Inoculação de Mycobacterium leprae na bolsa júgal do hamster
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Data de Publicação: | 1999 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Hansenologia Internationalis (Online) |
Texto Completo: | https://periodicos.saude.sp.gov.br/hansenologia/article/view/35403 |
Resumo: | A utilização da bolsa jugal do hamster, foi avaliada pela inoculação de 6,0x108 M. leprae/ml no tecido subepitelial de 60 animais, empregando como grupo controle, 12 hamsters inoculados no coxim plantar. Os animais foram sacrificados em 20 e 48 horas e aos 7,14,21 e 28 dias pi. A evolução da lesão de inoculação foi analisada pelo exame histológico em cortes corados pela hema-toxílina-eosina e Faraco-Fite. A avaliação da viabilidade bacilar na bolsa fugal do hamster foi realizada 7, 14, 21, e 28 dias pi pelo teste de recuperação bacilar em camundongos. Os resultados nos permitiram concluir que a resposta inflamatória ao M. leprae na bolsa jugal evoluiu para formação de granulomas macro-fágicos semelhantes aos da hanseníase virchoviana humana porém, o teste de recuperação bacilar sugeriu que não houve multiplicação dos bacilos. As lesões do coxim plantar evoluíram para granulomas epitelióides semelhantes aos da hanseníase dimorfa. |
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Inoculação de Mycobacterium leprae na bolsa júgal do hamsterHamsterBolsa JugalGranulomaMycobacterium lepraeA utilização da bolsa jugal do hamster, foi avaliada pela inoculação de 6,0x108 M. leprae/ml no tecido subepitelial de 60 animais, empregando como grupo controle, 12 hamsters inoculados no coxim plantar. Os animais foram sacrificados em 20 e 48 horas e aos 7,14,21 e 28 dias pi. A evolução da lesão de inoculação foi analisada pelo exame histológico em cortes corados pela hema-toxílina-eosina e Faraco-Fite. A avaliação da viabilidade bacilar na bolsa fugal do hamster foi realizada 7, 14, 21, e 28 dias pi pelo teste de recuperação bacilar em camundongos. Os resultados nos permitiram concluir que a resposta inflamatória ao M. leprae na bolsa jugal evoluiu para formação de granulomas macro-fágicos semelhantes aos da hanseníase virchoviana humana porém, o teste de recuperação bacilar sugeriu que não houve multiplicação dos bacilos. As lesões do coxim plantar evoluíram para granulomas epitelióides semelhantes aos da hanseníase dimorfa.Instituto Lauro de Souza Lima da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo1999-06-30info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionAvaliado pelos paresapplication/pdfhttps://periodicos.saude.sp.gov.br/hansenologia/article/view/3540310.47878/hi.1999.v24.35403Hansenologia Internationalis: leprosy and other infectious diseases; Vol. 24 No. 1 (1999); 5-14Hansenologia Internationalis: hanseníase e outras doenças infecciosas; v. 24 n. 1 (1999); 5-141982-5161reponame:Hansenologia Internationalis (Online)instname:Instituto Lauro de Souza Lima (ILSL)instacron:ILSLporhttps://periodicos.saude.sp.gov.br/hansenologia/article/view/35403/33836Nogueira, Maria Esther SallesCoelho, Kunie labuki RabelloFleury, Raul NegrãoArrudas, Maria Sueli Parreira deinfo:eu-repo/semantics/openAccess2021-06-16T19:57:44Zoai:ojs.periodicos.saude.sp.gov.br:article/35403Revistahttps://periodicos.saude.sp.gov.br/hansenologiaPRIhttps://periodicos.saude.sp.gov.br/hansenologia/oaihansen_int@ilsl.br || hansenologia.internationalis@gmail.com || periodicossp@saude.sp.gov.br1982-51610100-3283opendoar:2021-06-16T19:57:44Hansenologia Internationalis (Online) - Instituto Lauro de Souza Lima (ILSL)false |
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