Antígenos polissacarídicos e proteicos circulantes de Schistosoma mansoni reconhecidos por antissoros de carneiro em pacientes com diferentes formas clínicas da esquistossomose antes e após o tratamento
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Data de Publicação: | 1994 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | eng |
Título da fonte: | Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo |
Texto Completo: | https://www.revistas.usp.br/rimtsp/article/view/29173 |
Resumo: | Two sheep antisera, one of which raised against polysaccharide (Po) and other against protein (Pt) components of Schistosoma mansoni adult worms, were assessed by ELISA for their ability to detect circulating parasite antigens in patients with different clinical forms of chronic schistosomiasis mansoni. The former antiserum detected parasite antigens in liver granulomata and the latter in renal glomeruli from schistosomiasis patients and mice experimentally infected with S. mansoni. In general, the levels and/or positivity rate of circulating antigens and specific IgG antibodies were significantly higher in patients with hepatointestinal (HI) and hepatosplenic (HS) forms than in mild intestinal (I) forms. An association between Po antigens and clinical features of the disease was observed, as the level of these antigens was low (137 ng/ml) as well as the positivity rate (7.9%) in patients with I forms; values that were intermediate (593 ng/ml and 33.3%) in those with HI forms, and high (1.563 ng/ml and 50.0%) in more severe HS forms. The Pt antigens were detected in the studied clinical forms not differing statistically but, the positivity rate was significantly higher in HS forms comparatively to I forms. The antisera studied revealed distinct circulating antigen profiles, and the prognostic value of Po and Pt antigens was suggested. |
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Antígenos polissacarídicos e proteicos circulantes de Schistosoma mansoni reconhecidos por antissoros de carneiro em pacientes com diferentes formas clínicas da esquistossomose antes e após o tratamento Schistosoma mansoni circulating polysaccharide and protein antigens recognized by sheep antisera in patients with different clinical forms of schistosomiasis before and after treatment Chronic schistosomiasisCirculating antigensChemotherapy Two sheep antisera, one of which raised against polysaccharide (Po) and other against protein (Pt) components of Schistosoma mansoni adult worms, were assessed by ELISA for their ability to detect circulating parasite antigens in patients with different clinical forms of chronic schistosomiasis mansoni. The former antiserum detected parasite antigens in liver granulomata and the latter in renal glomeruli from schistosomiasis patients and mice experimentally infected with S. mansoni. In general, the levels and/or positivity rate of circulating antigens and specific IgG antibodies were significantly higher in patients with hepatointestinal (HI) and hepatosplenic (HS) forms than in mild intestinal (I) forms. An association between Po antigens and clinical features of the disease was observed, as the level of these antigens was low (137 ng/ml) as well as the positivity rate (7.9%) in patients with I forms; values that were intermediate (593 ng/ml and 33.3%) in those with HI forms, and high (1.563 ng/ml and 50.0%) in more severe HS forms. The Pt antigens were detected in the studied clinical forms not differing statistically but, the positivity rate was significantly higher in HS forms comparatively to I forms. The antisera studied revealed distinct circulating antigen profiles, and the prognostic value of Po and Pt antigens was suggested. Dois antissoros produzidos em carneiros, um dos quais contra a fração polissacarídica (Po) e outro contra componentes protéicos (Pt) de vermes adultos de Schistosoma mansoni, foram avaliados quanto ao seu desempenho na detecção de antígenos parasitários circulantes em pacientes com diferentes formas clínicas da esquistossomose mansônica crônica, através de um ensaio imunoenzimático, (ELISA). O primeiro antissoro revelava antígenos parasitários no granuloma hepático e o segundo, nos glomérulos renais de pacientes com esquistossomose mansônica, bem como em camundongos experimentalmente infectados pelo S. mansoni. Em geral, os níveis bem como a positividade, de antígenos circulantes e anticorpos IgG específicos foram significativamente mais elevados nos pacientes com formas hepatointestinais (HI) e hepatosplênicas (HS) do que em pacientes com formas amenas intestinais (I). Foi observada uma associação entre os antígenos Po e as características clínicas da doença, em vista do nível destes antígenos se encontrar abaixo (137 ng/ml), assim como sua positividade (7.9%) em pacientes com formas I, intermediários (593 ng/ml e 33.3%) naqueles com formas HI e altos (1.563 ng/ml e 50.0%) nas formas HS. Os níveis de antígenos Pt não diferiram estatisticamente nas três formas clínicas estudadas, mas a positividade foi significantemente maior nas formas HS em comparação com as formas I. Os antissoros estudados revelaram perfis distintos de antígenos circulantes e o valor prognóstico dos antígenos Po e Pt foi aventado. Universidade de São Paulo. Instituto de Medicina Tropical de São Paulo1994-08-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.revistas.usp.br/rimtsp/article/view/29173Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo; Vol. 36 No. 4 (1994); 321-325 Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo; Vol. 36 Núm. 4 (1994); 321-325 Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo; v. 36 n. 4 (1994); 321-325 1678-99460036-4665reponame:Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Pauloinstname:Instituto de Medicina Tropical (IMT)instacron:IMTenghttps://www.revistas.usp.br/rimtsp/article/view/29173/31030Copyright (c) 2018 Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Pauloinfo:eu-repo/semantics/openAccessCosta-Cruz, Julia MariaHoshino-Shimizu, SumieFerreira, Antonio WalterCamargo, Mario E.Brito, Thales deSilva, Luiz Caetano da2012-07-02T01:37:55Zoai:revistas.usp.br:article/29173Revistahttp://www.revistas.usp.br/rimtsp/indexPUBhttps://www.revistas.usp.br/rimtsp/oai||revimtsp@usp.br1678-99460036-4665opendoar:2022-12-13T16:50:55.521620Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo - Instituto de Medicina Tropical (IMT)true |
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