivada
Medeiros, Francisco Batista de
Matemática
álgebras shod
shod algebra
complexity
complexidade
strong global dimension
dimensão global forte
derived category
categoria derivada
title_short Dimensão global forte e complexidade na categoria derivada
title_full Dimensão global forte e complexidade na categoria derivada
title_fullStr Dimensão global forte e complexidade na categoria derivada
title_full_unstemmed Dimensão global forte e complexidade na categoria derivada
title_sort Dimensão global forte e complexidade na categoria derivada
author Medeiros, Francisco Batista de
author_facet Medeiros, Francisco Batista de
author_role author
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Marcos, Eduardo do Nascimento
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/4654251951434427
dc.contributor.referee1.fl_str_mv Marcos, Eduardo do Nascimento
dc.contributor.referee1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/4654251951434427
dc.contributor.referee2.fl_str_mv Coelho, Flávio Ulhoa
dc.contributor.referee2Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/4924243158075998
dc.contributor.referee3.fl_str_mv Fernandes, Sônia Maria
dc.contributor.referee3Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/9126116794872218
dc.contributor.referee4.fl_str_mv Mernies, Marcelo Americo Lanzilotta
dc.contributor.referee4Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/3604685211000769
dc.contributor.referee5.fl_str_mv Salazar, Hernan Alonso Giraldo
dc.contributor.authorID.fl_str_mv orcid.org/0000-0003-2510-8483
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/1401393432387705
dc.contributor.author.fl_str_mv Medeiros, Francisco Batista de
contributor_str_mv Marcos, Eduardo do Nascimento
Marcos, Eduardo do Nascimento
Coelho, Flávio Ulhoa
Fernandes, Sônia Maria
Mernies, Marcelo Americo Lanzilotta
Salazar, Hernan Alonso Giraldo
dc.subject.cnpq.fl_str_mv Matemática
topic Matemática
álgebras shod
shod algebra
complexity
complexidade
strong global dimension
dimensão global forte
derived category
categoria derivada
dc.subject.por.fl_str_mv álgebras shod
shod algebra
complexity
complexidade
strong global dimension
dimensão global forte
derived category
categoria derivada
description Apresentamos neste trabalho uma definição de complexidade na categoria derivada de complexos (limitados superiormente) de módulos sobre uma k-álgebra de dimensão finita. Um dos resultados que conseguimos foi uma relação entre a complexidade de objetos indecomponíveis e a noção de dimensão global forte. Mais especificamente, mostramos que a existência de um objeto indecomponível na categoria derivada limitada superiormente com complexidade não nula é condição suficiente para que a respectiva álgebra tenha dimensão global forte infinita. Também investigamos se existe uma relação entre as dimensões global e global forte da classe das álgebras shod (Coelho e Lanzilotta, 2009). Fomos motivados pela caracterização da classe das álgebras quase inclinadas (Happel, Reiten e Smalo, 1996) em termos da sua dimensão global forte, dada por D. Happel e D. Zacharia (2008), e pelo fato das álgebras shod serem uma generalização das álgebras quase inclinadas. Nossa conclusão foi que não existe, em geral, uma caracterização das álgebras shod em termos de sua dimensão global forte. Isto é, mostramos que para cada inteiro d > 2 existe uma álgebra shod estrita cuja dimensão global forte é igual a d.
publishDate 2014
dc.date.issued.fl_str_mv 2014-11-28
dc.date.available.fl_str_mv 2015-01-26
2016-03-02T09:30:00Z
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2016-03-02T09:30:00Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/doctoralThesis
format doctoralThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv MEDEIROS, Francisco Batista de. Dimensão global forte e complexidade na categoria derivada [online]. São Paulo : Instituto de Matemática e Estatística, Universidade de São Paulo, 2015. Tese de Doutorado em Matemática. [acesso aaaa-mm-dd]. Disponível em: <http://www.>.
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://memoria.ifrn.edu.br/handle/1044/774
identifier_str_mv MEDEIROS, Francisco Batista de. Dimensão global forte e complexidade na categoria derivada [online]. São Paulo : Instituto de Matemática e Estatística, Universidade de São Paulo, 2015. Tese de Doutorado em Matemática. [acesso aaaa-mm-dd]. Disponível em: <http://www.>.
url http://memoria.ifrn.edu.br/handle/1044/774
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte
dc.publisher.program.fl_str_mv Outro
Outro
dc.publisher.initials.fl_str_mv IFRN
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv Natal - Central
publisher.none.fl_str_mv Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional Memoria (IFRN)
instname:Instituto Federal do Rio Grande do Norte (IFRN)
instacron:IFRN
instname_str Instituto Federal do Rio Grande do Norte (IFRN)
instacron_str IFRN
institution IFRN
reponame_str Repositório Institucional Memoria (IFRN)
collection Repositório Institucional Memoria (IFRN)
bitstream.url.fl_str_mv http://localhost:8080/xmlui/bitstream/1044/774/4/FranciscoMedeiros_TESE.pdf.jpg
http://localhost:8080/xmlui/bitstream/1044/774/3/FranciscoMedeiros_TESE.pdf.txt
http://localhost:8080/xmlui/bitstream/1044/774/2/license.txt
http://localhost:8080/xmlui/bitstream/1044/774/1/FranciscoMedeiros_TESE.pdf
bitstream.checksum.fl_str_mv e5ca0e0d0c39b706fbb8e8ba3441b3b1
ad66437d0379b0beb14389ffea9c89b7
8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33
c5f360d0b3f1e80e38f01dea5b13f747
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional Memoria (IFRN) - Instituto Federal do Rio Grande do Norte (IFRN)
repository.mail.fl_str_mv memoria@ifrn.edu.br
_version_ 1809748214961668096