Meninos e meninas num projeto de recuperação paralela
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2009 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos (Online) |
Texto Completo: | https://rbep.inep.gov.br/ojs3/index.php/rbep/article/view/981 |
Resumo: | Este artigo é resultado de pesquisa de mestrado cujo objetivo consistiu em analisar, segundo as relações de gênero, os motivos de encaminhamentos de crianças a um projeto de recuperação paralela. Buscamos verificar se as dificuldades de aprendizagem percebidas pelas professoras variavam conforme o sexo das crianças, uma vez que a proporção de meninos com dificuldades era mais que o dobro da de meninas. A pesquisa de campo centrou-se em uma escola de ensino fundamental, bem estruturada e com um bem-sucedido projeto de recuperação paralela. Foram feitas observações e entrevistas semiestruturadas com as professoras regentes de classe e da recuperação. Entre as razões para a presença majoritária de meninos na recuperação, encontramos as percepções das professoras a respeito de alunos e alunas. Se não podemos fazer uma associação linear entre os tipos de dificuldades apontadas e cada um dos sexos, identificamos significados diferentes em falas semelhantes, variações na interpretação do mesmo comportamento, além de diferentes graus de visibilidade de determinadas características, conforme se tratasse de menino ou menina. |
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Meninos e meninas num projeto de recuperação paralelaEste artigo é resultado de pesquisa de mestrado cujo objetivo consistiu em analisar, segundo as relações de gênero, os motivos de encaminhamentos de crianças a um projeto de recuperação paralela. Buscamos verificar se as dificuldades de aprendizagem percebidas pelas professoras variavam conforme o sexo das crianças, uma vez que a proporção de meninos com dificuldades era mais que o dobro da de meninas. A pesquisa de campo centrou-se em uma escola de ensino fundamental, bem estruturada e com um bem-sucedido projeto de recuperação paralela. Foram feitas observações e entrevistas semiestruturadas com as professoras regentes de classe e da recuperação. Entre as razões para a presença majoritária de meninos na recuperação, encontramos as percepções das professoras a respeito de alunos e alunas. Se não podemos fazer uma associação linear entre os tipos de dificuldades apontadas e cada um dos sexos, identificamos significados diferentes em falas semelhantes, variações na interpretação do mesmo comportamento, além de diferentes graus de visibilidade de determinadas características, conforme se tratasse de menino ou menina.INEP2009-12-11info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://rbep.inep.gov.br/ojs3/index.php/rbep/article/view/98110.24109/2176-6681.rbep.90i226.480Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos; v. 90 n. 226 (2009)Revista Brasileña de Estudios Pedagógicos; Vol. 90 Núm. 226 (2009)Brazilian Journal of Pedagogical Studies ; Vol 90 No 226 (2009)2176-66810034-718310.24109/2176-6681.rbep.90i226reponame:Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos (Online)instname:Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP)instacron:INEPporhttps://rbep.inep.gov.br/ojs3/index.php/rbep/article/view/981/72810.24109/2176-6681.rbep.90i226.728Pereira, FábioCarvalho, Maríliainfo:eu-repo/semantics/openAccess2024-03-26T13:02:45Zoai:ojs3.inep:article/981Revistahttp://emaberto.inep.gov.br/index.php/rbepPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||tania.castro@inep.gov.br2176-66810034-7183opendoar:2024-03-26T13:02:45Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos (Online) - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP)false |
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