Strain variation in the infectivity of Schistosoma mansoni for Biomphalaria glabrata
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 1988 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | eng |
Título da fonte: | Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo |
Texto Completo: | https://www.revistas.usp.br/rimtsp/article/view/28567 |
Resumo: | Com duas linhagens de Biomphalaria glabrata foi estudada a suscetibilidade de cinco cepas de Schistosoma mansoni resistentes e suscetíveis a esquistossomicidas. Três cepas do trematódeo oriundas de Porto Rico apresentaram desenvolvimento mais lento e menor índice de infecção em B. glabrata brasileira quando comparados com o comportamento de duas cepas de S. Mansoni provenientes do Brasil. Por outro lado, as cepas brasileiras do parasita desenvolve ram bem e infectaram mais de 90% dos exemplares de B. glabrata portorriquenhos. Entre os resultados, ressalta-se que cepas resistentes a esquistossomicidas poderão ser introduzidas por pacientes em diferentes áreas geográficas como Brasil e Porto Rico. |
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Strain variation in the infectivity of Schistosoma mansoni for Biomphalaria glabrata Suscetibilidade de linhagens de Biomphalaria glabrata a cepas de Schistosoma mansoni Schistosoma mansoniBiomphalaria glabrataStrainsExperimental infectivity Com duas linhagens de Biomphalaria glabrata foi estudada a suscetibilidade de cinco cepas de Schistosoma mansoni resistentes e suscetíveis a esquistossomicidas. Três cepas do trematódeo oriundas de Porto Rico apresentaram desenvolvimento mais lento e menor índice de infecção em B. glabrata brasileira quando comparados com o comportamento de duas cepas de S. Mansoni provenientes do Brasil. Por outro lado, as cepas brasileiras do parasita desenvolve ram bem e infectaram mais de 90% dos exemplares de B. glabrata portorriquenhos. Entre os resultados, ressalta-se que cepas resistentes a esquistossomicidas poderão ser introduzidas por pacientes em diferentes áreas geográficas como Brasil e Porto Rico. Five strains of Schistosoma mansoni resistant and susceptible to schistosomicides were studied for infectivity of 2 strains of Biomphalaria glabrata one of Puerto Rican origin and the other of Brazilian origin. Puerto Rican strains of S. Mansoni developed more slowly and had a lower infectivity in Brazilian B. glabrata than did the Brazilian S. mansoni. However, Brazilian S. Mansoni developed as well in Puerto Rican snails as in Brazilian snails, indicating that drug resistant strains could easily be moved by travel of infected persons from one area to another. Universidade de São Paulo. Instituto de Medicina Tropical de São Paulo1988-04-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.revistas.usp.br/rimtsp/article/view/28567Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo; Vol. 30 No. 2 (1988); 86-90 Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo; Vol. 30 Núm. 2 (1988); 86-90 Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo; v. 30 n. 2 (1988); 86-90 1678-99460036-4665reponame:Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Pauloinstname:Instituto de Medicina Tropical (IMT)instacron:IMTenghttps://www.revistas.usp.br/rimtsp/article/view/28567/30420Copyright (c) 2018 Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Pauloinfo:eu-repo/semantics/openAccessDias, Luiz Candido de SouzaBruce, John I.Coles, Gerald C.2012-07-02T01:04:36Zoai:revistas.usp.br:article/28567Revistahttp://www.revistas.usp.br/rimtsp/indexPUBhttps://www.revistas.usp.br/rimtsp/oai||revimtsp@usp.br1678-99460036-4665opendoar:2022-12-13T16:50:18.185515Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo - Instituto de Medicina Tropical (IMT)true |
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