Toxicidade da saponina isolada de Gymnema sylvestre R. Br. (Asclepiadaceae) contra Culex tritaeniorhynchus Giles (Diptera: Culicidae) mosquito vetor da encefalite japonesa na Índia

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Elumalai, Kupppusamy
Data de Publicação: 2012
Outros Autores: Dhanasekaran, Shanmugan, Krishnappa, Kaliamoorthy
Tipo de documento: Artigo
Idioma: eng
Título da fonte: Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo
Texto Completo: https://www.revistas.usp.br/rimtsp/article/view/48428
Resumo: O presente trabalho é para identificar a atividade larvicida de vários extratos da Gymnema sylvestre contra o vetor da encefalite japonesa, Culex tritaeniorhynchus em Tamilnadu, Índia. Com este propósito o princípio ativo presente na fração mais promissora foi obtida através de um extrato clorofórmio:metanol da fração 2. Os extratos das folhas do G. sylvestre foram testados empregando o procedimento da WHO contra estágios quaternários da larva do C. tritaeniorhynchus e as mortalidades larvais foram registradas após várias concentrações (6,25, 12,5, 25,0 e 100; 34,756 µg/mL (24,475-51,41), 31,351 µg/mL (20,634-47,043) e 28,577 µg/mL (25,159-32,308) g/mL); os valores de LC50 de 24 horas dos extratos das folhas de G. sylvestre foram determinados seguindo a análise Probit. Foi notado que o nível de tratamento de 100 µg/mL exibiu a mortalidade mais alta para os três diferentes extratos crus e foi significantemente diferente das mortalidades médias registradas para as outras concentrações. Os valores de LC50 de 34,756 µg/mL (24,475-51,41), 31,351 µg/mL (20,634-47,043) e 28,577 µg/mL (25,159-32,308) foram calculados para os extratos de acetona, clorofórmio e metanol com os valores de qui-quadrado de 10,301, 31,351 e 4,093 respectivamente. A presente investigação mostra que o G. sylvestre pode ser usado como componente importante no programa de controle do vetor.
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