Stability of Schistosoma mansoni progeny to antischistosomal drugs
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 1985 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | eng |
Título da fonte: | Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo |
Texto Completo: | https://www.revistas.usp.br/rimtsp/article/view/87404 |
Resumo: | A suscetibilidade de linhagem brasileira (MAP), nas gerações F1 a F5 de S. mansoni a quatro drogas esquistossomicidas foi descrita em trabalho anterior. Na presente pesquisa os Autores testam a estabilidade da progênie F14 da referida linhagem às quatro drogas e a um novo medicamento, Oltipraz (35,972 RP). Cinco grupos de 12 camundongos infectados com cercárias por meio da imersão da cauda, foram tratados com hycanthone, oxamniquine, niridazole, praziquantel e Oltipraz. Foi utilizado um grupo controle de camundongos infectados e não tratados. A atividade esquistossomicida das drogas foi avaliada pela localização dos vermes no sistema porta, pelas alterações no oograma e percentagem de redução de vermes. A suscetibilidade dos vermes da geração F14 mostrou-se estável em relação àquelas observadas nas progênies F1 a F5; a progênie F14 de vermes foi resistente ao hycanthone e oxamniquine; todavia, for sensível ao niridazole, prazi- quantel e Oltipraz. Os Autores enfatizam a importância do fenômeno de resistência do verme em vista do fato do oxamniquine ser largamente utilizado em áreas do Brasil onde a esquistossomose mansônica é endêmica. |
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Stability of Schistosoma mansoni progeny to antischistosomal drugs Estabilidade de progênie de Schistosoma mansoni a drogas esquistossomicidas A suscetibilidade de linhagem brasileira (MAP), nas gerações F1 a F5 de S. mansoni a quatro drogas esquistossomicidas foi descrita em trabalho anterior. Na presente pesquisa os Autores testam a estabilidade da progênie F14 da referida linhagem às quatro drogas e a um novo medicamento, Oltipraz (35,972 RP). Cinco grupos de 12 camundongos infectados com cercárias por meio da imersão da cauda, foram tratados com hycanthone, oxamniquine, niridazole, praziquantel e Oltipraz. Foi utilizado um grupo controle de camundongos infectados e não tratados. A atividade esquistossomicida das drogas foi avaliada pela localização dos vermes no sistema porta, pelas alterações no oograma e percentagem de redução de vermes. A suscetibilidade dos vermes da geração F14 mostrou-se estável em relação àquelas observadas nas progênies F1 a F5; a progênie F14 de vermes foi resistente ao hycanthone e oxamniquine; todavia, for sensível ao niridazole, prazi- quantel e Oltipraz. Os Autores enfatizam a importância do fenômeno de resistência do verme em vista do fato do oxamniquine ser largamente utilizado em áreas do Brasil onde a esquistossomose mansônica é endêmica. The susceptibility of the MAP Brazilian strain (F1 to F5 progenies) of S. mansoni to four antischistosomal drugs has been reported in a previous study. In the present investigation, progeny F14 of the same strain, was tested for stability to the same 4 drugs. A new medication, Oltipraz (35,972 RP), was added to the study. Five groups of 12 mice infected with cercariae by tail immersion were treated with hycanthone, oxamniquine, niridazole, praziquantel and Oltipraz. An untreated group was used as control. Schistosomal activity was assessed by the localization of worms in the portal vein system, by oogram changes, and percentage of parasite reduction. The stability of the susceptibility of progeny F14 did not change in relation to generations F1 to F5; the progeny was resistant to hycanthone and oxamniquine; but sensitive to niridazole, praziquantel and Oltipraz. We emphasize the importance of the phenomenon of resistance of the worm in view of the fact that oxamniquine has been widely used in Brazilian areas where mansonic schistosomiasis is endemic. Universidade de São Paulo. Instituto de Medicina Tropical de São Paulo1985-08-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.revistas.usp.br/rimtsp/article/view/87404Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo; Vol. 27 No. 4 (1985); 186-189Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo; Vol. 27 Núm. 4 (1985); 186-189Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo; v. 27 n. 4 (1985); 186-1891678-99460036-4665reponame:Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Pauloinstname:Instituto de Medicina Tropical (IMT)instacron:IMTenghttps://www.revistas.usp.br/rimtsp/article/view/87404/90363Copyright (c) 2018 Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Pauloinfo:eu-repo/semantics/openAccessDias, Luiz Candido de SouzaOlivier, Celso Eduardo2014-11-07T17:43:39Zoai:revistas.usp.br:article/87404Revistahttp://www.revistas.usp.br/rimtsp/indexPUBhttps://www.revistas.usp.br/rimtsp/oai||revimtsp@usp.br1678-99460036-4665opendoar:2022-12-13T16:52:24.066078Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo - Instituto de Medicina Tropical (IMT)true |
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